INQUÉRITO!!!

Um pouquinho do seu tempo, posso?

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OBRIGADA!!

segunda-feira, 30 de abril de 2012

{Dia 120}

A vista do escritório cá de casa. Adoro a paz e o verde. Sou mesmo uma tree hugger.

Para os dias cinzentos

Em que não resta outra alternativa senão ficar em casa com os rebentos, antes que eles rebentem com a casa e com a nossa paciência, encontrei na net uma ideia fofa, fácil de executar e sempre em festa.

Um pote do aborrecimento.


Este é muito giro, em vidro de mercearia e forrado a toile (luvit).

Num dia de boa disposição e em que tudo é perfeito, ou num dia em que estamos com a cabeça fresca e a pensar com racionalidade e objectividade, pensamos em mil actividades, projectos, brincadeiras que podemos fazer em casa com os miúdos, escrevemo-las e colocamos no pote.
Quando a pressão estiver em alta e estivermos prestes a arrancar cabelos à procura do que inventar para os entreter, tira-se um papelinho e já está!
Ideia mágica vinda do pote!

{Dia 118 e 119}

As cores preferidas da estação. Na ponta dos dedos. Bem quentes, bem dispostas e coloridas, bem sorvete de verão, como se quer este tempo que não colabora nem por nada!


24 horas depois, achei por bem fotografar os protagonistas, FYI.

Chanel Le Vernis 307 Orange Fizz
Andreia 68 (ou 88, já está um pouco gasto...)
L'Oreal Jet-Set 110
Kiko 318

domingo, 29 de abril de 2012

Quem é, quem é?

Ou melhor, quem são, quem são, estes bloquinhos de lego aparentemente indiferenciados, mas que na realidade fizeram as delícias da nossa infância?


sábado, 28 de abril de 2012

Fiona


Adoro Fiona Apple apaixonadamente, desde os tempos da faculdade, desde os tempos do segundo trabalho, confirmado pelo primeiro.
Adoro.
Diz a lenda que se queria suicidar aos vinte e tal, que nunca mais lançaria novo disco. Que nunca mais passaria de uma colaboração aqui, de uma música fugidia ali. Há sete anos não gravava, desde o Extraordinary Machine (literalmente extraordinary. Nota-se muito que adoro Fiona Apple, não?).


Abaixo, o primeiro single. A partir de 19 de Junho, duas mãos bem cheias delas, hope so!

Every Single Night by fionaapple



sexta-feira, 27 de abril de 2012

As maravilhas da Maternidade



Ontem foram assim... Por pouco!!
Por pouco não voava Pedro, compras, computador, tudo pela janela!

O Pedro anda tão "tropeceiro" que até recado da educadora trouxe. Lá viemos a tropeçar, a olhar para o lado, a distrair-se com tudo, a não querer dar a mão, a não querer vestir o casaco, a não querer vir para o colo, a não querer sentar na cadeira.

Não contente, levei-o ao supermercado, para umas compras rápidas. Rápidas, mas não instantâneas, num carrinho sem assento. Ora, não estava bem no carrinho, quase virava do carrinho, pisava a fruta toda, tentava atirar com as embalagens borda fora. Pu-lo no chão. Fez-se às prateleiras, a querer agarrar tudo e atirar tudo para o chão. Tanto tentou atirar coisas para o chão que acabou por atirar a si próprio, bateu com o lábio no carro, começou a sangria. Chora chora chora, as meninas do super à volta dele, pobre bebé e eu a fumegar. E ele sangrava e chorava. Muito consolo e um lenço depois, estavam as compras feitas. Compras e carteira numa mão, Pedro e compras na outra, lá voltámos ao carro e a casa.

E estacionamento à porta de casa? Com a queima das fitas cá da terrinha (nem sei como se chama... Enterro?) era o querias! Às voltas e voltas em busca de um mísero lugar, lá consegui, mas a uns penosos 100 metros de casa. De maneira que fizemos alegremente a pé esses 100 metros. Eu, o Pedro, os sacos das compras, a carteira e a mala do computador.
Foi M A R A V I L H O S O
O Pedro a andar em zig zag, sempre distraído, a dar dois passos à frente e um para trás, a apontar cada carro que passava - Pópó - no meio da rua estatelado, a cair, a levantar. Eu entretanto peguei-o ao colo pela cintura para a recta final e lá viemos, parecia sei lá o quê. E lá chegámos, o Pedro muito contente, eu mais morta que viva.
Chegámos. Agora só falta dar-lhe banho, vestí-lo, preparar o jantar, dar-lho e esperar pelo marido.
Nem vale a pena continuar, pois não? Já chega... Que falta me fazem os braços fortes e viris do meu marido!

Ontem ia mesmo tudo pela janela.
Estiveram para lá de maravilhosas estas maravilhas da maternidade.

Um pouco bebé, um pouco menino e {Dia 117}

O Pedro está naquela fase estranha de já não ser bem bebé, mas ainda não ser bem menino.
Nota-se no andar, cada vez mais rápido, mas ainda muito destrambelhado. Resulta em muitas quedas, um martírio.
Nota-se na fala - fala, fala, fala, mas não diz nada. Ninguém o entende.
Nota-se na roupa, a de bebé fica apertada, a de 2-3 anos fica larga. Andamos à procura da rolha.

Uma pseudo adolescência, já? Haverá algum nome para a adolescência dos bebés?
Pubertoddler?



Umas vezes mais bebé, outras mais menino. E muitas gangas, agora o meu Pedrito coelho já usa calças de ganga, com fecho e tudo. Como eles crescem!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

{Dias 115 e 116} ou DIY

Ontem concretizei um pequeno projecto cá por casa... Já ando numa onda branca há algum tempo e agora que tinha todo o material reunido e uma meia hora livre, pus mãos à obra!

O antes:


Uma pequena arca oferecida pelas amigas do coração, há cerca de dez anos (!!!). É de estimação, mas estava envelhecida e tinha ganho algum bolor, tinha que ser recuperada!  Pronto, foi a cobaia escolhida.

O material:


Lixa, para retirar restos de verniz antigo, bolor e outros resíduos; pincéis (acabei por usar apenas o de uma polegada, o mais fininho) e velatura branca - nem é tinta, nem é verniz, para que não fique totalmente opaco e para dar um ar envelhecido e gasto, muito rústico, muito campo.

O Resultado:


Após três demão, a última já hoje. Fiquei muito satisfeita com o resultado, o meu querido pequeno baú renasceu das cinzas, literalmente!

Acho que a próxima vítima vai levar com tinta mesmo, para um acabamento mais profundo. Agora vai tudo à minha frente, vou pintar o mundo de branco, ninguém me agarra!

Teste, um dois três, teste



Estive uns bons três ou quatro minutos (e que longos foram) a dizer ao Pedro para me dar o pão.
Para apanhar do chão o pedaço de pão que tinha na mão, que lhe tinha pedido para me dar e que ele atirou ao chão.
Apanha o pão e dá à mãe. Apanha o pão e dá à mãe, se fazes favor.
Ele olhava, choramingava, agarrava-se à perna, ficava sério, virava-se para trás e voltava para a frente.
Apanha o pão e dá à mãe senão não podemos ir para a escola.
Apanha o pão e dá à mãe senão não saímos daqui, se fazes favor.
Ele choramingava, abraçava-me, ia ao pão, voltava, duas vezes pegou o pão e voltou a largar, voltava.
Olhava sério.

Vá, acabou-se, apanha o pão e dá à mãe, se fazes favor.

E ele apanhou e deu.
Pronto, játá, muito bem, obrigada, abracinho boooom, vamos embora.

Mãe 68, Pedro 6.

Omo lava mais branco



É para isto que caminhamos, versão tuga?
É que é perfeitamente possível, todas as pessoas, por mais monstruosas que sejam, têm os seus aspectos positivos, todas as situações são defensáveis, basta pegar pelo lado certo.
O branqueamento da ditadura, do papel de Salazar, é uma realidade cada vez mais gritante. O saudosismo, a reação à reação já não se esquivam. O enaltecimento dos factos que objectivamente analisados poderiam resultar favoráveis é um perigo para Portugal, à escala europeia é um perigo mundial. É uma falácia. Os factos não podem nunca ser descontextualizados, não se pode, neste tipo de situações, conhecer apenas parte da verdade, sob pena de se perder o grande plano, de se perderem os valores, de se perderem os princípios mais básicos que política nenhuma pode suplantar.

terça-feira, 24 de abril de 2012

{Dia 114}


Passei pela Kid to Kid e fiz uma autentica rusga. Gostava, levava. Baby Gap, Timberland, Chicco, Tommy Hilfiger, tudo novo, a 4, 5, 6 euros.
Uma maravilha.
Desgracei-me na mesma, mas vim carregadinha.

Contradição?



Os filhos, quando desejados, são como a pescada, antes de o ser já o eram.

Por isso uma mulher torna-se mãe quando decide que o quer ser. Por ser uma decisão que vem do mais íntimo desejo, uma mulher pode ser a mesma mãe de um filho gerado ou adoptado. E vai amar com a mesma intensidade um filho que demorou anos a vir ou um que lhe chegou por acidente.

Por isso uma mulher pode não conceber praticar um aborto, mas aceitar que outra mulher o tenha de decidir fazer. Por isso uma mulher pode não desistir do filho moribundo e aceitar que outra mulher não tenha forças para educar uma criança saudável.

Porque uma mulher só é mãe quando o decide ser e um óvulo fecundado só é um filho quando é assim realizado. Independentemente das leis e da ciência, de todos serem seres humanos, com mais ou menos vida independente, entre mãe e filho, as coisas passam-se assim.
Acho eu.

sábado, 21 de abril de 2012

I love this game




O jogo da vida e os jogos olímpicos. Adoro ambos. Os segundos aí vêm este ano, mal posso esperar!

Pensando nestas mães e sobretudo nestes filhos, que jogam toda a sua infância num desporto, nos treinos, num sonho, que pode levar a uma glória efémera ou a uma lesão fatal:
Terei eu a dose necessária de abnegação, loucura, força, sacrifício, egoísmo, ambição e tantos outras doses para acompanhar o meu filho, caso ele tenha jeito e obsessão por um desporto, ao ponto da profissionalização, ou ao ponto das olimpíadas? Embarcarei nos sonhos do meu filho, sejam eles ser astronauta ou cromo dos Ídolos?
O que nos reserva o futuro?
Eu hoje digo que não quero alimentar palermices (Ídolos e afins, levava cá uma corrida) ou sonhos desmedidos, para que tenha quem lhe assente os pés na terra. Certo é que o sonho do grande artista, o sonho do próximo Cristiano Ronaldo, seguramente não é o meu. Longe disso.
Mas seja qual for a escolha dele, sei que eu quero estar lá, a ajudar a decidir e a apoiar a decisão, reserve o futuro uma secretária, uma pista ou uma pá.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

{Dia... Montes deles da última semana}

Diz que estamos instalados...

Bem-vinda!


O novo amorzinho chegou para encantar as nossas vidas. Veio especialmente cedo, como uma estrela que já se vê quando ainda há um resto de dia no céu.
Não perde tempo, olá bebé!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Cortinas

O que eu não quero:

 Cortinas a arrastar no chão

 Cortinas de parede a parede

 Padrões garridos

 Cortinas curtas

Cortinas escuras

Tudo o resto é uma angústia.

Algumas dicas para bem fazer mudanças de casa (aprendidas da pior forma)

1 - Vestir roupa confortável, com muitos bolsos.
2 - Nunca deixar as chaves da casa, da outra casa, do carro e do outro carro separadas. Guardá-las em bolsos diferentes da roupa confortável. A que ficou para trás vai ser necessária.
3 - Nunca usar saltos altos, nunca usar roupa que se estime, por mais simples, rápida ou leve que seja a mudança.
4 - Ter sempre sacos de lixo à mão para finalmente descartar o que já não se usa. Também são muito jeitosos para se transportar o que se quer mudar. Porém, não confundir o saco do lixo que contém lixo com o que não tem lixo. Surpresas desagradáveis são prováveis.
5 - Usar sempre fita adesiva para selar as caixas. Por baixo.
6 - Embrulhar cada copo, cada prato. Senão, vai haver baixas a lamentar.
7 - Usar sacos e caixas resistentes. Os fracos apenas aguentam até à porta do carro, quando já não dá para voltar atrás.
8 - Nunca transportar uma caixa de cartão debaixo de chuva. As pessoas não são solúveis, mas o cartão, mais tarde ou mais cedo, é.
9 - Nunca fazer mudanças sozinha. Tudo de horrível pode acontecer.
10 - Nunca fazer mudanças com fome. Cabeças podem rolar.

Espero que apenas tenha estas dicas a transmitir.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Um docinho


Entre um e outro há dúvidas?
Cem vezes um leve, elegante e delicioso macaron. É que, mais não fosse, os olhos também comem.

Ainda assim, como a quem feio ama, bonito lhe parece, o mais lindo docinho do mundo só pode ser algo entre uma nata e um docinho de ovos, ou qualquer coisa com chocolate. Não saberia precisar, como-os sempre de olhos fechados...

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O mais chato

de mudar são os livros. Empacotar e transportar uma estante cheia de livros é uma neura.


Enche-se uma caixa de livros e ela nem se mexe, é impossível transportá-la, os livros todos juntos pesam toneladas. Então, lá se espalham os livros em várias caixas, aos poucos. Nunca mais a estante é despachada. E se fosse apenas uma estante... Ainda assim, com apenas uns quantos livros por caixa, cada caixa pesa imenso. Este é fininho, este romance só tem duzentas páginas, leva mais este, ainda sobra mais um bocadinho, ora vamos lá levar mais esta caixa, era o querias. Cede o cartão ao peso do romance tão levezinho. E quando esgotamos a lotação do peso de uma caixa com um único livro, daqueles tão giros de coffee table ou daqueles horrorosos de estudo, autênticas armas de arremesso?
Uma neura, os livros. Nada como arrastar uma armário inteiro da casa de banho numa lufada, vão cremes e boiões e frascos de mil cores e vai tudo muito contente e sem se separarem. A casa de banho toda numa caixa, está a andar. Tudo em amena cavaqueira, em excursão de terceira idade. Os livros são uns chatos, uns esquisitos, uns impertinentes. Mais um pouco e vai tudo mas é aquecer-me neste Inverno regressado. Um por um, que é para não pesar muito, numa fogueira improvisada!

Lufa lufa

Trabalho trabalho trabalho.
Nem me deixa tempo para o meu filho, nem deixa dormir sossegada.
A nossa ainda casa está em pantanas. Não consigo uma aberta na nossa agenda para marcar as mudanças pesadas. Que diabo, nem orçamentos tenho!
Como se não bastasse, já podíamos ir mudando (se tempo houvesse...) o mais leve, o mais chato, os tacarecos todos, mas de repente revela-se a hoarder que há em mim e só me sai "isto não, que posso precisar, isto não, que pode chover, isto não que não tenho onde arrumar." E tudo continua neste limbo!



Bom, uma luz. Agora de manhã, tapar buracos de trabalho, logo à tarde, juro que vou agitar esta cena das mudanças. Vamos embora!

domingo, 8 de abril de 2012

{Dia 95}

Os meus de todos os dias. Nesse dia não me valeram grande coisa, estava um tempo miserável.

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