O Pedro frequenta actualmente um colégio do qual gostamos imenso e que vai da creche ao fim da pré-primária. Nós gostaríamos imenso que ele frequentasse o mesmo estabelecimento, com os mesmos colegas, as mesmas caras da instituição até o mais tarde possível.
As educadoras dos nossos filhos passam mais horas com eles do que nós ao longo do dia, em horas seguidas, em interação constante, em rotinas vitais. Às vezes eu noto como é valorizado no resto da Europa a profissão de ama, educador de infância, professor primário e como cá por Portugal, pelo contrário, as educadoras muitas vezes são vistas como meras babás cuja função é entreter o miúdo enquanto estamos longe e não a sua principal educadora nas horas úteis, quantas vezes nos dias úteis. Nos países nórdicos ser educador de infância, professor da escola primária, é super prestigiante, uma enorme responsabilidade, cá, às vezes é muito subvalorizado, é uma pena e quem perde são os nossos filhos e todos nós, enquanto sociedade.
Um amiga minha que lê o blog está a enfrentar uma situação que eu posso vir a enfrentar também e que tantas mães como nós enfrentam: a necessidade de mudar de instituição da creche para o jardim de infância (ou pré-primária? Ou podem usar-se ambos os termos? Ou um é mais lato que o outro? Confesso que não sei...). E pede a ajuda a todas as leitoras do blog que possam aconselhá-la nas suas dúvidas, que são muito pertinentes e com certeza comuns a muitas mães. Por isso, peço a vossa contribuição para a discussão do que ela cá nos traz:
A filha da minha amiga já está numa creche desde muito nova, que vai até ao 3 anos. Agora vai ter que escolher um jardim de infância onde deve permanecer até à primária (ou integrado na primária).
Essencialmente, quais são as motivações certas que determinam a escolha da escola para os filhos nessa fase?
As dúvidas que a assaltam:
- Será importante que a criança transite com um ou outro amigo da actual escola, para amortizar o choque da mudança? A pediatra dela, por exemplo, acha que nesta fase isso não é o mais importante...
- A minha amiga considera fundamental as condições espaciais: boa iluminação
natural, boa exposição solar, espaços bem arejados e em bom estado de conservação. Igualmente um bom recreio, de preferência com
equipamentos lúdicos. Qual a importância que vocês dão a estes aspectos? Tudo isto sem desprezar os recursos humanos (mas
isso só com referências de amigos ou pais que por lá tenham/tiveram
os filhos, não é?) Como saber a priori se as educadoras e auxiliares são as ideais? Como é a educadora ideal?
- Qual o tipo de instituição ideal? Uma escola pequena com uma turma dos 3 aos 6 anos ou uma escola maior com várias turmas segmentadas por idades?
- O programa anual também deve ser considerado, no entanto, qual é a verdadeira importância que podemos dar às actividades extra-curriculares? O que será mais apropriado entre os 3 e 5/6 anos de idade?
- Gostaríamos também de saber se para vocês mães pesa mais o factor proximidade / horário de funcionamento ou outras referências.
O que consideram no meio de todas estas preocupações a principal? O que é que nos está a escapar?
Desde já agradeço não só a confiança que a minha amiga depositou neste blog, enquanto canal de comunicação e troca de experiências, mas também toda a vossa ajuda, que eu tenho a certeza será muita.
Vamos então pensar alto nisto!
INQUÉRITO!!!
Um pouquinho do seu tempo, posso?
Responda a esta pergunta sobre o que gosta de ler neste blog, aqui:
OBRIGADA!!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Das treinadoras de bancada, moi même
Eu nestes últimos dias tenho andado muito a leste do que se vai passando pela blogosfera, e o que lá vai, lá vai. Mas já agora, aproveito a polémica da rapariga que ninguém conhecia de lado nenhum e que foi fotografada com a sua própria roupa na passadeira dos Óscares e foi criticada pelo seu "outfit", e vai-se a ver, não tinha nada a ver com estrelas de Hollywood, para reflectir um pouco sobre os comentários que também eu faço.
Assim que eu pus a vista em cima da fotografia da rapariga não tive qualquer interesse em criticá-la. Ela obviamente não era alguém "criticável". Eu acho que, nestas coisas dos Óscares e das passadeiras vermelhas e da crítica de roupas, pode-se fazer comentários depreciativos, construtivos, humorados, sarcásticos, chamar nomes, o que se quiser. Os únicos critérios pelo quais eu me guio são os seguintes:
1 - É conhecida, mas assim famosa a sério?
2 - Essa fama obriga-a a ser consciente do que veste, não por si mas pelos outros, por ter a obrigação de saber que seguramente vai ser fotografada e escrutinada?
3 - Essa fama faz com que tenha a trabalhar para si uma stylist, ou alguém que a ajude a escolher as suas roupas, a aconselhe directamente, a possa ajudar a evitar um desastre?
E/OU
4 - Essa fama faz com que as grandes marcas de roupas se disponham a oferecer ou emprestar-lhe roupas de borla, para escolher a que mais gosta para vestir numa determinada ocasião ou para qualquer ocasião?
Se a resposta a todas estas perguntas for sim, então essa pessoa está sujeita ao meu escrutínio. Porque ela é uma figura pública, que aparece publicamente, tem à sua disposição toda a ajuda que uma pessoa pode comprar ou receber e ainda assim, pode sair asneira da grande. Porque apesar de toda a ajuda do mundo, ou se tem bom gosto, ou não se tem, e isso salta sempre à vista. E esse bom gosto é sempre muito subjectivo, o que é bom gosto para mim, não o é para a pessoa que está sentada ao meu lado. Por isso nem todos gostamos de amarelo.
É por isso também que wannabees desconhecidas nem merecem a minha atenção, porque o que elas querem é chamar a atenção e a melhor forma de o fazer é vestir-se para chocar. E há patinhos que caem e comentam e dão-lhes tempo de antena.
E também pessoas tão comuns como eu também não devem ser sujeitas a crítica de passadeira vermelha, porque elas não têm o poder de fogo das outras pessoas que lá estão, porque não partem em igualdade de circunstâncias. Se conseguem um pequeno milagre, é de louvar, mas se não conseguirem evitar um desastre por comparação, que culpa têm elas, se não lhes foram dadas as mesmas cartas?
Comparam-se ou criticam-se grandezas que estejam ao mesmo nível, não em níveis diferentes, é simples, e é simples reconhecer a diferença, acho eu...
Assim que eu pus a vista em cima da fotografia da rapariga não tive qualquer interesse em criticá-la. Ela obviamente não era alguém "criticável". Eu acho que, nestas coisas dos Óscares e das passadeiras vermelhas e da crítica de roupas, pode-se fazer comentários depreciativos, construtivos, humorados, sarcásticos, chamar nomes, o que se quiser. Os únicos critérios pelo quais eu me guio são os seguintes:
1 - É conhecida, mas assim famosa a sério?
2 - Essa fama obriga-a a ser consciente do que veste, não por si mas pelos outros, por ter a obrigação de saber que seguramente vai ser fotografada e escrutinada?
3 - Essa fama faz com que tenha a trabalhar para si uma stylist, ou alguém que a ajude a escolher as suas roupas, a aconselhe directamente, a possa ajudar a evitar um desastre?
E/OU
4 - Essa fama faz com que as grandes marcas de roupas se disponham a oferecer ou emprestar-lhe roupas de borla, para escolher a que mais gosta para vestir numa determinada ocasião ou para qualquer ocasião?
Se a resposta a todas estas perguntas for sim, então essa pessoa está sujeita ao meu escrutínio. Porque ela é uma figura pública, que aparece publicamente, tem à sua disposição toda a ajuda que uma pessoa pode comprar ou receber e ainda assim, pode sair asneira da grande. Porque apesar de toda a ajuda do mundo, ou se tem bom gosto, ou não se tem, e isso salta sempre à vista. E esse bom gosto é sempre muito subjectivo, o que é bom gosto para mim, não o é para a pessoa que está sentada ao meu lado. Por isso nem todos gostamos de amarelo.
É por isso também que wannabees desconhecidas nem merecem a minha atenção, porque o que elas querem é chamar a atenção e a melhor forma de o fazer é vestir-se para chocar. E há patinhos que caem e comentam e dão-lhes tempo de antena.
E também pessoas tão comuns como eu também não devem ser sujeitas a crítica de passadeira vermelha, porque elas não têm o poder de fogo das outras pessoas que lá estão, porque não partem em igualdade de circunstâncias. Se conseguem um pequeno milagre, é de louvar, mas se não conseguirem evitar um desastre por comparação, que culpa têm elas, se não lhes foram dadas as mesmas cartas?
Comparam-se ou criticam-se grandezas que estejam ao mesmo nível, não em níveis diferentes, é simples, e é simples reconhecer a diferença, acho eu...
Mulheres perfeitas
Comentávamos há uns bons dias entre mães que não existem mães perfeitas. Não há mães perfeitas, tal como não há mulheres perfeitas! Se não existe uma categoria, não existe a outra e não existe MESMO.
Às vezes quer-me parecer que o rótulo de mãe ou mulher perfeita é posto com muita facilidade e alguma injustiça por quem toma a parte pelo todo. Vê-se o que se posta num blog, "é perfeita". Vê-se alguém a passar na rua arranjada, "é perfeita". E eu infelizmente não tomo o sentido elogioso da coisa, mas sim o irónico. Quando ninguém sabe do todo, do que não se conta, do que não se vê. E todas as pessoas têm o direito a mostrar apenas o que querem, nem todas precisamos ser umas carpideiras ou desgraçadinhas queixosas. Mas saltar do que se mostra para o que se é, é um salto muito grande, e muita gente não tem qualquer pudor em dar esse salto por outras pessoas.
Parece que às vezes uma pessoa tem de fazer questão de marcar o que é mau e imperfeito, apenas para que os outros não as julguem perfeitas, não as tomem por algo que não são. Não me podem fazer um elogio, que eu não remate logo com um "Obrigada, mas... "E isso chateia-me, porque eu devia aceitar o elogio e seguir em frente, não entrar no jogo do "mas eu sou mais imperfeita, fique claro que isto não é um mar de rosas".
Todas as pessoas devem partir do pressuposto de que não existem mar de rosas, e se os há, têm os seus espinhos...O que vier de bom, é lucro.
Às vezes quer-me parecer que o rótulo de mãe ou mulher perfeita é posto com muita facilidade e alguma injustiça por quem toma a parte pelo todo. Vê-se o que se posta num blog, "é perfeita". Vê-se alguém a passar na rua arranjada, "é perfeita". E eu infelizmente não tomo o sentido elogioso da coisa, mas sim o irónico. Quando ninguém sabe do todo, do que não se conta, do que não se vê. E todas as pessoas têm o direito a mostrar apenas o que querem, nem todas precisamos ser umas carpideiras ou desgraçadinhas queixosas. Mas saltar do que se mostra para o que se é, é um salto muito grande, e muita gente não tem qualquer pudor em dar esse salto por outras pessoas.
Parece que às vezes uma pessoa tem de fazer questão de marcar o que é mau e imperfeito, apenas para que os outros não as julguem perfeitas, não as tomem por algo que não são. Não me podem fazer um elogio, que eu não remate logo com um "Obrigada, mas... "E isso chateia-me, porque eu devia aceitar o elogio e seguir em frente, não entrar no jogo do "mas eu sou mais imperfeita, fique claro que isto não é um mar de rosas".
Todas as pessoas devem partir do pressuposto de que não existem mar de rosas, e se os há, têm os seus espinhos...O que vier de bom, é lucro.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Sessões Fotográficas: Q & A II
As mesmas perguntas que tínhamos já visto respondidas na semana passada, esta semana voltamos a ver, desta vez sob perspectiva do nosso parceiro de giveaway desta semana, o Ricardo Silva, da Tales of Light. Para conhecerem um pouco mais sobre o seu trabalho e forma de estar e sobre o que podem esperar de uma sessão fotográfica em geral, aqui ficam com as suas excelentes respostas, eu adorei conhecer!
Então, cá vamos:
1 - Às vezes as pessoas têm a sensação de que uma sessão fotográfica pode
ser um processo complexo e exigente. Como funciona uma sessão fotográfica
vossa? Há muitas diferenças entre as sessões de namorados, individual ou de
pais/filhos?
R: Há uma expressão em Inglês, pela qual nos regemos:”Keep it simple!”.
Acreditamos que a beleza das coisas está na simplicidade e por isso descartamos
tudo aquilo que não é essencial. Baseamo-nos num registo fotográfico natural,
informal e espontâneo. Achamos que as imagens que registamos devem representar
a vida real dos seus protagonistas e não o resultado de um momento artificial e
forçado. Por isso não fazemos fotografia de estúdio, o nosso estúdio é onde a
vida das pessoas acontece, seja em sua casa, no quintal da avó, no parque ou às
compras na baixa da cidade. Após o agendamento da sessão combinamos alguns
detalhes numa pequena conversa que tentamos sempre que seja presencialmente.
Depois disso é só comparecer no local e hora combinada para a sessão e
divertirem-se pois isso faz parte da experiência.
Independentemente do tipo de sessão o procedimento que a antecede é
exactamente o mesmo. A diferença está toda na sessão em si e tem em
consideração quem estamos a fotografar (um recém-nascido, um casal,etc...), a história
que se pretende contar e as características individuais de cada um.
2 - Qual é a pior coisa ou atitude que um cliente pode fazer ou ter em
plena sessão? Quais são os pecados mortais de uma sessão fotográfica, para
vocês?
R: A nosso ver há 3 coisas fundamentais que
devem ser evitadas:
-
Partir com ideias pré-concebidas para a sessão. Se queremos que a
sessão seja espontânea as pessoas devem partir para a sessão com uma
mentalidade aberta e sem pensar “vou fazer isto ou aquilo”
-
Passar a sessão inteira a pensar no resultado final. A sessão em si faz
parte da experiência e não é um meio para atingir um fim (as fotos)
-
Ter receio de experimentar coisas novas ou fazer figuras patetas. As
melhores fotos surgem muitas vezes nestes momentos ou após os mesmos!
Pecado mortal: Não cumprirem com as coisas que combinamos, por exemplo
a nível de vestuário e acessórios!
3 - Pelo contrário, qual deve ser a postura do cliente ideal?
R: A postura ideal do cliente é
comportar-se de forma genuína e sem receio de mostrar a criança que há em si (do
mesmo modo que uma criança). Ser verdadeiro e igual a si próprio e aproveitar
para fazer coisas que habitualmente não faz mas que até gostava. Quem nunca
teve vontade de saltar em poças de água? Ou de andar descalço na relva? Se não
lhe apetece sorrir, não sorria. Se lhe apetece brincar, brinque. Deve
aproveitar o momento para se divertir e descontraír. Ah, e adoramos pessoas
criativas, participativas, com sugestões e ideias irreverentes!
4 - Há algum conselho que dêem em termos de escolha de roupas ou até
conjugação de cores? Acessórios ou adereços? Há alguma preocupação a ter nessa
parte por parte do cliente?
R: Sim, definitivamente. Esse é um dos assuntos que abordamos sempre na
conversa que temos com os clientes e que antecede a sessão. Este aspecto muitas
vezes faz a diferença entre uma imagem mais regular e outra absolutamente
deliciosa. Apesar disso, raras são as situações em que o cliente acaba por
comprar algo específico para usar na sessão pois quase sempre tem algo que se
adequa. Para além disso temos alguns acessórios que por vezes levamos para as
sessões mas isto também não é algo muito frequente pois sempre que possível
gostamos que as pessoas usem aquilo que é seu e que tem significado pessoal
para si. Algo que costumamos sempre sublinhar em relação à escolha de roupas e
acessórios é que aquilo que pode parecer a melhor escolha para estar na moda e
ficar bonito, nem sempre é o que resulta melhor nas fotografias. Do mesmo modo,
um conjunto que pode parecer excêntrico ou desadequado pode resultar em imagens
fabulosas!
5 - Qual foi a coisa mais divertida que vos aconteceu em plena sessão? E a
pior sessão de sempre, o que aconteceu de errado?
É difícil especificar as divertidas pois quase sempre, a sessão é um
momento de diversão e, sem dúvida nenhuma, a parte mais agradável do trabalho.
De qualquer forma posso dizer que me divirto imenso sempre que passo 2h a
correr atrás de crianças que não param nem por um segundo; quando me vejo todo
molhado por estar com a água pela cintura ou totalmente
coberto de terra porque pedi a alguém para fazer uns “peões” com o carro de
forma a levantar pó! E claro, adoramos ouvir quando comentam “Oh…já acabou!?”
E não esqueçam, se participarem no nosso giveaway desta semana, podem vir a ganhar uma sessão fotográfica com a Tales of Light e desde logo pôr em prática os seus óptimos conselhos!
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Giveaway Tales of Light - Ricardo Silva Fotografia & As Maravilhas da Maternidade
O que é, o que é? Que eu adoro e recomendo a TODO o MUNDO fazer, pelo menos uma vez na vida?
Uma sessão fotográfica profissional, pois claro! Já todos sabem que eu adoro fazer e adoro ver e adoro o que faz por nós boas fotografia nossas ou de quem mais amamos. É tudo de bom e podem ver o que há neste blog sobre o assunto, aqui.
A Tales of Light -Ricardo Silva Fotografia juntou-se a estas Maravilhas para oferecer a uma leitora ou leitor com muita sorte uma sessão fotográfica. Se ainda não conhece o trabalho da Tales of Light, não deixe de espreitar no site e no Facebook, onde partilha com todos nós o melhor do seu trabalho!
Então, para habilitar-se a ganhar uma sessão fotográfica, e poder guardar momentos como estes, é simples, simples:
basta gostar no Facebook, das páginas da Tales of Light - Ricardo Silva Fotografia, d'As Maravilhas da Maternidade, e partilhar esta imagem abaixo de forma pública.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=617806238245558&set=a.318111514881700.96169.313796358646549&type=1&theater
Máximo de CINCO partilhas por participante.
Pode participar até dia 3 de Março, às 23:00 horas.O sorteio será realizado via random.org, entre as partilhas públicas.
O vencedor ou vencedora receberá uma sessão fotográfica com o Tales of Light - Ricardo Silva Fotografia, na zona do Grande Porto, em data a acordar conforme a disponibilidade de todos os participantes.
Pode ser uma sessão individual, de namorados, pais/filhos, grupo, num máximo de 5 participantes.
O trabalho posteriormente poderá ser divulgado em reportagem no site Tales of Dreams e algumas fotografias serem usadas no seu portfolio, mediante autorização.
Será entregue ao vencedor um DVD personalizado com 15 fotos editadas e em alta resolução, livres para impressão e ainda uma galeria disponível para visualização de todas as fotos da sessão.
Não deixe de participar, é uma ocasião única para registar momentos únicos!
Boa sorte a tod@s!
Uma sessão fotográfica profissional, pois claro! Já todos sabem que eu adoro fazer e adoro ver e adoro o que faz por nós boas fotografia nossas ou de quem mais amamos. É tudo de bom e podem ver o que há neste blog sobre o assunto, aqui.
A Tales of Light -Ricardo Silva Fotografia juntou-se a estas Maravilhas para oferecer a uma leitora ou leitor com muita sorte uma sessão fotográfica. Se ainda não conhece o trabalho da Tales of Light, não deixe de espreitar no site e no Facebook, onde partilha com todos nós o melhor do seu trabalho!
Então, para habilitar-se a ganhar uma sessão fotográfica, e poder guardar momentos como estes, é simples, simples:
basta gostar no Facebook, das páginas da Tales of Light - Ricardo Silva Fotografia, d'As Maravilhas da Maternidade, e partilhar esta imagem abaixo de forma pública.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=617806238245558&set=a.318111514881700.96169.313796358646549&type=1&theater
Máximo de CINCO partilhas por participante.
Pode participar até dia 3 de Março, às 23:00 horas.O sorteio será realizado via random.org, entre as partilhas públicas.
O vencedor ou vencedora receberá uma sessão fotográfica com o Tales of Light - Ricardo Silva Fotografia, na zona do Grande Porto, em data a acordar conforme a disponibilidade de todos os participantes.
Pode ser uma sessão individual, de namorados, pais/filhos, grupo, num máximo de 5 participantes.
O trabalho posteriormente poderá ser divulgado em reportagem no site Tales of Dreams e algumas fotografias serem usadas no seu portfolio, mediante autorização.
Será entregue ao vencedor um DVD personalizado com 15 fotos editadas e em alta resolução, livres para impressão e ainda uma galeria disponível para visualização de todas as fotos da sessão.
Não deixe de participar, é uma ocasião única para registar momentos únicos!
Boa sorte a tod@s!
Refrescante nos Óscares 2013
Uma criança ousar ser criança e usar um peluche em plena red carpet
Uma mulher ousar envelhecer sem qualquer retoque e apresentar um pescoço e rosto de alguém da sua idade real. Sally Field.
Um cabelo ousar ser mais curto que o de Sansão depois de lhe passar a Dalila e ainda assim a sua portadora ser a mais poderosa força da natureza de toda a cerimónia.
Uma mulher ousar envelhecer sem qualquer retoque e apresentar um pescoço e rosto de alguém da sua idade real. Sally Field.
Um cabelo ousar ser mais curto que o de Sansão depois de lhe passar a Dalila e ainda assim a sua portadora ser a mais poderosa força da natureza de toda a cerimónia.
Já Já Já ganhou!
O branco nuclear, o peplum perfeito, que não arrebita, não avoluma, apenas cria outra dimensão do vestido, o corte a laser, o cabelo que não lhe rouba beleza nenhuma, a BELEZA dela, o saber estar. Que sonho de mulher, linda!
A princesa depois da deusa dali de cima. O drama do vestido, o justo de cima, a roda exagerada de baixo, o colar para trás. Mais uma vez a perfeição da pele. Uma princesa.
Melhor metalizado e melhores efeitos especiais, adorei o que o desenho e texturas do vestido fazem pelas cuvas da Stacey. Também leva o prémio de melhor acessório da noite, mas fazia-lhe a barba.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Visita de Estudo
O Pedro foi hoje de manhã na sua primeira visita de estudo.
Já chegámos mesmo em cima da hora de entrada no autocarro e vi-os a sair, fiquei a acenar de fora, ele de sorriso rasgado a acenar de dentro e a olhar em volta, muito contente por estar dentro de um autocarro.
E lá foram os meninos do meio todos de autocarro até uma livraria da cidade, muito gira, cheia de livros muito giros.
Autocarro + passear + livraria + livros livros livros + leitura de contos
=
êxtase total
!!!
Já chegámos mesmo em cima da hora de entrada no autocarro e vi-os a sair, fiquei a acenar de fora, ele de sorriso rasgado a acenar de dentro e a olhar em volta, muito contente por estar dentro de um autocarro.
E lá foram os meninos do meio todos de autocarro até uma livraria da cidade, muito gira, cheia de livros muito giros.
Autocarro + passear + livraria + livros livros livros + leitura de contos
=
êxtase total
!!!
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Fazer a vida
Este post começou como um comentário, mas passo-o para post, foi bem lembrado pela Drika, obrigada!
Há pessoas, tal como as que a Drika referiu, que fazem questão de dizer que "fazem a vida delas" com os miúdos, ou apesar dos miúdos. Que passam por cima de sestas na boa, que defendem que os grandes bebés, ou toddlers (e alguns até os bebés) não precisam dormir tanto, que dormem no carro, ou no carrinho, ou que se não dormem agora, dormem depois.
Todos os dias, todos os fins-de-semana.
Cada um sabe da sua vida, mas não gosto que me digam que o meu filho dorme demasiado, ou que é disparate eu passar as tardes em casa com o miúdo porque ele tem de dormir a sesta, ou que sou maníaca do sono. Sobretudo porque eu não digo a elas que os miúdos delas dormem pouco, que é egoísmo obrigar um bebé ao ritmo de vida de um adulto, ou que elas são ignorantes.
Eu acredito para mim, que os miúdos precisam de dormir muitas horas de sono por dia, e acho que em geral a miudagem em Portugal cada vez dorme menos, muito menos do que devia, e muitas vezes precisamente para acompanhar a vida dos pais.
Não acho que se deve viver preso à rotina do filho e abdicar de tudo por conta da sesta todos os dias. Mas, para mim, deve ser a excepção e não a regra. Um programa especial, um dia diferente, uma ocasião de família ou de festa, não devem nunca deixar de existir, agora os pais "fazerem a vida" deles e arrastar os miúdos, não. É assim que muitas vezes temos miúdos a fazer birras nos cafés, a fazer fita em pleno centro comercial: porque estão estoirados, querem dormir!! Estou rezingões, estão completamente fartos de estar acordados e se nem o pai se apercebe disso, que dirá o próprio filho, ou o camarada incauto que está a tomar o café ao lado. Eu acredito que muitas birras são simplesmente fruto de falta de descanso, de sono, de cansaço puro que se transformam em acessos de raiva e má disposição.
O Pedro é um miúdo mesmo muito bem disposto e de bem com a vidinha dele. E sempre o atribuí ao seu feitio, que é fácil, mas sobretudo ao facto de estar sempre descansado, de estar alerta e fresco. Eu noto perfeitamente que se eu saltar um dia de sesta do Pedro ao fim de semana, não vem daí mal ao mundo, o melhor é dar-lhe ainda mais agitação e ele segue com a onda. Mas noto perfeitamente que se ele tivesse um segundo dia em roda livre, ou se isto de saltar sestas fosse uma constante, que ele se tornaria imediatamente num esterotipado miúdo birrento e irritante. E tudo isso porque estaria estoiradíssimo. Eu sei que eu fico por tudo quando estou com sono, e sei que levar o Pedro ao fim da tarde ao supermercado é fatal, ele está estoirado e qualquer coisa é um drama gigantesco.
Eu acho hilariante é as pessoas que dizem que não deixam de "fazer a vida delas" por causa dos filhos, e lhes dão cabo das horas de sono descansado e continuo que deviam ter, geralmente serem as mesmas pessoas que ficam muito indignadas por eu deixar o miúdo com os avós durante um fim de semana e vá passear a sério e sem horários e em total liberdade. Não são "capazes" de o fazer, deixar o filho assim, largado com os avós. Mas são capazes de os arrastar para os seus programas de adultos, sem respeitar os seus sonos.
Nós escolhemos ter os filhos, a nossa vida "faz-se" com os filhos, não a continuamos a fazer apesar dos filhos ou arrastando os filhos. Isso infelizmente implica que, nos primeiros anos se esteja condicionado pelos horários deles. Mais tarde há-de ser com os estudos. O condicionalismo será uma constante. Não poderá nunca ser carrasco, muito menos impeditivo, nós continuamos a ser quem somos, mas já não temos toda a liberdade que tinhamos antes. Infelizmente, não.
Há pessoas, tal como as que a Drika referiu, que fazem questão de dizer que "fazem a vida delas" com os miúdos, ou apesar dos miúdos. Que passam por cima de sestas na boa, que defendem que os grandes bebés, ou toddlers (e alguns até os bebés) não precisam dormir tanto, que dormem no carro, ou no carrinho, ou que se não dormem agora, dormem depois.
Todos os dias, todos os fins-de-semana.
Cada um sabe da sua vida, mas não gosto que me digam que o meu filho dorme demasiado, ou que é disparate eu passar as tardes em casa com o miúdo porque ele tem de dormir a sesta, ou que sou maníaca do sono. Sobretudo porque eu não digo a elas que os miúdos delas dormem pouco, que é egoísmo obrigar um bebé ao ritmo de vida de um adulto, ou que elas são ignorantes.
Eu acredito para mim, que os miúdos precisam de dormir muitas horas de sono por dia, e acho que em geral a miudagem em Portugal cada vez dorme menos, muito menos do que devia, e muitas vezes precisamente para acompanhar a vida dos pais.
Não acho que se deve viver preso à rotina do filho e abdicar de tudo por conta da sesta todos os dias. Mas, para mim, deve ser a excepção e não a regra. Um programa especial, um dia diferente, uma ocasião de família ou de festa, não devem nunca deixar de existir, agora os pais "fazerem a vida" deles e arrastar os miúdos, não. É assim que muitas vezes temos miúdos a fazer birras nos cafés, a fazer fita em pleno centro comercial: porque estão estoirados, querem dormir!! Estou rezingões, estão completamente fartos de estar acordados e se nem o pai se apercebe disso, que dirá o próprio filho, ou o camarada incauto que está a tomar o café ao lado. Eu acredito que muitas birras são simplesmente fruto de falta de descanso, de sono, de cansaço puro que se transformam em acessos de raiva e má disposição.
O Pedro é um miúdo mesmo muito bem disposto e de bem com a vidinha dele. E sempre o atribuí ao seu feitio, que é fácil, mas sobretudo ao facto de estar sempre descansado, de estar alerta e fresco. Eu noto perfeitamente que se eu saltar um dia de sesta do Pedro ao fim de semana, não vem daí mal ao mundo, o melhor é dar-lhe ainda mais agitação e ele segue com a onda. Mas noto perfeitamente que se ele tivesse um segundo dia em roda livre, ou se isto de saltar sestas fosse uma constante, que ele se tornaria imediatamente num esterotipado miúdo birrento e irritante. E tudo isso porque estaria estoiradíssimo. Eu sei que eu fico por tudo quando estou com sono, e sei que levar o Pedro ao fim da tarde ao supermercado é fatal, ele está estoirado e qualquer coisa é um drama gigantesco.
Eu acho hilariante é as pessoas que dizem que não deixam de "fazer a vida delas" por causa dos filhos, e lhes dão cabo das horas de sono descansado e continuo que deviam ter, geralmente serem as mesmas pessoas que ficam muito indignadas por eu deixar o miúdo com os avós durante um fim de semana e vá passear a sério e sem horários e em total liberdade. Não são "capazes" de o fazer, deixar o filho assim, largado com os avós. Mas são capazes de os arrastar para os seus programas de adultos, sem respeitar os seus sonos.
Nós escolhemos ter os filhos, a nossa vida "faz-se" com os filhos, não a continuamos a fazer apesar dos filhos ou arrastando os filhos. Isso infelizmente implica que, nos primeiros anos se esteja condicionado pelos horários deles. Mais tarde há-de ser com os estudos. O condicionalismo será uma constante. Não poderá nunca ser carrasco, muito menos impeditivo, nós continuamos a ser quem somos, mas já não temos toda a liberdade que tinhamos antes. Infelizmente, não.
Programas
Este Inverno está a custar um pouco a passar...
Se por um lado o Pedro ainda é suficientemente pequenino para fazer uma grande sesta de três, quatro horas durante a tarde, por outro lado, quando está acordado é uma animação pegada e o modo Diabo da Tasmânia só sossega frente à televisão, esse monstro sugador de energia vital.
O que, com o mau tempo que tem feito constantemente, nos corta imenso os programas de fim-de-semana, é uma chatice.
Por causa da sesta ainda obrigatória, a manhã acaba cedo e a tarde começa tarde. Quantas vezes o Pedro acordava da sesta e já era quase noite cerrada! Não dá para fazer um programa mais longo, porque se cansaria imenso e não aguentaria bem disposto por muito tempo.
É muito chato porque muitas vezes ficamos sem ter ideia do que fazer. Passeios longos evito ao máximo porque gosto de respeitar a sesta dele e não estou para arrastar atrás de mim um menino birrento que no fundo está a implorar por uma sesta. Passeios curtos às vezes são impossíveis por causa do mau tempo, outras vezes têm de ser tão curtos que... já era!
Eu sei que daqui a um ano me vou queixar de ter de sair constantemente com ele e ter de arranjar programas para o dia inteiro, porque ele já não dorme a sesta e está sempre acordado e que bem me sabia uma pausa de 3/4 horas (e sabe, e sabe!!) e tudo o mais, mas é sempre assim, somos eternas insatisfeitas!
E por outro lado, às vezes acho que actividades indoor, exposições, animações, teatros e assim ainda não são bem ou todos para ele, que não compreenderia ou se desinteressaria e cansaria num instante...
Plantá-lo em frente à televisão é remédio santo para o sossegar, mas não é programa, não é?! Além de que não gosto nada de o ver tão concentrado naquilo por muito tempo.
No fundo queria aproveitar melhor o fim-de-semana!! Temos brincado imenso pela casa, gastamos os brinquedos e os livros todos, também visitamos imenso os avós todos, ao menos muda o cenário, mas chega uma altura em que queremos mais, mais mais!
Ai que a Primavera nunca mais chega, para pôr o miúdo a correr à vontade horas sem fim cá fora, sem chuva, vento, mau tempo e pouco sol... Mais horas de luz, menos camadas de roupa...
Já estou mesmo farta de hibernar! E sugestões para actividades dentro de casa, ou fora mas debaixo de telha? Já me faltam as ideias...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
A minha Belly
Chegou ontem e mal abri o embrulho, apaixonei-me pelas cores, pelas formas, pelo cuidado, pela minha barriga novamente.
A querida Inês, a alma por trás da Belly Sketcher, deu-me a imagem perfeita da gravidez perfeita, como poderia imaginar a minha gravidez se ela tivesse sido perfeita, como a poderia imaginar numa dimensão ideal, num só momento que compilasse todos os sentimentos de uma gravidez. Adorei as flores e os seus tons, adorei o vanilla sky carregado, adorei os salpicos. Adorei ver-me serena, fiel à imagem que lhe serviu de suporte.
Esta altura da minha gravidez foi a ideal, já tinha uma barriga de respeito, mas que não me atormentava, não tinha dores, a única coisa de diferente que o meu corpo me assinalava eram os pontapés que o meu filho dava, suaves e brincalhões. Estava a começar o calor de fim de Primavera, início de Verão, estava bonita e fresca.
Vou adorar recordar a minha gravidez assim. Obrigada, muito obrigada.
Belly Sketcher no Facebook
Belly Sketcher na net
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Sessões fotográficas: Q&A I
Quem conhece estas Maravilhas, sabe que eu AMO fotografia.
Não percebo nada do assunto, não tenho mais que uma máquina digital e um iPhone, mas por isso mesmo, amo com a ingenuidade e a ignorância de quem apenas vê uma imagem e mal imagina o que está por trás, apenas reage emocionalmente a ela.
Adoro ver fotografia, e gosto imenso de ser fotografada, são oportunidades imperdíveis para nos congelarmos num momento único da nossa vida sob a melhor luz possível, sob o melhor filtro possível, além do que a realidade alcança e do que a memória preserva.
Nem sempre gosto de me ver fotografada, descubro sempre a papada e as rugas, o cabelo em desalinho, o costume de nós, mulheres... Mas uma coisa é certa, quando sou fotografada por alguém que saiba o que está a fazer e se dedique à sua máquina e à sua paixão, o resultado é sempre positivo, eu adoro sempre o que ficou registado, eu fico sempre com um tesouro nas mãos, porque aqueles momentos não voltam a ser e tenho resgatados o seu melhor registo possível.
Por isso eu defendo fervorosamente que façamos sessões fotográficas com bons profissionais, que registem estes nossos momentos fugazes. Eu não tenho vergonha nenhuma, adoro ser fotografada, estou sempre pronta para isso, porque eu sei bem o quanto vale sempre muito a pena. Mas noto que muitas pessoas ficam reticentes, não querem, sentenciam a priori que não gostariam de se ver, que isso de posar para um estranho ou para uma lente poderosa não é para si.
Por isso mesmo, nada como pôr os próprios fotógrafos a desmistificar algumas dúvidas e mitos que parecem sempre rodear o mundo das sessões fotográficas.
Fiz apenas cinco perguntas muito simples, e espero cinco respostas muito diferentes ou muito consensuais, vamos ver... Depois vamos a outras questões, mas para já, ficamos por estas cinco.
A primeira fotógrafa a dizer "presente!", não poderia deixar de ser essa força da natureza, uma mulher sempre miúda e cheia de garra, alegria e empreendedorismo. A querida Catarina Macedo Ferreira, que todas conhecemos bem do seu projecto Ties Photo.
1 - Às vezes as pessoas têm a sensação de que uma
sessão fotográfica pode ser um processo complexo e exigente. Como
funciona uma das suas sessões fotográficas? Há muitas diferenças entre
as sessões de grupo, individual, namoro ou de pais/filhos?
As sessões do Ties, são sessões muito baseadas no
lifestyle de cada pessoa, família ou ambiente de um grupo de amigas,
respeitando a sua individualidade.
O ponto comum entre todos os pacotes de sessões é esse mesmo: a inexistência de regras, e o esforço por me adaptar a cada pessoa.
O que varia entre uma sessão para um bebé, uma família ou um casal é
o objectivo e por isso o método. Se num bebé não existe um limite de
horas é a pensar nas suas necessidades, sabendo que uma sesta, um
leitinho ou uma birra fazem parte, e é preciso tempo. Aqui o espaço
indicado será a sua casa.
Numa sessão de família podemos variar entre a casa, um jardim ou um
espaço que seja familiar. As crianças precisam de estar na rua, de se
saberem à vontade e com espaço, e por isso um jardim ou praia é o mais
indicado.
2 - Qual é a pior coisa ou atitude que um cliente pode fazer ou ter em plena sessão? Quais são os pecados mortais de uma sessão fotográfica?
Bom, há muitas coisas que se devem evitar
antes e durante uma sessão fotográfica. O mais importante é estarem
calmos, evitar o stress dos horários; evitar discussões e começar o dia
da melhor forma! Não levar assuntos pendentes e estarem todos de acordo
com a sessão. Se houver algum elemento da família que não queira, mesmo,
não vale a pena forçar!
Durante a sessão: a pior atitude é aquela típica frase: "não sou nada fotogénico, nunca fico bem, não gosto de me ver". Para além de me desanimar fico a pensar se não estou perante um cliente que nunca vai ficar contente...
Durante a sessão: a pior atitude é aquela típica frase: "não sou nada fotogénico, nunca fico bem, não gosto de me ver". Para além de me desanimar fico a pensar se não estou perante um cliente que nunca vai ficar contente...
3 - Pelo contrário, qual deve ser a postura do cliente ideal?
A
postura ideal é a descontracção, não é fácil atingir esse estado, para
algumas pessoas é mesmo muito difícil, e isso é normal! Quando é preciso
dou algumas indicações, mas o ideal é eu intervir o menos possível!
4 - Há algum conselho que possa dar em termos de escolha de roupas ou até conjugação de cores? Acessórios ou adereços? Há alguma preocupação a ter nesse aspecto por parte do cliente?
Sim,
a roupa é muito importante. Roupas com bonecos e padrões às vezes podem
"estragar" ou deixar uma fotografia muito pouco atrativa, por melhor
que seja o momento ou a técnica. Não se fazem milagres e a magia depende
de todos ;)
Para além dos padrões, as cores são fundamentais: recomendo sempre
tons neutros e claros, ou cores profundas e ricas (detesto ver vermelhos
e laranjas). É importante que estejam todos confortáveis, evitar roupa
justa e apertada. Não há necessidade de nenhuma formalidade, mas é
importante que estejam vestidos como gostam e se sentem bem!
5 - Qual foi a coisa mais divertida que lhe aconteceu em plena sessão? E na pior sessão de sempre, o que aconteceu de errado?
5 - Qual foi a coisa mais divertida que lhe aconteceu em plena sessão? E na pior sessão de sempre, o que aconteceu de errado?
Já me aconteceu muita coisa, a sessão mais difícil que fiz, foi a duas crianças que só conheciam um único modo: correr.
A mais divertida (não se pode dizer que seja divertida, mas sim
querida e simpática) e já aconteceu em muitas, é ficar amiga de alguns
clientes, voltar a vê-los, a fotografa-los!
E por falar em fotografia, e para quem quer aprender um pouco mais sobre fotografia da óptica do utilizador, fica este Workshop, vai com certeza ser muitíssimo interessante e útil para quem tem um pequeno Gremlin nas mãos, mas não passa do modo automático. A não perder!
Mais sobre fotografia neste blog, tudo reunido (mas por actualizar, aiaiai), ali em cima, na página FOTOGRAFIA.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Dúvida Pertinente
Começo logo pela pergunta final: os vossos filhos quando começaram a falar mais escorreitamente também gaguejavam? Também demoravam a arrancar, como disse uma querida mãe que tem o mesmo caso estranho de gaguez repentina e andou confusa e quase aflita como eu? A boquita deles virava um pequeno rater?
Cheguei a estar preocupada. Mas parece que é normal. Eu ja devia habituar-me a isto de ficar preocupada e depois afinal ser normal. Mas mesmo depois de ser normal a dúvida continua sempre, acho que precisamos sempre de ouvir mais uns quantos "É normal"...
É que o Pedro às vezes demora no arranque, ele parece um carro aos soluços. Uns dias mais que outros, umas palavras mais que outras. Acontece começar uma frase e ou gagueja logo no início da frase, ou a meio.
Parece que o pensamento dele e a vontade de falar é mais rápida que a língua, pobre criança! Acho graça, mas até estava a ficar preocupada porque havia dias em que eu tinha de o sossegar e dizer o que queria
de va ga ri nho
para que ele pudesse dizer o que queria, ficava aflito!!
Comentei com a educadora e ela disse-me que não só era normal, como alguns miúdos gaguejavam mais que outros e os outros eram levados pelos que gaguejavam e ficava a turma toda a demorar no "arranque"! Ela diz que é normal, e realmente agora noto que há dias em que não gagueja, e há outros em que é a loucura!
Mas sosseguem estes corações de mães, com os vossos também foi assim?
Cheguei a estar preocupada. Mas parece que é normal. Eu ja devia habituar-me a isto de ficar preocupada e depois afinal ser normal. Mas mesmo depois de ser normal a dúvida continua sempre, acho que precisamos sempre de ouvir mais uns quantos "É normal"...
É que o Pedro às vezes demora no arranque, ele parece um carro aos soluços. Uns dias mais que outros, umas palavras mais que outras. Acontece começar uma frase e ou gagueja logo no início da frase, ou a meio.
Parece que o pensamento dele e a vontade de falar é mais rápida que a língua, pobre criança! Acho graça, mas até estava a ficar preocupada porque havia dias em que eu tinha de o sossegar e dizer o que queria
de va ga ri nho
para que ele pudesse dizer o que queria, ficava aflito!!
Comentei com a educadora e ela disse-me que não só era normal, como alguns miúdos gaguejavam mais que outros e os outros eram levados pelos que gaguejavam e ficava a turma toda a demorar no "arranque"! Ela diz que é normal, e realmente agora noto que há dias em que não gagueja, e há outros em que é a loucura!
Mas sosseguem estes corações de mães, com os vossos também foi assim?
Eu sei..
https://www.facebook.com/
Eu sei de tudo… mas ainda não posso contar...
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Dentes
Será possível que aos dois anos e quase meio, o Pedro ainda sofra febres e the works com o nascimento dos dentes?
Estou em crer que sim...
Está febril e meio torcido e reparei que tem duas pontinhas brancas a despontar ao fundo da gengiva, uma em cada lado da gengiva de baixo...
Vão saltar dali para fora uns senhores molares, isso é certo! Mas nesta altura do campeonato já não o imaginava a ter febres por conta dos dentes... Aliás, já nem me lembrava que ainda faltam nascer alguns, eu vejo o sorriso do meu Péquinho e ele é todo dentes, há meses e meses e meses que não pensava em dentes novos, só me lembrava de escovar os que já existiam!
Estou em crer que sim...
Está febril e meio torcido e reparei que tem duas pontinhas brancas a despontar ao fundo da gengiva, uma em cada lado da gengiva de baixo...
Vão saltar dali para fora uns senhores molares, isso é certo! Mas nesta altura do campeonato já não o imaginava a ter febres por conta dos dentes... Aliás, já nem me lembrava que ainda faltam nascer alguns, eu vejo o sorriso do meu Péquinho e ele é todo dentes, há meses e meses e meses que não pensava em dentes novos, só me lembrava de escovar os que já existiam!
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Gosto e Não Gosto
Tenho por regra não aceitar desafios em corrente, não gosto... Tenho preguiça, ou não gosto das regras, ou não me sinto inspirada, ou não gosto do conteúdo... há sempre alguma coisa que não me agrada num ou noutro e para não ser injusta com alguém, nunca aceito nenhum.
Mas cada regra tem excepções e vou ser injusta... Neste desafio poderoso do "10 gosto e 10 não gosto", em que dizemos 10 coisas que gostamos e 10 coisas de que não gostamos, fui desafiada de forma tão querida pela Marisa do Comer Vestir e Babar e pela Magda do Mum's The Boss, que não tenho como recusar e aqui vai, desafio aceite...
Passo o desafio à querida Sofia da Nuvem de Sofia, à Ana Maldivas da Ana's Modern Family, à Su do Absoluto Dom de Existir para que se entusiasme a voltar e ainda três long shots à Kiki da Família de 3 e 1/2 , à Sofia do Às Nove no meu Blog e à Sofia do Redonda ou Quadrada, pode ser que também elas abram excepções excepcionalíssimas como eu abri, come on!!
E desafio ainda todas as leitoras do blog a dizer 10 coisas que gostam e não gostam nesta aventura da maternidade! É um exercício muito giro, fez-me reflectir e sorrir muito!
Como eu gosto de muita coisa e para fugir aos lugares-comum, mesmo porque já me identifiquei com tantos gosto e não gosto de tantas bloggers que gosto de ler, vou mudar as regras para mim e fazer os meus gosto/ não gosto maternidade style:
10 coisas que não gosto na minha maternidade:
- Trocar fraldas com cheiro atómico- ainda nisto!!!
- Levantar-me de noite.
- Que esteja doente... Esta não gosto, detesto e faz-me mal.
- Que faça birras e pô-lo de castigo por isso. Que faça asneiras e pô-lo de castigo por isso.
- Que faça fita a comer, sobretudo quando dá sapatadas num garfo cheio de comida.
- Quando me pede colo no cimo de escadas e eu estou de saltos altos- ele já pesa muito e eu temo pela nossa vida!
- Sentir-me julgada por pessoas que não nos conhecem, mas apenas o vêem sentado no passeio a chorar por parvoíce.
- Carregar com sacos, mochila, carteira, pasta e ele fugir para o outro lado.
- Tratar da rotina de fim de dia sozinha, porque o pai ainda não chegou a casa.
10 coisas que gosto na minha maternidade:
- Curar um dói dói com um beijinho.
- Dar-lhe Abracinhos e ele abraçar muito forte de volta e dar palmadinhas nas costas.
- Eu dizer-lhe "o meu Pequinho" e ele responder sempre "a minha mamã".
- Ele vir para a nossa cama de manhã e ficarmos os três no amasso bom.
- Ouvir as suas gargalhadas, a genuína, a dramática, a compulsiva.
- Dançar com ele e cantar também, mesmo quando me manda calar ("Já já já jáchega!!")
- 9 em 10 vezes comer tudo e com apetite, 9 em 10 vezes adormecer rapidamente e dormir a noite toda seguida, e ainda 3-4 horas de sesta. É OURO.
- Os barulhinhos que faz a comer, são muito fofos.
- Conversar com ele, a sua voz doce e atrapalhada, o que cada dia sabe de novo, o que inventa.
- Dar-lhe beijinhos na pele macia, nas bochechas, no pescoço, na barriga, nos pés, nas costas.
- Ver pai e filho a brincar juntos.
- O seu acordar... É especialmente doce.
Acima de tudo, adoro vê-lo crescer.
Foi bom aceitar este desafio, obrigada!!
Mas cada regra tem excepções e vou ser injusta... Neste desafio poderoso do "10 gosto e 10 não gosto", em que dizemos 10 coisas que gostamos e 10 coisas de que não gostamos, fui desafiada de forma tão querida pela Marisa do Comer Vestir e Babar e pela Magda do Mum's The Boss, que não tenho como recusar e aqui vai, desafio aceite...
Passo o desafio à querida Sofia da Nuvem de Sofia, à Ana Maldivas da Ana's Modern Family, à Su do Absoluto Dom de Existir para que se entusiasme a voltar e ainda três long shots à Kiki da Família de 3 e 1/2 , à Sofia do Às Nove no meu Blog e à Sofia do Redonda ou Quadrada, pode ser que também elas abram excepções excepcionalíssimas como eu abri, come on!!
E desafio ainda todas as leitoras do blog a dizer 10 coisas que gostam e não gostam nesta aventura da maternidade! É um exercício muito giro, fez-me reflectir e sorrir muito!
Como eu gosto de muita coisa e para fugir aos lugares-comum, mesmo porque já me identifiquei com tantos gosto e não gosto de tantas bloggers que gosto de ler, vou mudar as regras para mim e fazer os meus gosto/ não gosto maternidade style:
10 coisas que não gosto na minha maternidade:
- Trocar fraldas com cheiro atómico- ainda nisto!!!
- Levantar-me de noite.
- Que esteja doente... Esta não gosto, detesto e faz-me mal.
- Que faça birras e pô-lo de castigo por isso. Que faça asneiras e pô-lo de castigo por isso.
- Que faça fita a comer, sobretudo quando dá sapatadas num garfo cheio de comida.
- Quando me pede colo no cimo de escadas e eu estou de saltos altos- ele já pesa muito e eu temo pela nossa vida!
- Sentir-me julgada por pessoas que não nos conhecem, mas apenas o vêem sentado no passeio a chorar por parvoíce.
- Carregar com sacos, mochila, carteira, pasta e ele fugir para o outro lado.
- Tratar da rotina de fim de dia sozinha, porque o pai ainda não chegou a casa.
10 coisas que gosto na minha maternidade:
- Curar um dói dói com um beijinho.
- Dar-lhe Abracinhos e ele abraçar muito forte de volta e dar palmadinhas nas costas.
- Eu dizer-lhe "o meu Pequinho" e ele responder sempre "a minha mamã".
- Ele vir para a nossa cama de manhã e ficarmos os três no amasso bom.
- Ouvir as suas gargalhadas, a genuína, a dramática, a compulsiva.
- Dançar com ele e cantar também, mesmo quando me manda calar ("Já já já jáchega!!")
- 9 em 10 vezes comer tudo e com apetite, 9 em 10 vezes adormecer rapidamente e dormir a noite toda seguida, e ainda 3-4 horas de sesta. É OURO.
- Os barulhinhos que faz a comer, são muito fofos.
- Conversar com ele, a sua voz doce e atrapalhada, o que cada dia sabe de novo, o que inventa.
- Dar-lhe beijinhos na pele macia, nas bochechas, no pescoço, na barriga, nos pés, nas costas.
- Ver pai e filho a brincar juntos.
- O seu acordar... É especialmente doce.
Acima de tudo, adoro vê-lo crescer.
Foi bom aceitar este desafio, obrigada!!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Necessaireíssimo
Antes de ter o Pedro todos , mas TODOS os dias eu maquilhava-me a preceito no meu playground privado, no recato do meu lar. Fotos em breve, há que documentá-lo para a posteridade enquanto ainda existe, ainda que cheio de pó...
Desde que me tornei mãe e isto de ser "antes muerta que sencilla" se tornar um lema de sobrevivência, mais que apenas vaidade, tive de passar a trazer SEMPRE alguns brinquedos comigo para me safar algures na manhã de trabalho, ou então nunca mais me maquilharia na vida.
O meu necessairíssimo tornou-se um constante companheiro de viagem. Uma bolsa com os produtos de maquilhagem e aprumo sem os quais não dá para passar anda sempre a tira colo, na carteira, no carro, de um lado para o outro. Já voltei atrás porque me tinha esquecido dela, já paniquei porque pensei que a tinha perdido.
Eis o seu actual conteúdo:
Basicamente vou enchendo a bolsa com os meus produtos preferidos, ou básicos, ou imprescindíveis, ou que me apeteçam, no menor tamanho possível e até rebentar pelas costuras.
De momento temos (de cima para baixo, mais ou menos em zigzag): um espelho, pincel de base mineral, pincel bronzer, amostra de perfume (qualquer perfume dá, se não me lembro em casa, caço com gato. Tenho outras amostras espalhadas por todas as minhas carteiras preferidas), pincel de blush, pincéis vários para sombras de olhos, pincel concealer, lápis para o contorno de olhos (preto e dourado escuro), sombras de olhos clara e taupé, gloss, creme de mãos (outra coisa que gosto de ter espalhada pelas várias carteiras, para nunca me faltar), uma sombra escura metalizada, lipbalm, baton em tom rosadinho, lápis de contorno de olhos, mais sombras, um concealer em creme (o Boiing da Benefit, recomendo sempre!), uma sombra em creme tom champagne, um highlighter líquido, BB cream claro demais que uso como concealer, pinça, corta-unhas, blush e mais uma sombra (podia ter alinhado os produtos melhor, bolas...) e por fim bronzer, base e pó de finalização minerais.
Coisa pouca, como podem ver!!
Se me disserem "Apenas 10 produtos ou não embarca!"
Estes seriam os escolhidos, acessórios não incluídos:
A máscara de olhos, nem precisa de explicação, lápis de olhos preto - o meu de momento é um velhinho da Nívea, que tem a vantagem de ser uma espécie de caneta, não lápis, e portanto nunca precisa ser afiada, basta rodar a base e lá sai mais um pouco de kohl, , é muito mais prático... - , gloss rosa, pincel de bronzer/contorno de rosto, pincel de blush, pincel de base e de concealer, blush (é o aliado do momento, sem o blush pareço um zombie), base mineral (para o dia-a-dia, muito mais leve e natural que qualquer base líquida), BB cream, sombra taupé mate que tenho usado sobretudo como contorno de rosto agora no Inverno, sombra champagne nacarada, sombra castanha escura nacarada, o Boiing e a pinça (se algum dia perco a pinça panico totalmente!)
E pronto, este é o meu necessaireíssimo do momento.
Antes muerta que sencilla!!
Desde que me tornei mãe e isto de ser "antes muerta que sencilla" se tornar um lema de sobrevivência, mais que apenas vaidade, tive de passar a trazer SEMPRE alguns brinquedos comigo para me safar algures na manhã de trabalho, ou então nunca mais me maquilharia na vida.
O meu necessairíssimo tornou-se um constante companheiro de viagem. Uma bolsa com os produtos de maquilhagem e aprumo sem os quais não dá para passar anda sempre a tira colo, na carteira, no carro, de um lado para o outro. Já voltei atrás porque me tinha esquecido dela, já paniquei porque pensei que a tinha perdido.
Eis o seu actual conteúdo:
Basicamente vou enchendo a bolsa com os meus produtos preferidos, ou básicos, ou imprescindíveis, ou que me apeteçam, no menor tamanho possível e até rebentar pelas costuras.
De momento temos (de cima para baixo, mais ou menos em zigzag): um espelho, pincel de base mineral, pincel bronzer, amostra de perfume (qualquer perfume dá, se não me lembro em casa, caço com gato. Tenho outras amostras espalhadas por todas as minhas carteiras preferidas), pincel de blush, pincéis vários para sombras de olhos, pincel concealer, lápis para o contorno de olhos (preto e dourado escuro), sombras de olhos clara e taupé, gloss, creme de mãos (outra coisa que gosto de ter espalhada pelas várias carteiras, para nunca me faltar), uma sombra escura metalizada, lipbalm, baton em tom rosadinho, lápis de contorno de olhos, mais sombras, um concealer em creme (o Boiing da Benefit, recomendo sempre!), uma sombra em creme tom champagne, um highlighter líquido, BB cream claro demais que uso como concealer, pinça, corta-unhas, blush e mais uma sombra (podia ter alinhado os produtos melhor, bolas...) e por fim bronzer, base e pó de finalização minerais.
Coisa pouca, como podem ver!!
Se me disserem "Apenas 10 produtos ou não embarca!"
Estes seriam os escolhidos, acessórios não incluídos:
E pronto, este é o meu necessaireíssimo do momento.
Antes muerta que sencilla!!
AS MARAVILHAS DA MATERNIDADE
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Namorado em Português
Adoro estes lenços de namorados.
Adoro o que têm de malandrecos, de ingénuos, de acriançados, de coloridos, de infantis, de simples, cheios de defeitos e de erros e muito, muito amorosos.
Como o amor deve ser.
Adoro o que têm de malandrecos, de ingénuos, de acriançados, de coloridos, de infantis, de simples, cheios de defeitos e de erros e muito, muito amorosos.
Como o amor deve ser.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
GIF
Como dizia uma leitora ainda agora no FB, esta maquilhagem também está perfeita para a faculdade.
E acrescento eu, também está perfeita para um belo date com o rapagão da nossa vida. Esteve perfeita sim senhora.
Sim, porque eles "detestam" ver-nos maquilhadas, mas nem lhes passa pela cabeça a trabalheira que dá ter uma ar fresco e fofo!!
Olho por olho - maquilhagem simples para o dia-a-dia
Aqui ficam os passos simples de todos os dias para chegar aqui:
Quer dizer... aqui eu cheguei depois de um filtro do Instagram rsrsrsrsrs, mas é a ideia. No fundo do post está a versão sem Instamigo...
Então aqui ficam as várias fases:
Este é o meu olho apenas com creme de contorno de olhos... desolador... Estou a usar o Contour des Yeux Prodigieux da Nuxe, muito fresco e leve.
Insistindo nos pontos assinalados, mas em geral em todo o contorno de olhos, aplico como corrector o BB cream da Erborian. O seu tom é demasiado claro para a minha pele em geral, mas o creme é óptimo, uso-o sempre como corrector com acção especial de um BB cream a sério.
Para insistir na uniformização do tom da pele e disfarce de olheiras, aplico a seguir a base em pó mineral que uso em todo o rosto, da Everyday Minerals, com um pincel fantástico que ficou deste kit inicial da Bare Minerals (recomendo muito a quem quer se aventurar nos pós minerais, é caro, mas vale a pena) e que é killer para disfarçar imperfeições.
Base feita.
Sombra creme quase branca em toda a pálpebra móvel, até as sobrancelhas. Usei a Universal Beige da Sephora.
Da dobra da palpebra até as pestanas apliquei um tom creme nacarado, para dar brilho e luminosidade ao olhar. Usei a sombra em creme r.s.v.p. da Benefit
No canto exterior do olho e até a dobra da pálpebra móvel, passei uma sombra castanha escura, para dar profundidade. Usei uma sombra da Clinique que entretanto foi descontinuada, mas a Rum Spice é exactamente igual, exactamente.
Desenhei uma linha fina de lápis kohl preto bem junto às pestanas e esbati com um pincel.
A piéce de resistance, que junta tudo e é O passo mais importante, sempre. Tudo o resto pode faltar, mas a máscara de pestanas, essa falha é imperdoável. Vê-se bem porquê. De repente os meus olhos estão mesmo maquilhados. Usei a Full Action da Sephora e estou satisfeita com ela, mas as minhas preferidas são as que tenham a escova em silicone, são top.
E aqui está o efeito final, mais um toque de lápis preto bem junto à linha das sobrancelhas, para um tom intenso, mas muito concentrado, nada dramático e all over the place, como se quer durante o dia.
Truques extra para um olhar sem cansaço:
Um toque extra de corrector ou uma sombra muito clara mesmo por baixo do arco da sobrancelha. É um lift imediato. Adoro fazer isto. O princípio é explicado melhor aqui, por exemplo.
Um toque de iluminador ou a sombra em creme que usei no canto interior dos olhos, para abrir ainda mais o olhar. Nem sempre resulta, tende a acumular ao longo do dia...
Aqui o resultado final, sem Instamigo rsrsrs, com um blush nas maçãs do rosto (adoro o Warm Soul da Mac) e lip balm. Está feito e vale imenso a pena!!
Quer dizer... aqui eu cheguei depois de um filtro do Instagram rsrsrsrsrs, mas é a ideia. No fundo do post está a versão sem Instamigo...
Então aqui ficam as várias fases:
Este é o meu olho apenas com creme de contorno de olhos... desolador... Estou a usar o Contour des Yeux Prodigieux da Nuxe, muito fresco e leve.
Insistindo nos pontos assinalados, mas em geral em todo o contorno de olhos, aplico como corrector o BB cream da Erborian. O seu tom é demasiado claro para a minha pele em geral, mas o creme é óptimo, uso-o sempre como corrector com acção especial de um BB cream a sério.
Para insistir na uniformização do tom da pele e disfarce de olheiras, aplico a seguir a base em pó mineral que uso em todo o rosto, da Everyday Minerals, com um pincel fantástico que ficou deste kit inicial da Bare Minerals (recomendo muito a quem quer se aventurar nos pós minerais, é caro, mas vale a pena) e que é killer para disfarçar imperfeições.
Base feita.
Sombra creme quase branca em toda a pálpebra móvel, até as sobrancelhas. Usei a Universal Beige da Sephora.
Da dobra da palpebra até as pestanas apliquei um tom creme nacarado, para dar brilho e luminosidade ao olhar. Usei a sombra em creme r.s.v.p. da Benefit
No canto exterior do olho e até a dobra da pálpebra móvel, passei uma sombra castanha escura, para dar profundidade. Usei uma sombra da Clinique que entretanto foi descontinuada, mas a Rum Spice é exactamente igual, exactamente.
Desenhei uma linha fina de lápis kohl preto bem junto às pestanas e esbati com um pincel.
A piéce de resistance, que junta tudo e é O passo mais importante, sempre. Tudo o resto pode faltar, mas a máscara de pestanas, essa falha é imperdoável. Vê-se bem porquê. De repente os meus olhos estão mesmo maquilhados. Usei a Full Action da Sephora e estou satisfeita com ela, mas as minhas preferidas são as que tenham a escova em silicone, são top.
E aqui está o efeito final, mais um toque de lápis preto bem junto à linha das sobrancelhas, para um tom intenso, mas muito concentrado, nada dramático e all over the place, como se quer durante o dia.
Truques extra para um olhar sem cansaço:
Um toque extra de corrector ou uma sombra muito clara mesmo por baixo do arco da sobrancelha. É um lift imediato. Adoro fazer isto. O princípio é explicado melhor aqui, por exemplo.
Um toque de iluminador ou a sombra em creme que usei no canto interior dos olhos, para abrir ainda mais o olhar. Nem sempre resulta, tende a acumular ao longo do dia...
Aqui o resultado final, sem Instamigo rsrsrs, com um blush nas maçãs do rosto (adoro o Warm Soul da Mac) e lip balm. Está feito e vale imenso a pena!!
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