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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Perfect storm

Eu, com 35 semanas de esperanças.
O P., com 39 graus de febre. 
A agenda, com duas reuniões marcadas. 

Resultado: vêm os avós recambiados para render-me da manhã e tomarem conta do neto à tarde enquanto eu despacho as reuniões, que mais vale despachá-las enquanto é tempo do que adiar... Não me posso dar ao luxo de mexer na agenda, o tempo urge!

No meio disto tudo, será que é amanhã que as minhas costas crackam de vez? Aceitam-se apostas...

Enquanto crackam e não, ainda tenho de arrumar pilhas de coisas desarrumadas pela casa, que tenho tudo em pantanas e vêm cá os avós passar a tarde...

E! Para ajudar à festa, menino Pedro, do alto dos seus quase três anos, agora deu em nunca mais adormecer, deita-se tarde e adormece ainda mais tarde, inventa mil e uma desculpas, canta, quer a luz acesa, quer fazer chichi, cocó, escovar dentes, dar banho ao cão, o diabo, vale tudo para não dormir, oh cristo...



Perfect storm, é o que eu digo!

3 comentários:

  1. Então a história é igual em todas as casas... boa sorte!! Para mim não houve "terrible two" mas sim "terrible three"!!! :)
    bjs

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  2. Pois, temo que seja mais por aí... Boa sorte e coragem a nos!

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  3. Confirmo que, por cá, também tivemos os terrible three e não terrible two.

    Estou solidária com a parte de arrumar a casa à pressa quando as avós vêm tomar conta da neta. Eheh.

    E também já passei por essa fase da luta contra o sono. Lembrava-me logo do livro "Go the f*ck to sleep"!

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Obrigada pela partilha!