INQUÉRITO!!!
Um pouquinho do seu tempo, posso?
Responda a esta pergunta sobre o que gosta de ler neste blog, aqui:
OBRIGADA!!
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Estatística
Adorei este gráfico, concordo plenamente! Estamos mais unidos pelo que não gostamos, pelo que não aceitamos, pelo que não queremos para nós do que propriamente por muitos gostos em comuns. Também os temos, mas temos mais gostos individuais do que ódios de estimação individuais.
Somos muito um diz mata, o outro diz esfola, nós.
Ainda os saldos
Sim, ainda, em todas as frentes e vertentes!
Na altura dos saldos eu aproveito para dar uma refrescada ou actualizar tudo, até maquilhagem!
Pois que a Sephora também tem os seus saldos e na semana passada, entre outros, adicionei dois elementos à minha gaveta sem fundo das maquilhagens, pelo módica quantia de €2,50 cada. São dois primers, Base Sublimatrice Primer, da própria marca Sephora e devem estar a livrar-se dos últimos exemplares, porque não encontrei links de jeito para estes produtos. Fica a imagem de um deles.
Quanto aos primers em si, pois que um deles é um primer de efeito bonne mine, para dar um bom arzinho de vida com veias de sangue quente ao rosto, muito leve. O outro é um iluminador, um brilho muito moído, muito rarefeito, para o topo das maçãs do rosto, o arco das sobrancelhas, esses pontos todos malucos que se iluminam, mas que eu gosto pouco que se note que têm partículas de brilhos. Resulta num efeito muito subtil, tanto o primer bonne mine como o iluminador.
É bem, estou satisfeita, principalmente tendo em conta a pechincha que foi e a qualidade dos produtos. Os saldos da Sephora valem sempre uma espreitadela, encontram-se sempre boas surpresas nas marcas representadas e a marca própria Sephora fica ao desbarato.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Quem sai aos seus...
O Pedro dá os abracinhos mais apertados, as turrinhas mais fofas, os
sorrisos mais abertos do meu mundo. É tão amoroso e querido que só me dá
ganas de o apertar e espremer e repenicar a toda a hora. Vem a correr
de braços abertos e abraça forte, depois aponta para o tecto ou para
outra coisa qualquer muito mais interessante, ou para si próprio, que
ele já sabe onde está o Pedro, tão riquinho!
Mas o que o meu filho tem de carinhoso tem em igual dose de brutinho. Ele leva tudo à frente, não vê nada nem ninguém pelo caminho, tropeça, parte, amassa, uma autêntica rebarbadora.
Quando já viu alguma coisa com as mãos (vá lá já anda a dar algum descanso à boca, já só tem de ver tudo com as mãos...) atira-as com força e ganas para longe. E fá-lo com uma e outra e outra coisa, até não ter nada à volta dele. E olha para nós, porque sabe que não apreciamos nada esses assomos, essas irritaçõezinhas de diva... Tal como olha para nós quando está nas suas tiradas carpideiras, deitado no chão, cabeça enterrada no braço, porque lhe tirámos um boneco...
Meu querido - já lhe tenho dito muitas vezes -, a única diva cá de casa é a mamã...
É a mais pura verdade...
E como eu vejo o meu pequeno Il Divo parecido comigo, que vexame ver os meus piores defeitos assim, tão em bruto. O Pedro é muito tranquilo, fácil de levar e sempre bem disposto, mas também é impaciente, casmurro, pisa os limites, tem uma tolerância à frustração fraquiiinha e transforma-se num monstro quando tem fome e não lhe enfiam comida pela boca dentro imediatamente. Tal e qual a sua rica mãezinha. Fica tão desesperado que desata a chorar como se o estivessem a torturar. Perde de tal forma o tino que às tantas estamos de colher em riste, a 15 cm da boca, e ele nem topa, tão ocupado está em chorar porque não lhe dão comida. É possível? É. Eu às vezes fico tão cega de fome que nem me apetece comer, de tão transtornada que estou. Isto com fome de cinco minutos. A única diferença é que não desato a chorar.
Na maior parte das vezes.
Como eu te compreendo filho... Como eu vou ter de te vergar, filho. É como digo, para diva, na nossa casa, já basto eu. And no one steals my thunder!
Mas o que o meu filho tem de carinhoso tem em igual dose de brutinho. Ele leva tudo à frente, não vê nada nem ninguém pelo caminho, tropeça, parte, amassa, uma autêntica rebarbadora.
Quando já viu alguma coisa com as mãos (vá lá já anda a dar algum descanso à boca, já só tem de ver tudo com as mãos...) atira-as com força e ganas para longe. E fá-lo com uma e outra e outra coisa, até não ter nada à volta dele. E olha para nós, porque sabe que não apreciamos nada esses assomos, essas irritaçõezinhas de diva... Tal como olha para nós quando está nas suas tiradas carpideiras, deitado no chão, cabeça enterrada no braço, porque lhe tirámos um boneco...
Meu querido - já lhe tenho dito muitas vezes -, a única diva cá de casa é a mamã...
É a mais pura verdade...
E como eu vejo o meu pequeno Il Divo parecido comigo, que vexame ver os meus piores defeitos assim, tão em bruto. O Pedro é muito tranquilo, fácil de levar e sempre bem disposto, mas também é impaciente, casmurro, pisa os limites, tem uma tolerância à frustração fraquiiinha e transforma-se num monstro quando tem fome e não lhe enfiam comida pela boca dentro imediatamente. Tal e qual a sua rica mãezinha. Fica tão desesperado que desata a chorar como se o estivessem a torturar. Perde de tal forma o tino que às tantas estamos de colher em riste, a 15 cm da boca, e ele nem topa, tão ocupado está em chorar porque não lhe dão comida. É possível? É. Eu às vezes fico tão cega de fome que nem me apetece comer, de tão transtornada que estou. Isto com fome de cinco minutos. A única diferença é que não desato a chorar.
Na maior parte das vezes.
Como eu te compreendo filho... Como eu vou ter de te vergar, filho. É como digo, para diva, na nossa casa, já basto eu. And no one steals my thunder!
Para começar a semana
Não seria tão bom ter isto tudo aqui em cima sempre presente?
Não seria tão bom ter todos estes dizeres, todos estes comandos, todas estas máximas, todos estes mantras, todas estas regras, todas estas frases feitas, todas estas evidências, todos estes duhh, bem metidos na cabeça, formatados no nosso cérebro, a fazer parte do sistema?
Seria, mas nem sempre é. Muitas vezes não é, mas vamos fazendo por isso. Tem de ser, é a lei da sobrevivência, da boa vivência, da sã convivência!
Boa semana, vamos embora.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Lost in Translation
Adoro ler os relatos sobre Portugal e os portugueses vistos pelos olhos de estrangeiros simpáticos, bem-intencionados e educados. Ficam maravilhados com coisas que para nós são banais, preferem morrer antes de trashar um país ou os seus habitantes, vêem tudo sob uma perspetiva fresca e têm sempre um apontamento humorístico quando falam dos nossos hábitos (bons ou maus). O bom é fantástico, o mau é tido como pitoresco ou simplesmente ignorado. Comida, comida, comida, sempre um ex libris. É enternecedor ler sobre nós assim, permitirmo-nos ver com esse filtro.
No site de lifestyle de Gwyneth Paltrow está mais um desses relatos bons de ler. Ah, pois é!
E que são a nossa melhor publicidade. E um ótimo cartão de visitas.
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Imani Country House
Era mesmo para aqui que me pirava este fim-de-semana...
Para ver mais e mais: http://www.imani.pt/
Desde que vi este espaço de perdição numa reportagem nunca mais o esqueci, adorei a decoração, os quartos únicos, a mistura de ambientes, a filosofia, o rasgo. Adorei. Qualquer dia é dia!
Para ver mais e mais: http://www.imani.pt/
Desde que vi este espaço de perdição numa reportagem nunca mais o esqueci, adorei a decoração, os quartos únicos, a mistura de ambientes, a filosofia, o rasgo. Adorei. Qualquer dia é dia!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Ah bom...
Este Portugal "d'esquecido e ostracizado" finalmente já tem direito ao BB Cream da Garnier para peles claras. Yep, es verdad.
Aquele que já tinha é muito agradável e safava-me lindamente numa manhã agitada, mas à medida que o Inverno avançava, o tom ia ficando cada vez mais escuro para a minha pele de clara de ovos batida. E não há nada mais lamentável que uma mascara de moreno fora de sítio, não se aguenta!
De maneira que agora, para quem não tinha creme de dia, dois numa semana não me pode deixar margem para queixas! Tenho creme para meio ano. Espero que este seja mais o meu tom senão, vai tudo pelos ares!!
Estou muito dramática, eu...
Aquele que já tinha é muito agradável e safava-me lindamente numa manhã agitada, mas à medida que o Inverno avançava, o tom ia ficando cada vez mais escuro para a minha pele de clara de ovos batida. E não há nada mais lamentável que uma mascara de moreno fora de sítio, não se aguenta!
De maneira que agora, para quem não tinha creme de dia, dois numa semana não me pode deixar margem para queixas! Tenho creme para meio ano. Espero que este seja mais o meu tom senão, vai tudo pelos ares!!
Estou muito dramática, eu...
Operação Potty I
Na senda dos preparativos para a Operação Potty (apesar das brincadeiras, ainda não começou a sério), já posso riscar alguns itens da minha lista:
- Já falei com a educadora do Pedro e ela apoia a 100% a nossa decisão e estratégia. Tal como já tinha previsto e era minha intenção, vamos esperar algumas semanas (tinha pensado em um mês, mais ou menos, logo se vê), para dar oportunidade para consolidar a marcha e ele se familiarizar com o assunto, nos termos que tenho vindo a fazer. A partir do momento em que eu decida avançar, elas acompanham o que fizermos. Ou seja, logo a seguir a cada refeição, sentá-lo na retrete durante uns cinco a dez minutos, aguardando que faça alguma coisa. Se nada houver, tudo bem. Se houver presente, faz-se uma festa de todo o tamanho, com direito a descarga e "antes e depois". O mesmo faremos nós com ele (5-10 min sentado após cada refeição), com o acréscimo de ser também a primeira actividade da manhã e a última antes de dormir. Apesar de não o aconselharem, pelo menos nos primeiros tempos vamos continuar a usar fraldas, depois passando para pull ups e nada, consoante o sucesso (ou não!) da Operação.
- Já temos redutor, tal como já tinha dito. Comprei um assento em ponto pequeno, muito prático e muito fofinho. Não tem lacinhos azuis, não, é fofinho porque é acolchoado e macio, o que o torna muito confortável ao sentar. De resto é igual a um normal. Não queria nada xpto ou demasiado ergonómico, queria algo que imitasse o mais possível a nossa realidade, mas em ponto pequeno. Como tudo no reino infantil, ele há redutores com pegas, com entrepernas, com "tapa-pilinhas", com olhos, enfim, tudo serve para criar Ferraris de qualquer coisa para bebés, com a etiqueta de preço a condizer, mas eu vou mais pela simplicidade, não vou cá em cantigas. A única diferença está no acolchoado. Que diabo, quem dera a mim ter um assento acolchoado! Comprei-o no Continente e é da Neo Baby. Ei-lo, em toda a sua glória:
- Ele já responde que não quer fazer ou não tem cocó, abanando a cabeça com toda a conviccção, mas, e tenho pena de o dizer acerca de um filho meu, o Pedro não é pessoa de se fiar, diz não a tudo por default e muitas vezes diz que não tem e tem. Ao menos isso, podia dar-lhe para dizer que sim, pode e acontece e vai-se a ver, nada. Não tem alma de político, ele vai mais pelas expectativas baixas ou nulas. Mas pronto, indagar do cocó alheio vai sendo um bom desbloqueador de conversa cá por casa.
- A retrete é a melhor amiga do Pedro, mas é só para a converseta, diz que é namoro sério. Ainda hoje brincava com o tampo e entalou-se, não estamos cá para brincadeiras!
- Já falei com a educadora do Pedro e ela apoia a 100% a nossa decisão e estratégia. Tal como já tinha previsto e era minha intenção, vamos esperar algumas semanas (tinha pensado em um mês, mais ou menos, logo se vê), para dar oportunidade para consolidar a marcha e ele se familiarizar com o assunto, nos termos que tenho vindo a fazer. A partir do momento em que eu decida avançar, elas acompanham o que fizermos. Ou seja, logo a seguir a cada refeição, sentá-lo na retrete durante uns cinco a dez minutos, aguardando que faça alguma coisa. Se nada houver, tudo bem. Se houver presente, faz-se uma festa de todo o tamanho, com direito a descarga e "antes e depois". O mesmo faremos nós com ele (5-10 min sentado após cada refeição), com o acréscimo de ser também a primeira actividade da manhã e a última antes de dormir. Apesar de não o aconselharem, pelo menos nos primeiros tempos vamos continuar a usar fraldas, depois passando para pull ups e nada, consoante o sucesso (ou não!) da Operação.
- Já temos redutor, tal como já tinha dito. Comprei um assento em ponto pequeno, muito prático e muito fofinho. Não tem lacinhos azuis, não, é fofinho porque é acolchoado e macio, o que o torna muito confortável ao sentar. De resto é igual a um normal. Não queria nada xpto ou demasiado ergonómico, queria algo que imitasse o mais possível a nossa realidade, mas em ponto pequeno. Como tudo no reino infantil, ele há redutores com pegas, com entrepernas, com "tapa-pilinhas", com olhos, enfim, tudo serve para criar Ferraris de qualquer coisa para bebés, com a etiqueta de preço a condizer, mas eu vou mais pela simplicidade, não vou cá em cantigas. A única diferença está no acolchoado. Que diabo, quem dera a mim ter um assento acolchoado! Comprei-o no Continente e é da Neo Baby. Ei-lo, em toda a sua glória:
- Ele já responde que não quer fazer ou não tem cocó, abanando a cabeça com toda a conviccção, mas, e tenho pena de o dizer acerca de um filho meu, o Pedro não é pessoa de se fiar, diz não a tudo por default e muitas vezes diz que não tem e tem. Ao menos isso, podia dar-lhe para dizer que sim, pode e acontece e vai-se a ver, nada. Não tem alma de político, ele vai mais pelas expectativas baixas ou nulas. Mas pronto, indagar do cocó alheio vai sendo um bom desbloqueador de conversa cá por casa.
- A retrete é a melhor amiga do Pedro, mas é só para a converseta, diz que é namoro sério. Ainda hoje brincava com o tampo e entalou-se, não estamos cá para brincadeiras!
Win win win
O Pedro adora os avós.
Os avós adoram o Pedro.
Os pais adoram ter de vez em quando um par de dias um para o outro.
Os avós adoram o Pedro.
Os pais adoram ter de vez em quando um par de dias um para o outro.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Kate Moss for MANGO Spring 2012 - Spy Game
Eu tenho uma relação de amor-ódio com a Kate Moss. Se por um lado a acho sobrevalorizada e uma beberolas do pior, por outro lado não consigo deixar de atentar em tudo o que faz, tudo o que veste. Deve ser o tal do allure, não se consegue explicar e a razão diz-nos o contrário, mas dá poderes hipnotisantes a quem o tem.
Do cosleeping
Porque deixei em jeito de comentário a este post muito interessante do Blogue Pais Criativos, Filhos Felizes,
o qual sigo com atenção, a minha opinião mais desenvolvida sobre o
cosleeping, achei por bem transcrevê-lo para aqui e transformá-lo em
post. Porque, de facto, este assunto tem dado pano para mangas!
Para começar, e como premissa fundamental, é claro para mim que cada família faz aquilo que considera certo, ou melhor, vai tentando adaptar-se ao que os vai condicionando, seja factores externos alheios à sua vontade, seja factores psicológicos com os quais convive.
Mas não posso deixar de exprimir a minha total discordância com os argumentos usados e as conclusões dos estudos citados. Acho que são extremamente tendenciosos (o que é natural, está aqui a defender-se uma teoria), incitam à culpabilização dos pais (que naturalmente querendo o melhor para os seus filhos, apenas vêem aqui que do co sleeping depende a felicidade e auto-confiança dos filhos) ou são simplesmente falaciosos.
Um pai ou uma mãe menos atentos ou mais facilmente impressionáveis, ao ler este texto, pode não se aperceber que estes estudos valem o que valem e que às conclusões deles retiradas se podem facilmente contrapor conclusões de inúmeros outros estudos que são diametralmente opostas. Que não só indicam que o cosleeping pode originar a dependência extrema dos pais, a confusão de papéis e do lugar de cada um dentro da família, como ainda que fomentar a autonomia e a criação do EU da criança desde cedo passa por criar o seu espaço, as suas referências, os seus próprios mecanismos de superação da frustração que não passem pelo recurso à figura parental.
Se eu não visse o meu filho absolutamente feliz, tranquilo, contente no seu espaço e com os seu lugar na família, eu poderia achar que afinal estava a sabotar a felicidade e o bom desenvolvimento dele ao reservar-lhe desde cedo a sua cama, com os seus bonecos, com o seu timming.
Dar um nome pomposo a uma realidade para a qual a maior parte da população não encontra alternativa é falacioso. Se me dizem que o cosleeping é uma opção cultural para 90% da população mundial, eu digo que 89% dessa população mundial não vive num T3 para 4 pessoas, mas sim num T3 para 11 ou num T0 (apartamento, casa, casebre, cabana). As pessoas "praticam cosleeping" porque é como vivem, não é como escolhem viver. De facto, a cultura ocidental prefere hoje quartos separados, mas é simplesmente porque apenas há um punhado de séculos à classe média foi dada essa possibilidade, antes era toda a gente (e muito mais gente do que um agregado familiar comporta hoje) ao molho e fé em deus! Dizer que o cosleeping deixou de ser utilizado é uma falácia, as condições de habitabilidade é que permitiram que finalmente fosse dada escolha às famílias de dormirem descansados cada um no seu canto. E elas escolheram.
Por essa ordem de ideias, até os 9 meses de idade do meu filho eu pratiquei o cosleeping, porque ele dormia numa alcofa coladinho à minha cama, porque eu ouvia-o respirar e em três segundos tinha-o no meu colo para mamar à noite. Mas não, eu não escolhi praticar o cosleeping, eu apenas tinha o meu filho a dormir no mesmo quarto, por comodismo e preocupação com o sono do meu bebé pequeno. Por essa ordem de ideias, sempre que estou em casa dos meus pais praticamos cosleeping, porque não há quartos que cheguem para tanto filho e tanto neto. E não, é apenas uma questão de logística. Mesmo porque o meu filho pouco se apercebia de que dormíamos todos juntos, pouco se ralava com isso. E hoje ainda menos.
Há de chegar o dia em que ele vai querer dormir connosco, mas será porque está a procurar novamente o seu lugar na família e procura-o na nossa cama, por imitação. Porque quer estar connosco, podendo. Porque quer ser como o pai, porque quer estar sempre com a mãe. E cabe a nós, pais, mostrar-lhe que o seu lugar é na caminha dele, que ninguém vai fugir, que estamos todos presentes, que ele não é o pai ou a mãe da família, ele é o bebé, ele é o filho e pode ficar tranquilo porque todos estão seguros de quais são os seus lugares e ele não precisa lutar para ser o que não é, basta ser-lhe o bebé.
É que nos antigamentes e ainda hoje, nas culturas não ocidentais nas quais se "pratica o cosleeping", havia e há outros mecanismos para mostrar quem é quem na família, quem manda, quem cuida, quem é cuidado, quem ensina, quem aprende. E um dos grandes problemas do "cosleeping ocidental" é que infelizmente este acaba por ser um meio de misturar os papéis, de afirmação da criança entre os pais (muitas vezes separando os pais), de infantilização do adulto ou de majoração da criança. E isso nunca é bom.
Última nota: dizer que os pediatras "da velha Guarda" não defendem o cosleeping é transformar o cosleeping em algo que não é, ou seja, algo moderno, de vanguarda. Não só não é algo novo e cheio de bondade, como a esmagadora maioria de TODOS os pediatras (novos e antigos) descarta o cosleeping como algo recomendável, por si.
Mas bem, este comentário (aqui post) já vai longuíssimo e não é minha intenção teorizar sobre isto muito menos dar lições a ninguém, apenas queria deixar um contra-ponto que me pareceu faltar ao artigo.
Para começar, e como premissa fundamental, é claro para mim que cada família faz aquilo que considera certo, ou melhor, vai tentando adaptar-se ao que os vai condicionando, seja factores externos alheios à sua vontade, seja factores psicológicos com os quais convive.
Mas não posso deixar de exprimir a minha total discordância com os argumentos usados e as conclusões dos estudos citados. Acho que são extremamente tendenciosos (o que é natural, está aqui a defender-se uma teoria), incitam à culpabilização dos pais (que naturalmente querendo o melhor para os seus filhos, apenas vêem aqui que do co sleeping depende a felicidade e auto-confiança dos filhos) ou são simplesmente falaciosos.
Um pai ou uma mãe menos atentos ou mais facilmente impressionáveis, ao ler este texto, pode não se aperceber que estes estudos valem o que valem e que às conclusões deles retiradas se podem facilmente contrapor conclusões de inúmeros outros estudos que são diametralmente opostas. Que não só indicam que o cosleeping pode originar a dependência extrema dos pais, a confusão de papéis e do lugar de cada um dentro da família, como ainda que fomentar a autonomia e a criação do EU da criança desde cedo passa por criar o seu espaço, as suas referências, os seus próprios mecanismos de superação da frustração que não passem pelo recurso à figura parental.
Se eu não visse o meu filho absolutamente feliz, tranquilo, contente no seu espaço e com os seu lugar na família, eu poderia achar que afinal estava a sabotar a felicidade e o bom desenvolvimento dele ao reservar-lhe desde cedo a sua cama, com os seus bonecos, com o seu timming.
Dar um nome pomposo a uma realidade para a qual a maior parte da população não encontra alternativa é falacioso. Se me dizem que o cosleeping é uma opção cultural para 90% da população mundial, eu digo que 89% dessa população mundial não vive num T3 para 4 pessoas, mas sim num T3 para 11 ou num T0 (apartamento, casa, casebre, cabana). As pessoas "praticam cosleeping" porque é como vivem, não é como escolhem viver. De facto, a cultura ocidental prefere hoje quartos separados, mas é simplesmente porque apenas há um punhado de séculos à classe média foi dada essa possibilidade, antes era toda a gente (e muito mais gente do que um agregado familiar comporta hoje) ao molho e fé em deus! Dizer que o cosleeping deixou de ser utilizado é uma falácia, as condições de habitabilidade é que permitiram que finalmente fosse dada escolha às famílias de dormirem descansados cada um no seu canto. E elas escolheram.
Por essa ordem de ideias, até os 9 meses de idade do meu filho eu pratiquei o cosleeping, porque ele dormia numa alcofa coladinho à minha cama, porque eu ouvia-o respirar e em três segundos tinha-o no meu colo para mamar à noite. Mas não, eu não escolhi praticar o cosleeping, eu apenas tinha o meu filho a dormir no mesmo quarto, por comodismo e preocupação com o sono do meu bebé pequeno. Por essa ordem de ideias, sempre que estou em casa dos meus pais praticamos cosleeping, porque não há quartos que cheguem para tanto filho e tanto neto. E não, é apenas uma questão de logística. Mesmo porque o meu filho pouco se apercebia de que dormíamos todos juntos, pouco se ralava com isso. E hoje ainda menos.
Há de chegar o dia em que ele vai querer dormir connosco, mas será porque está a procurar novamente o seu lugar na família e procura-o na nossa cama, por imitação. Porque quer estar connosco, podendo. Porque quer ser como o pai, porque quer estar sempre com a mãe. E cabe a nós, pais, mostrar-lhe que o seu lugar é na caminha dele, que ninguém vai fugir, que estamos todos presentes, que ele não é o pai ou a mãe da família, ele é o bebé, ele é o filho e pode ficar tranquilo porque todos estão seguros de quais são os seus lugares e ele não precisa lutar para ser o que não é, basta ser-lhe o bebé.
É que nos antigamentes e ainda hoje, nas culturas não ocidentais nas quais se "pratica o cosleeping", havia e há outros mecanismos para mostrar quem é quem na família, quem manda, quem cuida, quem é cuidado, quem ensina, quem aprende. E um dos grandes problemas do "cosleeping ocidental" é que infelizmente este acaba por ser um meio de misturar os papéis, de afirmação da criança entre os pais (muitas vezes separando os pais), de infantilização do adulto ou de majoração da criança. E isso nunca é bom.
Última nota: dizer que os pediatras "da velha Guarda" não defendem o cosleeping é transformar o cosleeping em algo que não é, ou seja, algo moderno, de vanguarda. Não só não é algo novo e cheio de bondade, como a esmagadora maioria de TODOS os pediatras (novos e antigos) descarta o cosleeping como algo recomendável, por si.
Mas bem, este comentário (aqui post) já vai longuíssimo e não é minha intenção teorizar sobre isto muito menos dar lições a ninguém, apenas queria deixar um contra-ponto que me pareceu faltar ao artigo.
Mais que a Hello Kitty...
... Quando eu era pequenita, o bonequinho japa que fazia as minhas delícias era este
Little Twin Stars
Tinha papel de carta, bloquinhos perfumados, cromos e um caderno tipo diário, tudo em tons pastel, rosa e aqua.
Tão adoráveis.
Vi-os no outro dia perdidos numa H&M e fixei-lhes o nome, para dar com eles mais tarde na net. E encontrei-os.
Tão fofos!
Fofos à náusea!
Little Twin Stars
Tinha papel de carta, bloquinhos perfumados, cromos e um caderno tipo diário, tudo em tons pastel, rosa e aqua.
Tão adoráveis.
Vi-os no outro dia perdidos numa H&M e fixei-lhes o nome, para dar com eles mais tarde na net. E encontrei-os.
Tão fofos!
Fofos à náusea!
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
{Dia 24}
Entre a t-shirt do Hendrix e uma borbulha horrorosa (é uma espinha, mesmo) em cheio no queixo, eu tenho em casa um adolescente com 15 meses de idade.
Sorte
Ontem fui toda lampeira aproveitar o tão badalado desconto de 50% em todos os produtos Vichy (exceto isto e aquilo e mais esta pequena lista de quatro páginas), a decorrer apenas esta semana. Era o primeiro dia da promoção e não queria deixar escapar a oportunidade, estava mesmo a precisar de um novo creme de dia, e havia um limite qualquer de não sei quê na promoção. Estas promoções têm sempre muitos twists, mas achei por bem dar uma oportunidade à Vichy, coitada, que a mim nunca tinha feito mal, bem pelo contrário...
Cheguei à farmácia aderente mais próxima e deparo-me logo com a primeira desilusão: prateleiras ralinhas ralinhas, pouca escolha nos produtos. "Isto está a correr bem à Vichy", pensei eu, ou então já a indústria cosmética chegou a estratégias de Zaras e afins, e toca a pôr algumas coisas em promoção, mas the good stuff, tá quieto. De qualquer forma, lá estava posto em sossego um creme de dia que me enchia as medidas, hidratante ligeiro, efeito bonne mine, SPF, primeiros sinais de envelhecimento (facada no meu coração), enfim, tudo o que poderia querer e mais um par de botas.
"Estão cá dois. Apenas dois. Levo um ou levo dois? Mas se não gostar fico com dois monos. Se gostar perco a oportunidade de ter dois pelo preço de um" Decisions, decisions. A minha vida é um stress. Levo só um e pergunto à menina o que acha, a ver se ela me vende o outro com competência.
Qual quê! Chegada à caixa, avisa-me logo: "Está com muita sorte! Leva o último cupão! A Vichy deu 20 cupões a cada farmácia aderente e é um cupão por produto! Cheia de sorte, só lhe digo!"
"Mas esta promoção é assim? Então mas se eu quiser dois do mesmo? É o mesmo utilizador, é o mesmo produto, não dá?" Já nem queria cá saber de o creme ser bom ou não, queria era aproveitar o último fôlego desta promoção, enquanto tinha o santo cupão ao meu alcance! Isto do marketing a bulir com a cabeça de jovens impressionáveis é tramado. Não tão jovens que eu já preciso de um creme para disfarçar os primeiros sinais de envelhecimento. Outra facada.
Não não, nada feito, leva o creme e já vai com sorte. Muita sorte!
E pronto, em cinco minutos tornei-me a sortuda proprietária deste maravilhoso creme, espero que ele seja tudo o que sempre sonhei que um creme de dia pudesse ser, pela sua saúdinha.
E quem não se despachou ontem de manhã, sinto muito, parece-me que está com azar. Já era!
Pesadelo
Esta noite sonhei que eu era Diana, a própria da Lady Di, que o Pedro era o William, que o Harry era outro filho meu que há de vir (e eu até tenho a panca de ter dois rapazes), que eu ia morta naquele caixão, naquele dia que toda a gente bem sabe, e que sentia o que estavam a sentir os meus filhos (os príncipes, bem entendido) e que sabia o que ia escrito naquela carta, dentro daquele envelope que simplesmente dizia "Mummy" e que os tinha visto a escrevê-lo.
Só vos digo, foi horrível.
Sonhar com morte significa vida, não é? Que uma pessoa se preocupa com aquela pessoa, que esteja bem e que vai viver muito, não é?
É que foi horrível e eu pretendo ficar por cá muitos e bons anos e os meus filhos não hão de passar por algo semelhante àquilo, não não.
Só vos digo, foi horrível.
Sonhar com morte significa vida, não é? Que uma pessoa se preocupa com aquela pessoa, que esteja bem e que vai viver muito, não é?
É que foi horrível e eu pretendo ficar por cá muitos e bons anos e os meus filhos não hão de passar por algo semelhante àquilo, não não.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Pois sim...
A propósito de uma reportagem que vi na Sic, fica na imagem abaixo a minha opinião. Ai que o cosleeping é uma coisa tão bonita...
NOT
Que os miúdos quererem à viva força ir para a cama dos pais seja um facto que surge imenso, a trabalhar e resolver em família, tudo bem. Que por uma questão de cansaço ou mesmo comodismo o bebé durma na cama dos pais e a situação se arraste e se tenha de separar as águas mais tarde, não acho bom, mas acontece aos melhores.
Agora, defender isso como opção... Santa paciência.
O facto de terem de lhe inventar um termo "técnico" já diz tudo, há que justificar a coisa. Do melhor que a pepsicologia nos pode dar: Eu tenho um problema que não sei resolver, não quero resolver... Vou criar-lhe um nome e defende-lo como teoria! Genius! O meu puto não sai da minha cama nem à lei da bala? Nada disso, eu prefiro assim! Chama-se cosleeping e diz que é muito bom para a auto-confiança do puto. Sim sim, a sério!
Então aqui ficam mais uns termos técnicos, bastante ilustrativos.
NOT
Que os miúdos quererem à viva força ir para a cama dos pais seja um facto que surge imenso, a trabalhar e resolver em família, tudo bem. Que por uma questão de cansaço ou mesmo comodismo o bebé durma na cama dos pais e a situação se arraste e se tenha de separar as águas mais tarde, não acho bom, mas acontece aos melhores.
Agora, defender isso como opção... Santa paciência.
O facto de terem de lhe inventar um termo "técnico" já diz tudo, há que justificar a coisa. Do melhor que a pepsicologia nos pode dar: Eu tenho um problema que não sei resolver, não quero resolver... Vou criar-lhe um nome e defende-lo como teoria! Genius! O meu puto não sai da minha cama nem à lei da bala? Nada disso, eu prefiro assim! Chama-se cosleeping e diz que é muito bom para a auto-confiança do puto. Sim sim, a sério!
Então aqui ficam mais uns termos técnicos, bastante ilustrativos.
As minhas app
Desde que tenho o meu Podi tenho coleccionado app como se fossem cromos. As app
são das melhores coisinhas que podiam ter inventado, tornam a utilização
de um smartphone ou tudo quanto seja i mais completa e à medida das nossas necessidades.
Tudo de grátes, não é?!
Logo a abrir, app de fotografia e vídeo, uma mais-valia para as minhas fotos e para este blogue!
- Pixlromatic, o meu preferido em todo o mundo: montes de filtros, efeitos especiais e molduras, prontos a brincar, sem obrigatoriedade de postagem ou e-mail, ao contrário do que acontece com o Instagram. Sinceramente, não percebo o hype à volta do Instagram, ou melhor, percebo, mas eu quero apenas editar as minhas fotos, guardá-las e usá-las quando e onde quiser, não simplesmente pespegar-lhes um filtro e partilhá-las com a comunidade.
- Retrocamera: um super editor, com dezenas de filtros, molduras e imagens, é um Pixlromatic em trip de coca, se se quiser algo muito específico, está lá, mas é menos intuitivo que o Pixlromatic.
- Cute Fat Fox, PopBooth e Fisheye4free: três app para a paródia. O primeiro recria as edições malucas da miudagem japonesa, com bonequinhos fofos que se colam como cromos sobre as fotos; o segundo tira 4 fotos seguidas, como se fosse numa máquina de fotos de passe, com filtros; o terceiro recria o famoso efeito fisheye da Lomo. São uma risota.
- Flixlab, Socialcam e videolicious: para edição de vídeo, permitem por filtros, música de fundo, editar como se fossem documentários, fazer montagem de vídeo e fotos em simultâneo, editar em espécie de documentário... Ainda não explorei muito, o meu preferido é o Flixlab.
App vários:
- Bloglovin, Facebook, Blogger,Soundhound (cantarola-se para o mic e sugerem-nos músicas, demais). As app mais conhecidas, para fazer num instante o que também fazemos no pc.
-perfect reader: uma espécie de iBooks apenas para pdf, sempre disponível, não precisa estar on-line.
- Convert units: um conversor muito jeitoso, para todas e quaisquer medidas. iTranslate- para as traduções in a sec.
- LiShop: uma app que cria listas de supermercado, para as compras semanais. Tem a vantagem de ser em português (Brasil), muito editável e não precisa estar on-line para aceder.
- apps em português: uma app que é um motor de buscas de app em português, com novas entradas todos os dias. Muito jeitoso.
- Makeupalley: milhares de cosméticos com milhares de críticas de seus consumidores, para ajudar a escolher o melhor produto para nós.
App para a boa forma:
- DB Tracker: registo diário de peso, o que se comeu, exercício que se praticou, fica tudo registado, com gráficos lolós e previsões de cal/dia para o peso a atingir e a data que se quer atingí-lo. Hahahaha, ya, mas pronto, é jeitoso.
- Ab Workouts: montes de formas diferentes de fazer abdominais, com combinações e programas de exercícios para todos, do pasteleiro (eu) ao atleta olímpico. Por enquanto está a apanhar pó, mas qualquer dia é dia!
- My Weight: só registo de peso com objectivo final e gráficos lolós. Faz com que a mandriagem fique registada, o que dá um incentivo e está sempre à mão.
App para a criançada (MUITO RACIONADO):
- Baby piano: um piano no ecrã, também com sons de animais, o Pedro adora.
- Baby Monkey: exemplo de uma de várias app que se encontram com bonequinhos interactivos, os quais repetem o que se diz, têm cócegas, comem, batem palminhas.
- Lili: app da Porto Editora (tuga, tuga!), conta uma historinha interactiva, com jogos e aprendizagem. Design irrepreensível ;)
App de jogos:
- o meu Podi não serve para isso, ouviu Sr.Marido? Mas já agora: ele passa a vida a roubar-mo para jogar iCopter e o Ping...free e o Breakout são clássicos sempre prontos a entreter-nos.
E pronto, estas são as que mais utilizo, as minhas preferidas. Um pouco OCD, eu sei, mas eu gosto muito do meu Podi, o que hei-de fazer?
Há cromos para troca? Partilhem!
Tudo de grátes, não é?!
Logo a abrir, app de fotografia e vídeo, uma mais-valia para as minhas fotos e para este blogue!
- Pixlromatic, o meu preferido em todo o mundo: montes de filtros, efeitos especiais e molduras, prontos a brincar, sem obrigatoriedade de postagem ou e-mail, ao contrário do que acontece com o Instagram. Sinceramente, não percebo o hype à volta do Instagram, ou melhor, percebo, mas eu quero apenas editar as minhas fotos, guardá-las e usá-las quando e onde quiser, não simplesmente pespegar-lhes um filtro e partilhá-las com a comunidade.
- Retrocamera: um super editor, com dezenas de filtros, molduras e imagens, é um Pixlromatic em trip de coca, se se quiser algo muito específico, está lá, mas é menos intuitivo que o Pixlromatic.
- Cute Fat Fox, PopBooth e Fisheye4free: três app para a paródia. O primeiro recria as edições malucas da miudagem japonesa, com bonequinhos fofos que se colam como cromos sobre as fotos; o segundo tira 4 fotos seguidas, como se fosse numa máquina de fotos de passe, com filtros; o terceiro recria o famoso efeito fisheye da Lomo. São uma risota.
- Flixlab, Socialcam e videolicious: para edição de vídeo, permitem por filtros, música de fundo, editar como se fossem documentários, fazer montagem de vídeo e fotos em simultâneo, editar em espécie de documentário... Ainda não explorei muito, o meu preferido é o Flixlab.
App vários:
- Bloglovin, Facebook, Blogger,Soundhound (cantarola-se para o mic e sugerem-nos músicas, demais). As app mais conhecidas, para fazer num instante o que também fazemos no pc.
-perfect reader: uma espécie de iBooks apenas para pdf, sempre disponível, não precisa estar on-line.
- Convert units: um conversor muito jeitoso, para todas e quaisquer medidas. iTranslate- para as traduções in a sec.
- LiShop: uma app que cria listas de supermercado, para as compras semanais. Tem a vantagem de ser em português (Brasil), muito editável e não precisa estar on-line para aceder.
- apps em português: uma app que é um motor de buscas de app em português, com novas entradas todos os dias. Muito jeitoso.
- Makeupalley: milhares de cosméticos com milhares de críticas de seus consumidores, para ajudar a escolher o melhor produto para nós.
App para a boa forma:
- DB Tracker: registo diário de peso, o que se comeu, exercício que se praticou, fica tudo registado, com gráficos lolós e previsões de cal/dia para o peso a atingir e a data que se quer atingí-lo. Hahahaha, ya, mas pronto, é jeitoso.
- Ab Workouts: montes de formas diferentes de fazer abdominais, com combinações e programas de exercícios para todos, do pasteleiro (eu) ao atleta olímpico. Por enquanto está a apanhar pó, mas qualquer dia é dia!
- My Weight: só registo de peso com objectivo final e gráficos lolós. Faz com que a mandriagem fique registada, o que dá um incentivo e está sempre à mão.
App para a criançada (MUITO RACIONADO):
- Baby piano: um piano no ecrã, também com sons de animais, o Pedro adora.
- Baby Monkey: exemplo de uma de várias app que se encontram com bonequinhos interactivos, os quais repetem o que se diz, têm cócegas, comem, batem palminhas.
- Lili: app da Porto Editora (tuga, tuga!), conta uma historinha interactiva, com jogos e aprendizagem. Design irrepreensível ;)
App de jogos:
- o meu Podi não serve para isso, ouviu Sr.Marido? Mas já agora: ele passa a vida a roubar-mo para jogar iCopter e o Ping...free e o Breakout são clássicos sempre prontos a entreter-nos.
E pronto, estas são as que mais utilizo, as minhas preferidas. Um pouco OCD, eu sei, mas eu gosto muito do meu Podi, o que hei-de fazer?
Há cromos para troca? Partilhem!
Blogs do Ano - Aventar
Muito obrigada!!!
Graças à vossa votação, estas Maravilhas passaram à segunda fase!
YAY
Para votação na segunda fase, basta seguir novamente o link na imagem aqui à esquerda e votar no vosso blogue preferido nas várias categorias. Boa votação!
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YAY
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domingo, 22 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Altos e Baixos
Agora vou comer tostinhas com foie gras e pão d'alho com salsa. É o meu secondo.
Porque o primo piatto foi meia posta de salmão cozida com arroz de tomate.
Essa combinação maravilhosa. Sem tempero.
Porque o Pedro mandou-me comer isso, que ele comê-lo, nem pensar. Metia a colherada na boca, um segundo depois, cospia tudo, lentamente, sentindo a comida a cair queixo abaixo para dentro do babete. Fora o que caía, lá está, fora do babete. Os nérvus que me dão ver o Pedro a cuspir aquilo que cozinhei só para ele, nem vale a pena falar... E depois vai pescar os pedacinhos de salmão ao babete para comê-los, só naquela, à laia de petisco, mas se aproveito para o apresentar ao maravilhoso mundo do finger eating, nada feito, é uma salgalhada e vai tudo parar a todo o lado, menos ao lado de dentro da boca do puto.
Pronto, mais vale eu comer o resto à frente dele, para mostrar como é bom o que ele está a perder (não fosse o salmão estar cozido e insosso e estaria lindamente, sim) e seguir com a fruta. A qual ele come com o apetite do costume. Mas o salmão cozido com arroz de tomate, NADA. Nérvus.
Enfim, depois de limpar tudo num raio de três metros à volta da cadeirinha de refeições, lá o levo para preparar a sestinha da tarde e resolvo sentá-lo, só porque ele acha um piadão, no seu redutor, que já está a postos para os treinos a sério, daqui a uns tempos. Por enquanto, é só para a risota. E lá o sentei, na risota.
Não é que ele fez? Ele fez um cocó!! Um cocó inteiro, de bom tamanho, daqueles a sério!! Nunca fiquei tão contente por alguém fazer merd@, é rídiculo, mas deve ser mais uma maravilha da maternidade... Batemos palmas, rimos muito MUITO, demos saltinhos e no fim, puxámos a descarga ao seu primeiro cocó. Vai pela sombra.
Foi refrescante, sem dúvida, não ter de limpar a trampa do meu filho, mas sim vê-la ir directamente para o seu devido lugar. E o rabinho limpo e fresco, uma limpeza. Agora dorme, descansadinho.
Ah, os altos e baixos que cabem num almoço, que animação. Limpa de um lado, não limpa do outro. É a lei do Universo, deve ser isso.
Bem, voltando ao meu secondo, que bem o mereço...
Porque o primo piatto foi meia posta de salmão cozida com arroz de tomate.
Essa combinação maravilhosa. Sem tempero.
Porque o Pedro mandou-me comer isso, que ele comê-lo, nem pensar. Metia a colherada na boca, um segundo depois, cospia tudo, lentamente, sentindo a comida a cair queixo abaixo para dentro do babete. Fora o que caía, lá está, fora do babete. Os nérvus que me dão ver o Pedro a cuspir aquilo que cozinhei só para ele, nem vale a pena falar... E depois vai pescar os pedacinhos de salmão ao babete para comê-los, só naquela, à laia de petisco, mas se aproveito para o apresentar ao maravilhoso mundo do finger eating, nada feito, é uma salgalhada e vai tudo parar a todo o lado, menos ao lado de dentro da boca do puto.
Pronto, mais vale eu comer o resto à frente dele, para mostrar como é bom o que ele está a perder (não fosse o salmão estar cozido e insosso e estaria lindamente, sim) e seguir com a fruta. A qual ele come com o apetite do costume. Mas o salmão cozido com arroz de tomate, NADA. Nérvus.
Enfim, depois de limpar tudo num raio de três metros à volta da cadeirinha de refeições, lá o levo para preparar a sestinha da tarde e resolvo sentá-lo, só porque ele acha um piadão, no seu redutor, que já está a postos para os treinos a sério, daqui a uns tempos. Por enquanto, é só para a risota. E lá o sentei, na risota.
Não é que ele fez? Ele fez um cocó!! Um cocó inteiro, de bom tamanho, daqueles a sério!! Nunca fiquei tão contente por alguém fazer merd@, é rídiculo, mas deve ser mais uma maravilha da maternidade... Batemos palmas, rimos muito MUITO, demos saltinhos e no fim, puxámos a descarga ao seu primeiro cocó. Vai pela sombra.
Foi refrescante, sem dúvida, não ter de limpar a trampa do meu filho, mas sim vê-la ir directamente para o seu devido lugar. E o rabinho limpo e fresco, uma limpeza. Agora dorme, descansadinho.
Ah, os altos e baixos que cabem num almoço, que animação. Limpa de um lado, não limpa do outro. É a lei do Universo, deve ser isso.
Bem, voltando ao meu secondo, que bem o mereço...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
{Dia 20}
Quando é que o meu filho aprendeu a subir e descer de camas, sofás, cadeiras e tudo o que esteja à altura da sua perninha alçada?
Quando é que ele começou a correr, girar, esbracejar, empurrar, lançar brinquedos, bater com as coisas em todo o lado, tudo ao mesmo tempo?
Fico cansada só de o ver. E de dizer NÃO. E de correr atrás quando deixo de o ouvir por mais de 20 segundos (é quando está com a cabeça enfiada onde não deve, de certeza), ou quando ele chora a valer porque esta cabeçada doeu mais que as 385 anteriores, ou quando tem as velas na boca.
O meu índio.
Coração na mão
A minha mãe usa sempre uma pulseira de ouro que tem pendentes
pequenos corações, um por cada coração na sua vida: o meu pai, cada um
dos filhos, cada um dos netos. Qualquer dia não há espaço na pulseira
para mais corações! É fantástica, eu adoro-a.
Uma vez, há muitos anos atrás, a minha mãe foi assaltada em plena rua, roubaram-lhe o relógio e a carteira, mas aquela mão permaneceu escondida dentro do bolso e a pulseira não foi roubada, dá para acreditar?! Essa pulseira é poderosa, só vos digo...
Eu adoro a ideia de uma jóia para usar sempre, no matter what, com um pendente, um símbolo, uma manifestação material de quem é verdadeiramente imprescindível para nós. Os simples corações de ouro são uma ideia tradicional linda, em pleno revivalismo, mas encontrei outras formas de o fazer, igualmente bonitas, discretas e desta feita, mais originais e moderninhas.
Qualquer dia tenho que adaptar uma destas ideias aos amores da minha vida...
Inicial em minúscula, fonte tipo máquina de escrever antiga, em baixo relevo. Uma pérola, já está.
Acho que é o meu preferido
Versão em ouro, iniciais em Maiúscula
Lá está, a fonte é muito gira, nesta versão, nome completo.
Efeito super antigo, faz lembrar as pulseirinhas de batizado... A diferença está na verticalidade, parecem bandeirilhas.
Uma vez, há muitos anos atrás, a minha mãe foi assaltada em plena rua, roubaram-lhe o relógio e a carteira, mas aquela mão permaneceu escondida dentro do bolso e a pulseira não foi roubada, dá para acreditar?! Essa pulseira é poderosa, só vos digo...
Eu adoro a ideia de uma jóia para usar sempre, no matter what, com um pendente, um símbolo, uma manifestação material de quem é verdadeiramente imprescindível para nós. Os simples corações de ouro são uma ideia tradicional linda, em pleno revivalismo, mas encontrei outras formas de o fazer, igualmente bonitas, discretas e desta feita, mais originais e moderninhas.
Qualquer dia tenho que adaptar uma destas ideias aos amores da minha vida...
Inicial em minúscula, fonte tipo máquina de escrever antiga, em baixo relevo. Uma pérola, já está.
Acho que é o meu preferido
Versão
letras maiúsculas com a data de nascimento. Mais óbvio, não é o meu
preferido, mas se for bem feito, com um ar batido, pode resultar...
Adorei esta ideia dos passarinhos que se vão juntando (não tantos, menos, menos!!!), fica adorável.
Lá está, a fonte é muito gira, nesta versão, nome completo.
Efeito super antigo, faz lembrar as pulseirinhas de batizado... A diferença está na verticalidade, parecem bandeirilhas.
Fonte mais estilizada, ideia continua gira.
Dúvida pertinente
O Masterchef dá-me fome.
Curiosamente o The Biggest Looser também dava, nos bons tempos do original americano.
Eu vejo comida na TV e acto contínuo, arrombo o frigorifico.
Qual será o próximo enfarda-brutos que a SIC Mulher vai espetar na hora da larica de meia-noite, essa assassina da linha?
Curiosamente o The Biggest Looser também dava, nos bons tempos do original americano.
Eu vejo comida na TV e acto contínuo, arrombo o frigorifico.
Qual será o próximo enfarda-brutos que a SIC Mulher vai espetar na hora da larica de meia-noite, essa assassina da linha?
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Adorava
Adorava ter uma parede assim, cheia de molduras e as molduras cheias de fotos, gravuras, imagens, pedaços de nós, pedaços do mundo.
As minhas paredes tendem a estar muito ocupadas, eu sou uma firme defensora do aproveitamento da área vertical da minha casa. É aquela ideia de que, aproveitando as paredes para pendurar estantes, prateleiras, cabides, quadros, retratos, o diabo, aumenta-se a área útil da nossa casa, porque usam-se as paredes para "mobilar". É uma ideia muito IKEA. E ainda se decora a casa, que uma casa sem pendurezas não é uma casa verdadeiramente habitada!
MAS
Até agora faltou-me a pachorra e a coragem para furar tanto as paredes. Um ou outro quadro, umas molduras grandes, tudo bem, mas montes de molduras pequenas, aparentemente desalinhadas, mas a bater certo? Hummm E se corresse tudo muito mal?
As paredes todas rachadas, os quadros desalinhados, o efeito foleiro?
Ainda não me atrevi.
Agora esse passo à frente do abismo está mais próximo, pois encontrei este esquema aqui em baixo que dá todas as combinações possíveis e imaginárias, para usar só ou em combinação. Só falta escolher os esquemas que gosto e que se adaptam às molduras que tenho e mãos à obra! Ah, e conseguir convencer o homem do berbequim!
Só...
{Dia 19}
Here comes the sun
[Little Darling]
Here comes the sun
And I say, it's all right
Nada como um dia depois do outro. O Pedro está muito melhor. Muito obrigada a todas pelos desejos de melhoras : )
Já está bom. Teve uma bronquiolite (viral aguda - esta parte é panic enabler, o que vale é que não sou de me deixar impressionar muito com termos técnicos), tossiu muito e andou do mais ranhoso, por dentro e por fora, mais do que o já habitual, teve febre e andou muito chateado com a sua vida. A ajudar à festa, dois molares a romper. A salinha dele no colégio está deserta (e as contíguas também), eles já são poucos e agora não está lá ninguém, todos às boxes.
Ontem já estava muito mais bem dispostinho e hoje está como se quer, mas em modo casa. E para já por cá fica, mas isso não nos impede de saudar o Sol, ainda que apenas por um bocadinho...
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
{Dia 18}
O directo, foto tirada às 23:10, enquanto espero e desejo não desesperar, rezando para que esta jornada acabe ainda hoje, não pode passar para amanhã! É um dia abóbora
Odeio-os
Um dia em tudo semelhante ao anterior... Filho doente (mas muito melhor, o meu pequeno valente), trabalho diabólico.
Odeio-os
Um dia em tudo semelhante ao anterior... Filho doente (mas muito melhor, o meu pequeno valente), trabalho diabólico.
Aventar - Blogue do Ano
Este de onde vos escrevo caiu para sexto lugar... Se recuperar o quinto lugar passa à segunda fase, o que seria fantástico tendo em conta a concorrência! Quem ainda não votou, quem acha que vale a pena, não deixe de votar, basta clicar na imagem aqui à esquerda! Mummy blogs, unite!!!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
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