Mas eu sabia no que aquele momento ia resultar. Eu juro que à segunda comecei a repreender, a impedir, a reprovar. Mas já era tarde demais. Agora tenho um autêntico aspersor humano em casa, tamanho portátil. Iuhuuu, que alegria!
Agora, não me resta outra alternativa senão fazer cara feia, tirar o brinquedo com que o distraio à mesa, dizer NÃO NÃO muito arreliada. E o Pedro ainda acrescenta "Mau Maria!" (Trouxe da escola, morri a rir da primeira vez que se saiu com esta). A lata. Ele ensina e depois põe-se com moralidades.
E viva o nosso aspersor portátil humano.
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