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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Andamos em velocidade Warp

O Pedro já gatinha com desembaraço, põe-se de joelhos e sentado sem esforço, já se levanta sozinho, agarrando-se a tudo, desde pernas nossas às pernas da cadeira. Está um perigo, não pára e nada o pára!
E nós temos de redobrar os cuidados e não despegar os olhos um segundo, mesmo que seja para o ver cair, mais uma vez, redondo no chão. A nossa única folga: ele ainda não descobriu as vantagens e maravilhas de pôr pé ante pé e passear agarrado às mãos dos pais. Sempre que o penduramos pelos braços, abre as pernas, julga que é para se sentar.
Hehe, é isso filho, não tenhas pressa, que nós, também não... Ainda temos quê, uma semanita de costas direitas para gozar?

Mamã com estilo


Já o tinha feito algures neste blogue, mas nunca é demais afirmar: a Claudia tem o melhor mommy style do bairro. Sem contestação. Quero tudo, brushing incluído.









domingo, 26 de junho de 2011

Oh filho!

O primeiro dia de praia da tua vida foi fantástico. Calor abafadíssimo, sol esplendoroso, brisa suave, água temperada, ondas suaves. A sorte que tu tiveste... E o quanto te divertiste!


Mas... choramingar porque a água está fria? Oh filho, ainda não viste nada, espera por uma boa nortada e até vais andar de lado!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Percebes, querido?

Não sou só eu e não é nada de anormal. Eu preciso de mais um par, sim. Adoro-os e quantos mais, melhor. É isso.

Pensamentos da noite!



O vídeo acima (ainda) não é para mim. O Pedro adormece e dorme maravilhosamente bem. De dia é um tirinho, à noite dá voltas na cama, pode demorar mais uns minutos e chatear-se, principalmente se estava agitado ou se perde a chupeta (apesar de agora a encontrar e meter na boca com cada vez mais jeito, aleluia!!!), mas em geral dorme muito bem e sem asneirar. Ainda assim, sempre que sai da linha é uma seca, lá vamos nós, escadas acima, escadas abaixo, dá chupeta, tira do fundo da cama, põe direito, tapa com o lençol, vamos lá ver se é desta. E se for preciso, repete-se tudo, até que deixamos de o ouvir. E dorme a noite toda. Tem sido assim, só peço aos anjinhos que assim continue por muito tempo! Mas temo pela minha saudinha que lá chegará o tempo e a idade dele em que só me vai apetecer ler a estorinha acima, está muito boa! E por falar em livros, eu bem gostava de já ler umas estórias para ele, mas ou ainda está na fase, ou o meu rico filhinho é mesmo demasiado australopiteco para se manter quieto a ver as imagens do livro e ouvir a minha doce voz de rádio, porque ele só está interessado em alcançar o livro e agarrar as páginas e se as conseguir rasgar e meter na boca, tanto melhor. Assim sendo, as nossas tentativas de estorinhas de embalar por enquanto ainda têm a duração de 42 segundos, mais coisa menos coisa.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Podia ser o meu filho

Eu ainda pensei que fosse apenas por estar grávida e com as hormonas aos saltos.
Depois pensei que fosse por ser puérpura e estar com as hormonas aos saltos.
Afinal parece que veio para ficar e tolda-me o juízo.
Eu aqui falo sempre em tom ligeiro, mas é caso sério.

Desde que existe o Pedro, não posso ver imagens como esta, de crianças, sobretudo bebés, em sofrimento, que começo logo a chorar com um aperto no peito incrível. Crianças feridas, assustadas, vítimas de tragédia, fome, violência, doença, seja o que for, basta ver a imagem para imediatamente imaginar o meu filho no seu lugar e ficar para morrer. Antigamente sentia choque, tristeza, revolta ou simplesmente muita pena e impotência, mas agora a reação é visceral e primária. Eu não falo aqui da situação em si, das circunstâncias, do que eu poderia ou quereria fazer para mudar o que vejo ou os motivos que levaram à situação, falo aqui de algo muito mais primário e radical. Ver uma imagem e passar-me o filme à frente dos olhos: é o meu filho no lugar daquele menino, a passar por aquele sofrimento, logo, eu morro um pouco. Eu vejo o meu filho em farrapos, ou assustado, ou doente, ou ferido ou morto. Eu morro um pouco. É perturbador, por menos do que se pode à partida imaginar, podia ser o meu filho. Tenha eu o poder de nunca permitir que isso aconteça.

Ai, o que eu fui fazer...




Tá pago, tá pago, agora só me resta correr.

Aqui está o plano de treinos. Pernas para que as quero!

domingo, 19 de junho de 2011

Se eu fosse estupidamente rica...

... O meu armário estaria atafulhado de Chloé. Era uma maçada.
















sábado, 18 de junho de 2011

Se eu fosse estupidamente rica...

... pagaria mais de €100 por um peluche. São adoráveis! Aqui.












sexta-feira, 17 de junho de 2011

Nota Mental

NÃO ESQUECER de comprar fraldas tamanho 4. Tamanho 3 já era. O que aconteceu hoje na muda do almoço NÃO PODE voltar a acontecer. Imagem vai ficar gravada a ferros na minha memória. Tamanho 4, definitivamente.
Olá chá verde, vinho tinto, fins-de-semana românticos, caipirinha, jogging, café, e este, aquele e aqueloutro. Há quanto tempo! Que bom rever-vos!



:' (

terça-feira, 14 de junho de 2011

A Postos


Mamã querida está pronta para o Verão. Pequeno Pedro está pronto para o Verão.
Pronto Verão, só faltas tu!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Antes muerta que sencilla!

O Pedro anda um perigo para os meus acessórios (e os meus acessórios podem ser um perigo para ele!), puxa colares, tenta abocanhar brincos, baba lenços, está terrível! Por enquanto, mais vale dedicar-me a outros pormenores, ao menos com uma boa mani e pedi, até na praia estou arranjada... E agora que estamos a bater na porta do Verão tenho mais vontade de brincar com as cores. Quem diz que o verniz das mãos tem de coincidir com o dos pés, ou que cor num, implica transparente no outro? Vi aqui combinações giríssimas para o Verão, vou adaptar algumas, sem dúvida...Tons fortes (colorblocking).
Nude e neon, a acompanhar as tendências da moda.
Creme e preto ou azul muito profundo, grande contraste.
Pastéis simples.
Mãos creme, mais discretas e pés num tom mais garrido.

Tons de azul.



Tons complementares (claro e escuro do mesmo tom, ou rosa e fúscia, roxo e lilás...). A minha combinação preferida, tons complementares.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Álbum de família

Isto de fazer dois anos de casamento permite fazer um balanço... Curto, porque são setecentos e tal dias, mas a nossa história tem mais de dois mil. Longo, porque há tanta coisa para rever, tanto momento marcante, que já (!) me falta a memória. Valem as fotografias.

Embalada pela lembrança das fotografias do dia, tentei fazer um apanhado da nossa história pós casamento, da nossa família. E como sempre concordei com a ideia de que uma imagem vale mais que mil palavras, aqui fica uma resenha, um best of. Continuo na minha, venham mais dois e mais quatro e mais seis e oito e dez, múltiplos e múltiplos e haja um click que registe!

Dois Anos

Há dois anos começaram as maravilhas deste casamento. Que aventura!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Evolução

Hoje iniciámos o puto no maravilhoso mundo do "comer à mão" e confiámos-lhe uma singela bolacha.
Ele conseguiu o feito extraordinário de javardar de forma absolutamente homogénea a mesinha da sua cadeirinha. Em menos de quinze minutos. Que orgulho!