Olho para a pequena mão do meu pequeno Pedro, tão sossegada e perfeitinha, com dedos longos e cada vez mais papuda. Olho mais perto e vejo milhões de pequenos buraquinhos, nas costas da mão e na base dos dedos, só à espera da puberdade para se encherem de pêlos.
As suas mãozinhas bem podiam ficar assim, tal como estão, para sempre. Não quero saber de pêlos púberes e afins no meu rico filhinho.
4 comentários:
Vê-los "agrandar" faz muito impressão. Ainda hoje quando penso no meu irmão (a caminho dos 18), lembro-me dele com 5 anos e ai entendo a expressão que os mais velhos me diziam a mim: "Ai meu Deus, está tão crescida. Como o tempo passa..."
Oh meu Deus, só o título assusta! A filosofis/psicologia que está por de trás é horrenda, mas ainda há gente "doida varrida" que a usa! Pobres crianças!
oi?!
Primeiro que tudo, é a primeira vez que comento e obrigada pela maravilhosa mensagem de boas-vindas quando abri a caixa de comentários!
Depois... peço desculpa por não conseguir fixar-me no post. É que os nossos sentidos têm inclinação para coisas macabras e eu não consigo deixar de me fascinar com a capacidade de ridículo de alguns comentários.
E reitero o que a Sofia disse: oi, oi??
mas ainda tenho espaço cá dentro para dizer que sinto o mesmo, mais ainda agora que os meus mais velhos já têm outra idade e começo a vê-los tornarem-se homens cedo demais.
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