INQUÉRITO!!!

Um pouquinho do seu tempo, posso?

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OBRIGADA!!

sábado, 16 de junho de 2012

{Dia 166}


Hoje foi dia de festa no colégio. Foi dia de comemorar a formatura dos finalistas da pré-primária, com direito a diploma, cartola, largada de balões e entrevista aos finalistas. Eles, uns amores, nós,  numa grande nostalgia, as mães dos tão crescidos, com lágrimas a escorrer, foi muito giro.
Claro que o mau tempo (meados de Junho, como é?!) nos impediu de picnicar e comemorar num sítio diferente, mas todos nos divertimos no jardim do colégio, com jogos tradicionais, animação e uma simples corda. O que o Pedro gostou de ver saltar à corda! Queria saltar também, mas foi difícil, é que para saltar à corda convém saber saltar. E saltar é uma cena que ao Pedro não lhe assiste...
Mas a mãe querida salvou a situação, como sempre! Pedro ao colo, força nas pernas e saltámos os dois, ele a rir cheio de entusiasmo, eu a rezar para não cairmos os dois ao chão ou deixar cair a ele!
Felizmente aguentámos o barco, três vezes, dez saltos! Não perdi o jeito, bruxinha-chefe sempre!

No final do dia, fica mais um acontecimento memorável e muito cansaço, que isto de acordar às sete e meia da madrugada (ao Sábado Pedro? Please...) e não dormir a sesta mói mói mói...

sexta-feira, 15 de junho de 2012

{Dia 166}

Não queiram saber o que para aqui foi!


Vestidos pré durante e pós gravidez

Ainda faltavam meses para sequer engravidar e já eu olhava para as roupas nas lojas com outros olhos. Para cada peça eu fazia o mesmo exercício: será que esta peça pode ser usada quando estiver grávida?
E de forma um pouco inconsciente comecei a comprar vestidos longos, túnicas, tops mais vaporosos, peças que depois me vieram salvar muitas vezes durante a gravidez do Pedro e que depois voltei a usar, como se nada se tivesse passado com o meu corpo. E durante a gravidez continuei a fazer o mesmo, ia sempre à roupa normal, mesmo que comprasse o número acima. E hoje continuo a usar a esmagadora maioria das roupas que comprei durante a gravidez. Foi das melhores apostas dessa altura, investir em peças fluídas e longilíneas que eu pudesse usar depois, sem dúvida.

Claro que facilitou imenso eu não ter ganho demasiado peso, bem como estar no auge da gravidez durante o Verão (já o tenho dito e volto a afirmar: o timing gravidez em Janeiro, nascimento em Outubro é a melhor coisinha que nos pode acontecer, sob todos os aspectos, e da próxima volto a fazer essa pontaria, vamos ver se tenho sorte...), mas o mesmo se consegue, com um pouco mais de imaginação, fazer no Outono/Inverno/início de Primavera.

Quando vi as últimas dezenas largas de propostas da Mango em termos de vestidos para este Verão, lembrei-me logo das grávidas da minha vida e das futuras grávidas (incluindo eu) e de todas as pessoas que gostam de usar vestidos maxi ou mini, estejam ou não grávidas. Ou seja, lembrei-me de todas nós,
I'm every woman :DDD








Aqui ficam os meus preferidos, entre aqueles que eu acho que podem ser perfeitamente usados por grávidas, quer seja por terem um corte evasé, quer seja por serem num tecido strech, quer seja por terem um decote império ou direito. Temos longos com estampados, sem estampados. Temos curtos que podem ser usados pelas mais elegantes ou com leggings durante os meses mais complicados, em modo túnica reinventada. Temos com mangas, sem mangas...

Estes são todos da Mango, mas tooooodas as marcas têm a sua oferta, basta procurar, ninguém tem porquê ficar triste e com as promoções que hoje arrancaram por todo o país e por todas as marcas, vale a pena a procura.
Vamos ver se consigo reforçar o meu stock ainda este fim-de-semana!




Obsessões

O primeirinho de todos foi o Pako-Niko.



O primeiro por sua vontade foi o Alfa...


Agora é o Uki...

Estará o Pedro a criar um padrão? Quem se segue nas suas obsessões?


Ohhh, eu gosto muito do Woodstock, seria fofinho.



Hummm, demasiado fofinho...


Os Simpsons?AAAAhhhhh


 O Odie? Adoro!! Mas demasiada babusca, já me bastou a do Pedro!

 O Pooh? Sim, aprovava, acho fofinho...

O Poupas? Era só a mim que o Poupas irritava? Era muito lento e tonto, gostava muito mais do Egas e Becas, do Ferrão, ou do Monstro das Bolachas!


 Um post-it? Tá louco! Ou louca eu por me lembrar desta!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

{Dia 164}

Estou em crer que faço a manicure a mim própria melhor do que a minha esteticista...

Pelo menos sou mais eficaz, entre o despachado e o bem feito! Me aguardem...


Bijoux fluo

Que o fluo este ano é uma super tendência, já se sabe. Os tons néon são um contraponto forte aos mints, peach e outros pastels da temporada e dão muita força e protagonismo à peça em que estão e à pessoa que vestem. Uma das suas manifestações mais fortes, porque mais simples de seguir e seguras no usar, está nos acessórios.
Temos visto fluo em carteiras, sandálias, pulseiras, colares, todo o espectro de acessórios podem ser fluorizados.
Uma das formas mais criativas e originais de usar estes tons ácidos é em bijoux de brilhantes e strass, em que o tom cobre cuidadosamente algumas ou todas as pedrinhas e transforma completamente a peça.
Sinceramente, não sei o que pensar destes colares. Se às vezes me parecem bem, outras vezes me parecem uma piroseira sem fim. Acho que depende de quem o use e como.
Há miúdas (porque acho que isto é mais coisa de miúdas, é preciso ser uma graúda muito graúda de estilo para não parecer uma pitinha wannabe) que ficam bem com tudo e fazem um colar de brilhantes pintados de fluorescente parecer uma cena muito cool. Há outras que parece que tomaram de assalto a caixinha da Hello Kitty da mana mais nova.


Como esta me parece uma tendência "fogo de palha" - muito forte, vê-se muito e tão rapidamente como se vê, cansa a vista - não é uma questão que me tire o sono.
Mas como adoro um tom forte e como sou fã do fluo já não de agora, sobretudo para realçar um bronze de Verão, acho mais piada aos apontamentos néon ou tons muito fortes em outro tipo de bijuteria.
Não a cobrir strass ou brilhantes, mas naqueles que têm um toque mais étnico, transformando-se numa peça de fusão muito interessante e que fecham um look mais simples.


Há uma grande diferença entre estas peças e as primeiras, no entanto, o tom ácido está lá, em fluo e em muito forte mas não troppo. Na bolsinha da Kitty não se encontram colares destes...

quarta-feira, 13 de junho de 2012

{Dia 163}

O dia em que o Pedro aprendeu a dizer (GRITAR)
Gooolooo


Saudades do Bem Bom...








Fugimos até estas águas calmas, cristalinas, de um azul turquesa maravilhoso.
Mas não passámos da beira d'água. É que estava GELADA, a malvada!

Agora faz todo o sentido...

Tooooda a oferta que existe (numas regiões mais que noutras) para actividades, eventos e programas para miúdos. Não é apenas uma questão de exploração de um mercado, de consumismo, de diversidade ou enriquecimento cultural ou amor puro às crianças.
É mesmo uma questão de oferta que responde a uma procura, a uma necessidade gritante. É que realmente, a partir de certa idade, os pais precisam de toda a ajuda que puderem receber para entreter, ocupar, cansar e distrair os miúdos ao fim-de-semana.
Ficar fechado em casa é que NÃO é opção, pela sanidade mental dos pais e pela integridade e conservação da casa de família!



Quanta energia, pelo amor da santa!!

terça-feira, 12 de junho de 2012

{Dia 162}


A minha versão: Muito giras (adorei a cor toupeira) , muito leves e muito confortáveis.

A versão dele: muito fofas, resistentes (a sola e a ponta são do mesmo material e uma só peça, conto que não se desfaça tão rapidamente...), muito leves e práticas de calçar.

Estamos prontos para o Verão frioooooo

A minha kanga


O Amor é uma flor [que] não precisa do Sol


Quando os boys nas praias de Zanzibar me queriam impingir os pareos com golfinhos em tie-die, eu perguntava sempre a mesma coisa: "Do you have the ones your women wear?"
Eles ficavam a olhar para mim muito espantados, não percebiam como era possível eu querer as kangas que as suas mulheres usavam e que se compravam a metro e não os pareos maravilhosos que as alemãs adoravam. Mas o que eu queria era mesmo as kangas das mulheres africanas, com os seus padrões trabalhados, as cores quentes e o cair maravilhoso.
Às tantas fiz amizade com um dos boys (casado e pai de filhos, mas ainda um boy...) e ele trouxe-me esta kanga, uma única só para mim, porque nem as tinham em stock, ninguém mais as pedia, nem eles acreditavam que fosse algo apetecível aos turistas. Explicou-me que os desenhos eram muito antigos, estavam registados e catalogados e todos os anos um tinha mais saída do que os outros, este foi o de 2009.
O pormenor que desconhecia e adorei: de cada print faz parte um provérbio ou expressão swahili e o desta khanga era penzi ni ua halitaki jua. Há imensos provérbios, todos muito giros, vale a pena conhecer mais aqui.
Mais não fosse, rendi-me ali e o Yusuf ganhou o dia, porque regateei a khanga ao preço de um tie&die.
Ganhou ele e ganhei eu. Win-win.  Wewe kushinda i kushinda!


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Foi há muito muito tempo...



 ML 1984 (5 anos)



Há coisas fantásticas... Quando eu era pequenina, no jardim escola fizeram a silhueta a preto, em recorte, de todos os meninos da turma. Ao longo destes anos todos a minha mãe guardou bem guardadinha a minha silhueta e ela chegou aos dias de hoje intacta. Sempre adorei essa pequena obra de arte.

Quando descobri a The Petite Suite, fiquei fã imediatamente de todas as coisas maravilhosas que fazem e concorri num passatempo para oferta de uma silhueta.
E não é que eu ganhei?!
 Fiquei tão contente, a minha silhueta ia ter a companhia da do meu filhote, e feita com o cuidado e talento da The Petite Suite, sabia que iria adorar o resultado.
E adorei, claro! Ficou o máximo, mais uma vez obrigada pelo passatempo e por existirem!
Na The Petite Suite podemos encontrar ideias fantásticas para presentes cheios de significado e totalmente personalizados, para oferecer a miúdos e a graúdos, não deixem de visitar, aqui e aqui.

Planos



Se eu deixasse na mão do meu marido os nossos fins-de-semana, só os teríamos planeados no Domingo à noite.
Apenas no Domingo à noite ele lembrar-se-ia que teria sido giro ir ali ou acolá, que podíamos ter ido passar o fim-de-semana a uns ou outros avós, que podíamos ter ido passear.

Porque se tivesse o fim-de-semana livre (e quando os tem livres...), as manhãs seriam passadas a dormir, o Sábado a enviar mais uns e-mails, a rematar mais umas coisas e depois a vegetar, exausto. Ele trabalha que se farta, mesmo. A tarde de Domingo seria passada a deprimir por ser Domingo e a noite a lembrar o que poderia ter feito no fim-de-semana... É que estou a ver o filme todo.

Por isso já sei perfeitamente como é. Como boa produtora executiva deste casamento, que sou eu, thank you very much, tenho a minha agenda sempre controlada, tem de estar, senão nem o nosso miúdo ao colégio ia ou do colégio voltava, ficava esquecido a um canto, criado pelos lobos, poverello, quanto mais fins-de-semana. A dele, eu vou controlando diariamente, "Como é o teu dia amanhã? Como é o teu fim-de-semana?" E consoante a resposta, vou vendo que amanhã pode vir buscar o miúdo comigo e irmos ao parque ao fim da tarde, que este fim-de-semana vamos aqui, que o próximo vamos ali, sempre num malabarismo irmamente equilibrado.

E assim vão nascendo os fins-de-semana e as mini férias, partem do tempo livre que se avizinha lá por quinta-feira e vão-se alinhavando na minha cabeça. Na desta produtora executiva que vos fala. E como bom chefe de estúdio, ao meu marido apenas basta dizer, "Sim senhora, está feito, negócio fechado e decidido, venha de lá esse fim-de-semana!"

E quando eu quero esquecer que o mundo existe, basta deixar o fim-de-semana na mão do meu marido.

{Dia 160}

Querido, diga trinta e três.

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