Mas eu sou boa a saborear a obra alheia, não a própria. Eu não sou mais bolos. De facto, a melhor forma de garantir, primeiro, um bolo - o simples aparecimento de um bolo, pelas mãos de alguém -, segundo, um BOM bolo, um que não fosse duro (check), mal cozido (check), queimado (check), ou ainda com pedaços flutuantes de gelatina (check), foi deixar essa obra nas mãos da minha mãe. As mães salvam sempre a situação, não é? E não é por nós próprias sermos mães que as nossas deixam de nos salvar. Pelo contrário, salvam ainda melhor, pois se são mães a dobrar! Eu apoio totalmente. Sem dúvida.
Mais! Apoio a participação do pai também, que forneceu o material e o olho para os ângulos fotográficos, e registou o momento para a posteridade.
Este foi verdadeiramente um post familiar e transgeracional. A avó fez, o avô registou, eu provei - sem pôr em risco a minha severa austeridade alimentar (ahã...) e todos nos deliciámos, neto mais que todos! É o poder de um bolo!
Os ingredientes e o desafio, obrigada Vaqueiro!
O resultado, ideal para uma tarde em família
A receita, tarte de maçã. Simples!
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