INQUÉRITO!!!

Um pouquinho do seu tempo, posso?

Responda a esta pergunta sobre o que gosta de ler neste blog, aqui:


OBRIGADA!!

terça-feira, 30 de março de 2010

Antes Muerta que Sencilla: Colares

O colar mais apetecido nos últimos tempos: simples fio com um pendente pequeno ou alguns pendentes mini mini: um mimo!




Todos H&M, ultra baratos.
Ideais para o dia-a-dia, um descanso do statement necklace. O último já está no meu pescoço e A-DO-RO.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Leituras

Concepção, Gravidez e Parto

A Sua Gravidez Semana a Semana

Mais duas obras que vêm completar a minha bibliografia para a gravidez. O primeiro foi emprestado pela minha irmã, gosto muito dele. O segundo foi oferecido pelo maridão com minha alta recomendação, do género, "Anda cá, vamos dar uma volta, vamos entrar na livraria, oferece-me este livro, como não?, eu estou grávida!, eu PRECISO deste livro!, não tenho nada muitos livros sobre gravidez, não vou nada comprá-lo, eu quero que tu mo dês, ainda não me ofereceste nada desde a gravidez, não tens nada muito tempo para isso, eu PRECISO dele AGORA!, vá lá, anda lá, vá lá, anda lá... Obrigada, és um fofo!" Gosto muito dele. Do livro. E do meu marido!

sábado, 27 de março de 2010

Querida Amiga,



Uma vez que nos conhecemos desde que me lembro de ser gente, tomei a liberdade de a tratar por minha amiga, permita-me que me dirija a si nestes termos. Creia que sempre valorizei com a máxima estima tudo o que sempre fez por mim e pela humanidade em geral. Sempre que fui lembrada da sua ausência, acredite que do fundo do meu coração, doeu-me imenso a alma. Nunca subestimei o seu poder e a sua mais-valia, saravá!

O motivo que me leva a dirigir-lhe estas palavras prende-se com o facto de ultimamente eu vir fazendo um uso alternativo da querida amiga. Não nego que não o tenha feito antes, seguramente noutras circunstâncias menos felizes. No entanto, admito que tenho feito ultimamente esse uso alternativo com alguma frequência, mais do que a alguma vez desejável, o que de todo é alheio à minha vontade. Não posso negar que seja alheio à minha responsabilidade, aliás, foi-me dado pleno conhecimento de que poderia vir a maçá-la nestes termos, mas sempre acalentei, embora em vão, a possibilidade de não o fazer.

Esse uso alternativo obriga-me a uma proximidade com a querida amiga que, não obstante o tratamento que me permito dirigir-lhe, na verdade não gostaria muito de ter. Apesar de a considerar querida amiga, sempre mantive uma distância reverencial, convivendo consigo o mínimo indispensável. Sei que também prefere assim. A minha cabeça dependurada, o meu impulso primário e gutural, o meu abraço fraterno, eu sei bem que a repulsam tanto a si como a mim. Mas acredite que é por força das circunstâncias e, afiançaram-me, temporário.

Assim sendo, pedindo as mais sinceras desculpas, venho penitenciar-me pelos mais recentes acontecimentos, assegurar-lhe que tudo farei para que não se repitam ou assim o seja o menos possível e transmitir-lhe a informação que corresponde ao meu mais profundo desejo, o qual espero ver concretizado em breve, de tal uso não se tornar a repetir, excepto em situações verdadeiramente excepcionais de especial gravidade e urgência.

Sem outro assunto de momento,


Com os melhores cumprimentos,


Um grande bem-haja,


Com sua licença,


A abaixo assinada,


Sua,


Maria de Lurdes

sexta-feira, 26 de março de 2010

O Bolo de Noiva

A premissa: branco, clássico, simples mas não liso, recheio de chocolate preto retinto o mais "peganhento" possível.
A inspiração...










As fontes de inspiração foram tão boas que o pasteleiro cravou-me as imagens que eu tinha recolhido! Eram algumas dezenas de fotografias de bolos, todas recolhidas da internet, of course. O pasteleiro achou muito bem, sim senhora, fez o rascunho do bolo que resultou das inspirações e no fim da reunião: "Desculpe, posso ficar com essas imagens? São boas..." " *blink blink* Claro, por quem sois!" Do melhor...
O resultado final:
Ficou muito giro, exactamente como queríamos. Ao longe um simples bolo branco, com linhas clássicas, ao perto vêem-se em pormenor as flores que formam uma textura em degradée.
Confesso que não achei grande piada às folhas debaixo do bolo, pois apesar de fazerem o contraste de cor e a quebra de luz entre o bolo e o bloco iluminado, achei que "aquelas" folhas não tinham muito a ver com a "aquele" bolo. Resultou um pouco tropicaliente rs. Enfim, as folhas ficam para a posteridade como "devaneio artístico do decorador", deixemos as coisas assim... De qualquer forma, no meio de tanta coisa, espero que poucos convidados tenham reparado além de mim, pois o bolo encontrava-se num plano mais elevado e sinceramente, who cares? É o bolo, é o corte do bolo, tudo bem que é tradicionalmente um dos momentos altos da festa, representa o primeiro acto em conjunto dos recém-casados e é suposto trazer boa sorte para eles e seus convidados (por isso é que os convidados, por mais cheios que estejam, lá têm de provar o bolo...), no entanto a meu ver é um dos momentos mais kitsch de qualquer casamento, mas incontornável, fazer o quê?

Retalhar o trambolho e comê-lo. Estava boooom.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Antes Muerta Que Sencilla! *

Eu posso estar grávida, mas deus me livre de me tornar matrafona! Enquanto puder e no que puder lutarei com todas as armas e de saltos altos contra o descalabro! Desgraçada sim, sem graça, NUNCA!

(...) Para quê tanta fúria contra o ecrã?... De qualquer forma, mais cedo ou mais tarde acho que vou ter de engolir estas palavras com molho de fel...

Agora que estou mais calma, aqui ficam as armas que usarei nas mãos contra unhas roídas, lascadas, mal cortadas, dedos inchados e peles secas.


Desde o ano passado, um favorito, absolutamente vibrante.

"O" verniz desta estação, a bombar desde final do Inverno e seguramente a continuar Primavera fora. Uma cor estranha, mas linda, uma mistura de castanho com cinzento e um toque de rosa.

Por fim, a usar com um belo bronze, lá para o auge do Verão. Entre o laranja e o coral, outra cor que será must must must! Tudo Chanel, bien sur!

*

quarta-feira, 24 de março de 2010

Os perigos da maternidade

Ontem via o telejornal com o maridão concentradíssimo num qualquer reles jogo de computador (destes, que ao menos não passamos disso...), quando começou a dar uma notícia sobre mais uma ama do Inferno apanhada em gravações pelos pais a maltratar o bebé do qual tomava conta. Sempre chocante e inconcebível, mas infelizmente já visto demasiadas vezes. Claro que ficámos colados nas imagens e íamos dizendo "que horror", "viste?", "como é possível?" a cada safanão, soco e agressão da besta. O pai da criança disse que o que salvou a sua própria vida foi ter visto o vídeo depois de até já ter despedido a criatura e a ter mandado embora, porque algo estava ali errado ainda antes de ver o vídeo. Se assim não fosse, disse que a teria assassinado na hora e ido ele parar à prisão. A notícia passou.
Mas eu comecei a sentir uns calores, uns tremeliques, umas lágrimas a queimar. Às tantas não aguentei:
- FOFI, EU MATAVA-A!
- Hã?
Já tinham passado alguns minutos, ele já estava noutra, mas eu não...
As lágrimas começaram a saltar em quatro e em prantos só gritava:
- EU DESFAZIA-A, SE ELA FIZESSE UMA COISA DESSAS A UM FILHO MEU EU IA ATRÁS DELA E DERRETIA-A! AAAAAAHHHHHH!! ELA SÓ NÃO MORRIA SE NÃO PARTISSE A NUCA, EU DESFAZIA! AAAAAHHHHHH!!
- Tu estás a falar da reportagem de há pouco? Tem calma, tás doida?!
- TOU! AAAAHHHHH!
E não conseguia parar de chorar. Eu estava doida.
Ainda por cima eu sou uma agente da justiça, eu não posso falar assim, eu não penso assim, eu sei melhor e mais do que isso, mas eu fiquei cega só de imaginar. Eu não conseguia parar de chorar.
Às tantas o maridão já se ria da minha figurinha, eu em prantos. Em prantos e com juras de vingança. Até eu fiquei chocada, às tantas já perguntava ao maridão por quê não parava de chorar, "Eu não consigo parar de chorar, buááá, eu não consigo...". Ai que emoção, lá me acalmei, mas foi intenso. Do mais. Socorro.

Será que já posso dizer que baixou em mim o instinto da maternidade, ou isto são só mesmo hormonas delirantes? Seja o que for, é perigoso.

Vou ter de mudar o nome do blog...

Qualquer dia destes terei de mudar o nome deste blog, a maternidade parece estar mais próxima do que poderia imaginar há poucos meses atrás.

A caminho já vem, ou já o será? Eu pelo menos já a sinto bem presente, nem que seja sob forma de enjoos, fomes viscerais, encontros imediatos com a porcelana lá de casa ou choros inconsoláveis porque o Harry finalmente ficou com a Sally. Tanto quanto sei já são maravilhas da maternidade, será essa a minha desculpa!

Este blog esteve ao abandono durante alguns meses. Na realidade não esteve abandonado, esteve em silêncio. Demasiadas pessoas conhecidas conhecem-no, o que não me deixou à vontade para escrever enquanto fazia por e esperava pela noticia que mais queria dar. Para bem deste blog e da minha sanidade mental a espera foi curta, tive uma sorte tremenda e agora já posso voltar aos disparates que aqui serão postados, bear with me!

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