INQUÉRITO!!!

Um pouquinho do seu tempo, posso?

Responda a esta pergunta sobre o que gosta de ler neste blog, aqui:


OBRIGADA!!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

BIMBY

A minha avó e mãezinha ofereceram-me um presente de Páscoa/dia da criança/nascimento do filho(a)/Natal/aniversário and so on and so on MARAVILHOSO, uma bimby! Estou tão contente!
Já sou portanto feliz proprietária de uma escrava bimba que me vai fazer num instante coisinhas tão boas como caipirinhas (30 segundos), granizado de champanhe (30 seg), gelados vários (2 a 16 minutos), vieiras recheadas (25 min) ou ovos moles (25 min). Bem, estas coisinhas boas não tão para já, que de momento estou impedida, mas dêem-me quê? Um anito? Mais uns bons meses?
Anyway, para já vou tirar a barriga da miséria com soufflé de brócolos e milho (10 min + 20 min de forno), sopa de tomate e feijão verde com ovos escalfados, pão caseiro, arroz SEMPRE no ponto, pescada com batatas ao vapor, arroz de pato e muito muito mais!
Eu já disse que estou tão contente? Estou tão contente!
Agora tenho de pôr a Bimby à vontade na minha cozinha e pôr mãos à obra, que ela pode ser fantástica mas ainda não vai às compras nem descasca os ingredientes... Fica para a próxima geração, seguramente.

terça-feira, 30 de março de 2010

Antes Muerta que Sencilla: Colares

O colar mais apetecido nos últimos tempos: simples fio com um pendente pequeno ou alguns pendentes mini mini: um mimo!




Todos H&M, ultra baratos.
Ideais para o dia-a-dia, um descanso do statement necklace. O último já está no meu pescoço e A-DO-RO.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Leituras

Concepção, Gravidez e Parto

A Sua Gravidez Semana a Semana

Mais duas obras que vêm completar a minha bibliografia para a gravidez. O primeiro foi emprestado pela minha irmã, gosto muito dele. O segundo foi oferecido pelo maridão com minha alta recomendação, do género, "Anda cá, vamos dar uma volta, vamos entrar na livraria, oferece-me este livro, como não?, eu estou grávida!, eu PRECISO deste livro!, não tenho nada muitos livros sobre gravidez, não vou nada comprá-lo, eu quero que tu mo dês, ainda não me ofereceste nada desde a gravidez, não tens nada muito tempo para isso, eu PRECISO dele AGORA!, vá lá, anda lá, vá lá, anda lá... Obrigada, és um fofo!" Gosto muito dele. Do livro. E do meu marido!

sábado, 27 de março de 2010

Querida Amiga,



Uma vez que nos conhecemos desde que me lembro de ser gente, tomei a liberdade de a tratar por minha amiga, permita-me que me dirija a si nestes termos. Creia que sempre valorizei com a máxima estima tudo o que sempre fez por mim e pela humanidade em geral. Sempre que fui lembrada da sua ausência, acredite que do fundo do meu coração, doeu-me imenso a alma. Nunca subestimei o seu poder e a sua mais-valia, saravá!

O motivo que me leva a dirigir-lhe estas palavras prende-se com o facto de ultimamente eu vir fazendo um uso alternativo da querida amiga. Não nego que não o tenha feito antes, seguramente noutras circunstâncias menos felizes. No entanto, admito que tenho feito ultimamente esse uso alternativo com alguma frequência, mais do que a alguma vez desejável, o que de todo é alheio à minha vontade. Não posso negar que seja alheio à minha responsabilidade, aliás, foi-me dado pleno conhecimento de que poderia vir a maçá-la nestes termos, mas sempre acalentei, embora em vão, a possibilidade de não o fazer.

Esse uso alternativo obriga-me a uma proximidade com a querida amiga que, não obstante o tratamento que me permito dirigir-lhe, na verdade não gostaria muito de ter. Apesar de a considerar querida amiga, sempre mantive uma distância reverencial, convivendo consigo o mínimo indispensável. Sei que também prefere assim. A minha cabeça dependurada, o meu impulso primário e gutural, o meu abraço fraterno, eu sei bem que a repulsam tanto a si como a mim. Mas acredite que é por força das circunstâncias e, afiançaram-me, temporário.

Assim sendo, pedindo as mais sinceras desculpas, venho penitenciar-me pelos mais recentes acontecimentos, assegurar-lhe que tudo farei para que não se repitam ou assim o seja o menos possível e transmitir-lhe a informação que corresponde ao meu mais profundo desejo, o qual espero ver concretizado em breve, de tal uso não se tornar a repetir, excepto em situações verdadeiramente excepcionais de especial gravidade e urgência.

Sem outro assunto de momento,


Com os melhores cumprimentos,


Um grande bem-haja,


Com sua licença,


A abaixo assinada,


Sua,


Maria de Lurdes

sexta-feira, 26 de março de 2010

O Bolo de Noiva

A premissa: branco, clássico, simples mas não liso, recheio de chocolate preto retinto o mais "peganhento" possível.
A inspiração...










As fontes de inspiração foram tão boas que o pasteleiro cravou-me as imagens que eu tinha recolhido! Eram algumas dezenas de fotografias de bolos, todas recolhidas da internet, of course. O pasteleiro achou muito bem, sim senhora, fez o rascunho do bolo que resultou das inspirações e no fim da reunião: "Desculpe, posso ficar com essas imagens? São boas..." " *blink blink* Claro, por quem sois!" Do melhor...
O resultado final:
Ficou muito giro, exactamente como queríamos. Ao longe um simples bolo branco, com linhas clássicas, ao perto vêem-se em pormenor as flores que formam uma textura em degradée.
Confesso que não achei grande piada às folhas debaixo do bolo, pois apesar de fazerem o contraste de cor e a quebra de luz entre o bolo e o bloco iluminado, achei que "aquelas" folhas não tinham muito a ver com a "aquele" bolo. Resultou um pouco tropicaliente rs. Enfim, as folhas ficam para a posteridade como "devaneio artístico do decorador", deixemos as coisas assim... De qualquer forma, no meio de tanta coisa, espero que poucos convidados tenham reparado além de mim, pois o bolo encontrava-se num plano mais elevado e sinceramente, who cares? É o bolo, é o corte do bolo, tudo bem que é tradicionalmente um dos momentos altos da festa, representa o primeiro acto em conjunto dos recém-casados e é suposto trazer boa sorte para eles e seus convidados (por isso é que os convidados, por mais cheios que estejam, lá têm de provar o bolo...), no entanto a meu ver é um dos momentos mais kitsch de qualquer casamento, mas incontornável, fazer o quê?

Retalhar o trambolho e comê-lo. Estava boooom.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Antes Muerta Que Sencilla! *

Eu posso estar grávida, mas deus me livre de me tornar matrafona! Enquanto puder e no que puder lutarei com todas as armas e de saltos altos contra o descalabro! Desgraçada sim, sem graça, NUNCA!

(...) Para quê tanta fúria contra o ecrã?... De qualquer forma, mais cedo ou mais tarde acho que vou ter de engolir estas palavras com molho de fel...

Agora que estou mais calma, aqui ficam as armas que usarei nas mãos contra unhas roídas, lascadas, mal cortadas, dedos inchados e peles secas.


Desde o ano passado, um favorito, absolutamente vibrante.

"O" verniz desta estação, a bombar desde final do Inverno e seguramente a continuar Primavera fora. Uma cor estranha, mas linda, uma mistura de castanho com cinzento e um toque de rosa.

Por fim, a usar com um belo bronze, lá para o auge do Verão. Entre o laranja e o coral, outra cor que será must must must! Tudo Chanel, bien sur!

*

quarta-feira, 24 de março de 2010

Os perigos da maternidade

Ontem via o telejornal com o maridão concentradíssimo num qualquer reles jogo de computador (destes, que ao menos não passamos disso...), quando começou a dar uma notícia sobre mais uma ama do Inferno apanhada em gravações pelos pais a maltratar o bebé do qual tomava conta. Sempre chocante e inconcebível, mas infelizmente já visto demasiadas vezes. Claro que ficámos colados nas imagens e íamos dizendo "que horror", "viste?", "como é possível?" a cada safanão, soco e agressão da besta. O pai da criança disse que o que salvou a sua própria vida foi ter visto o vídeo depois de até já ter despedido a criatura e a ter mandado embora, porque algo estava ali errado ainda antes de ver o vídeo. Se assim não fosse, disse que a teria assassinado na hora e ido ele parar à prisão. A notícia passou.
Mas eu comecei a sentir uns calores, uns tremeliques, umas lágrimas a queimar. Às tantas não aguentei:
- FOFI, EU MATAVA-A!
- Hã?
Já tinham passado alguns minutos, ele já estava noutra, mas eu não...
As lágrimas começaram a saltar em quatro e em prantos só gritava:
- EU DESFAZIA-A, SE ELA FIZESSE UMA COISA DESSAS A UM FILHO MEU EU IA ATRÁS DELA E DERRETIA-A! AAAAAAHHHHHH!! ELA SÓ NÃO MORRIA SE NÃO PARTISSE A NUCA, EU DESFAZIA! AAAAAHHHHHH!!
- Tu estás a falar da reportagem de há pouco? Tem calma, tás doida?!
- TOU! AAAAHHHHH!
E não conseguia parar de chorar. Eu estava doida.
Ainda por cima eu sou uma agente da justiça, eu não posso falar assim, eu não penso assim, eu sei melhor e mais do que isso, mas eu fiquei cega só de imaginar. Eu não conseguia parar de chorar.
Às tantas o maridão já se ria da minha figurinha, eu em prantos. Em prantos e com juras de vingança. Até eu fiquei chocada, às tantas já perguntava ao maridão por quê não parava de chorar, "Eu não consigo parar de chorar, buááá, eu não consigo...". Ai que emoção, lá me acalmei, mas foi intenso. Do mais. Socorro.

Será que já posso dizer que baixou em mim o instinto da maternidade, ou isto são só mesmo hormonas delirantes? Seja o que for, é perigoso.

Vou ter de mudar o nome do blog...

Qualquer dia destes terei de mudar o nome deste blog, a maternidade parece estar mais próxima do que poderia imaginar há poucos meses atrás.

A caminho já vem, ou já o será? Eu pelo menos já a sinto bem presente, nem que seja sob forma de enjoos, fomes viscerais, encontros imediatos com a porcelana lá de casa ou choros inconsoláveis porque o Harry finalmente ficou com a Sally. Tanto quanto sei já são maravilhas da maternidade, será essa a minha desculpa!

Este blog esteve ao abandono durante alguns meses. Na realidade não esteve abandonado, esteve em silêncio. Demasiadas pessoas conhecidas conhecem-no, o que não me deixou à vontade para escrever enquanto fazia por e esperava pela noticia que mais queria dar. Para bem deste blog e da minha sanidade mental a espera foi curta, tive uma sorte tremenda e agora já posso voltar aos disparates que aqui serão postados, bear with me!

Espalhem a Notícia

domingo, 27 de dezembro de 2009

Foi Natal

Eu não sou, de todo, a maior fã do Natal. De todo.
No entanto, este Natal teve um sabor muito especial. Por causa das novas aquisições da família.
Além da presença da piquena Rica Sobrinha II a abrilhantar a festa e a roubar sorrisos rasgados a cada esgar de meiguice, este foi o primeiro Natal passado com o meu maridão. Foi muito bom passar com ele estes dias em família e saber que este foi o primeiro de muitos Natais com ele. O meu maridão é o máximo e fez sucesso! Não passo sem ele.
Ainda por cima ofereceu-me um presentão com o qual não contava, mas que ele procurou e escolheu sabendo exactamente as minhas preferências e gostos. Se eu tivesse pedido não teria escolhido tão bem.

O Fofi mima-me.
O Fofi ama-me.
Amo o Fofi.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Quando a terra treme...

Ontem à noite estava eu sentadinha e sossegada no sofá com o computador ao colo, a abobrar pela net e a pensar pela centésima vez que era tardíssimo e tinha de me ir deitar, quando de repente sinto-me a baloiçar ligeiramente, como se estivesse com vertigens ou "ceguinha", o bebé do andar de baixo desata a chorar de susto e olho para o lado e o casaco pendurado na cadeira abana ao meu ritmo.
Tudo isto durante uns longos 10 segundos. Foi um sismo!
Já era a segunda vez que me acontecia, há uns anos atrás foi a mesma história, mas cheguei a duvidar. Claro que chamei pelo maridão e nada, já roncava... Fui acordá-lo de imediato para contar-lhe o sucedido e estarmos atentos a réplicas ou para o sismo principal e ele mandou-me passear... Enfim, belo pater familias!
Eu que queria deitar-me cedo, já estava para deitar-me tarde, acabei por ficar em alvoroço até às 3:00 horas da matina. Fiquei super adrenalinada, foi um excitex total!
Mais alguém sentiu?

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O Décor

A decoração do casório deu-nos as suas dores de cabeça, que não foram poucas! Não obstante, o resultado esteve à altura das expectativas, se não as superou, e até a chuva deu uma ajuda na decoração, ao menos isso! Quem tratou de tudo foram estes senhores, seguindo a nossa vibe e esquema de cores: branco, espelho, luz, flores brancas, verdes só de caules e algumas poucas folhas.
A minha parte preferida da decoração? A festa que ela emoldurou.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Babysitting

Sábado à noite, espinhosa missão: babysitting a Rica Sobrinha II para que os papás infiéis pudessem ir para a rambóia. Eu e o Tragédias maridão claro, vamos todos para parecermos muitos.
A minha irmã no dia anterior sonhou que eu deixava a sobrinha cair ao chão. Good grief... Efeitos deste post, ou conhecimento de causa? Seja como for, é cá uma confiança nas minhas capacidades, sinti-me do mais preparada para tal empreitada!
Anyway, nem pesadelos puderam separar a minha irmã e cunhadão da vadiagem, os Tragédias vieram pôr o olho à miúda e às 21:00 já tomavam conta do pedaço.

Ela ficou ainda desperta deitada no sofá, posição preferida, sozinha a olhar para o boneco, a mexer no penduricalho, a combater o sono virando a cabecita constantemente. Passados 10 minutos as pálpebras venciam. Eu tinha instruções rigorosas:
1. Levar a miúda para o berço apenas depois de adormecida, para não se dar conta de quem a leva para a cama.
2. Levar a miúda na horizontal e sem trepidações, para não despertar.
3. Não deixar a chupeta cair enquanto não estivesse ferrada na caminha dela, porque sem esse conforto inicial, era certo despertar e topar que não era a mamã que a punha na cama.
4. Mesmo que ela acordasse e até chorasse, a partir do momento em que fosse para o berço, chegávamos a um ponto de não retorno, não há volta para a sala, nem colo.
Bolas, isto ia ser complicado.
Assim que eu peguei nela e comecei a dar os primeiros passos, a miúda abriu os olhos, mas eu já estava em ponto de não retorno, continuei para o quarto. Ela ficou a olhar para mim desconfiada, não estava a perceber a cena, mas como já me conhece (hã, o poder...) escolheu não mandar vir. Chegadas ao quarto deitei-a na caminha e mantive a chupeta onde devia. Ela ia puxando a chupeta e ensaiando descontentamento, mas eu voltava à carga e ela voltava-se para o outro lado, começando novamente a combater o sono. Quando começava a cerrar os olhos, toca o telefone, era a minha mãe! Barulheira infernal! O maridão atendeu e vem passar-mo ao quarto! Are you stupid or something?! Claro que a L. despertou, enquanto o desgraçado me falava na sua voz cavernosa e eu o explusava do quarto em sussurros. Enfim, passados alguns minutos a cachopa fechou os olhos mais de dois segundos seguidos e eu nem a deixei voltar a abrir os olhos, fechei a luz do corredor e dei o baza.
Passados uns tempos fui ver como ela estava, afinal ainda não tinha voltado a manifestar-se. Cheguei perto e não se mexia, cheguei mais perto e nem a ouvia respirar. Cheguei AINDA mais perto e soltou um suspiro de "vida dura" e eu "Ohhhh..."
Meia hora depois ouvi-a choramingar, apesar do walkie-talkie não ter acusado nada (?) e fui a correr (eu sei que se deve dar um tempo para ver se o puto sossega por si, mas era a primeira vez que tomava conta de um e ele nem era meu, portanto eu posso ir a correr assim que se manifesta, ok?). Chupeta caída, L. triste pela perda do consolo, meti-lhe a chupeta na boca à terceira tentativa (estava escuro!) e tentei consolá-la com a minha doce voz, mas quanto mais falava, mais arregalada ficava (cara de "Quem é esta voz que me fala?"), nem eu sabia o que lhe é dito para consolo, portanto achei por bem calar-me e mais uma vez, dar o baza. E ela para lá ficou, voltou a adormecer.
Passado mais algum tempo chegam os pais desnaturados (JÁ??) e a nossa missão espinhosa estava terminada. "Nossa" porque o maridão deu um ajuda precisosa, a trazer-me o telefone ao quarto e a assistir muito concentrado um qualquer filme ranhoso, obrigada querido, sem ti não teria conseguido...

Enfim, foi uma valiosa primeira incursão no maravilhoso universo da maternidade. Claro que foi um incursão de três horas no mundo da miúda mais porreirinha das redondezas, mas foi uma incursão. Não houve momentos "Três Homens e Um Bebé", mas houve momentos de quase... não, não se passou mesmo nada de especial.
Do lado do maridão a coisa não fica mais interessante, a Rica Sobrinha I começa a dizer ADEUS aos pais quando os avós aparecem para visitar, de tal forma está habituada a ser despachada, pode-se com tal comportamento?? Enfim, estes miúdos só querem rambóia e fazem de tudo para a obter, até serem independentezinhos e bem comportados.

Pode ser que nós tenhamos um daqueles de "gancho", cheios de "personalidade", "quereres" e maus hábitos hehe. Bem, talvez seja melhor não cuspir para cima...

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

º =/= O MESMO!

Eu não digo que sou tragédias?

Hoje engoli um Folifer como quem engole um Minigeste, ou melhor, como eu engolia um Minigeste, sem água, tumba. Claro que o sacaninha se colou à minha garganta como uma lapa e eu quase ia sufocando com o bicho. O DRAMA. Cof Cof, cuspio-o cá para fora como quem vomita o quinto jarro de sangria. Chão, claro. E agora? Se passar por água vão todos os ferros e ácidos fólicos parar ao cano, se deitar fora, desperdiço um comprimido. Isso é que não, nem um nem outro, pelo meu rico neném! Dei-lhe uma sacudidela (que eu não sou nenhuma porca javarda) e agora sim, águinha para empurrar.
Ahhhh

Sai um Pulitzer para esta blogger!

Se eu neste espaço público blogo (logo, publico) artigos de opinião sobre as pequenas cenas da minha vidinha, que portanto são notícias públicas (ainda que sobre mim e quem sou eu?), significa que já estarei a habilitar-me a ganhar um Pulitzer? Isso é que era! Pena é estarem restritos aos States... Vamos ter de nos mudar, que maçada...

Se estas medalinhas não ficariam a matar no escritório, que bem...
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