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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O milagre da multiplicação do maninho

É recorrente, uma constante, o Pedro meteu esta na cabeça e de lá não sai. Ou diria antes, na barriga...

- Pedro, onde está o maninho?
- Na barriga da mamã! Na barriga da mãe e do Pedro!
- Pois, o maninho está na barriga da mãe e no coração do Pedro.
- Não! Está na barriga do Pedro!

Como diria o próprio Pedro, exxtá bem...

4 comentários:

  1. Já te queria perguntar isto naquele post que escreveste sobre a preparaão do Pedro para a vinda do irmão, mas aproveito agora. Em que altura da gravidez é que achaste que devias começar a falar do assunto? Sentiste que ele tinha noção do que será isso de ter um irmão? Eu sinto que à Bárbara, nas poucas abordagens que fiz, a ideia de uma irmã não lhe diz nada. Sei que é muito pequenina, no entanto acho importante falar disso com ela.

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  2. Eu queria falar-lhe o mais tarde possível, mas imensas pessoas falavam nisso e a coisa antecipou-se. Achava que aos 7, até 8 meses de gravidez seria mais que suficente, dois meses é imenso tempo para os bebés! Mesmo com a barriga saliente eles podem não notar nada, e se notarem, pode-se dizer ou não, deixar para depois...
    Antes de lhe dizer que ele ia ter um maninho eu falava muito dos manos dos outros, e de que qualquer dia ele talvez tivesse um mano, só para lhe ir dando uma ideia e a comparação e a noção de que é suposto ter-se irmãos, de ser muito normal!
    Durante muito tempo a ficha não caiu, mas depois lá lhe foi caindo e agora ele já sabe bem quem aí vem, apesar de coitadinho não fazer ideia de como o vai afectar... Mas ele já tem quase três anos... Mais um bom motivo para atrasar a coisa.
    Por outro lado, se não percebe o que é ter um irmão, talvez venha a aceitar a maninha mais naturalmente.

    Talvez começar por mostrar os manos dos outros, reforçar muito essa ideia, para nós foi um bom início...

    Beijinhos e vai correr tudo bem, a Bárbara vai ter uma boneca, essa muitas vezes é uma boa vantagem nas meninas!

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  3. Acredito que sim! Obrigada, e beijinhos!

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