São relatos tão reais como aqueles que acontecem a nós, ao pai das nossas crianças, contados de forma ora divertida, ora emocionada, ora dorida. Como se quer a parentalidade, afinal. No fundo, somos levados a concluir que todos temos semelhanças enquanto pais, ou que a todos nós a parentalidade atinge como uma parede em tons pastel e que não temos de ser perfeitos, pelo contrário, o nosso melhor, na sua imperfeição, é mais que o suficiente.
A perfeição, a inexistência de erro, não cria músculo emocional. Just enough is enough.
Aqui ficam os vídeos e, no final, o trailer.
Adorei, obrigada, meu amor.
3 comentários:
muito fixe!!
de facto o meu mais novo parece que tem por vezes dois pesos diferentes; o peso fofinho e o peso da birra...
Adorei!! No 1o lacrimejei (deve ser pela proximidade do acontecimento...mas, ultimamente, acontece-me :p), nos outros ri-me (se calhar, daqui a uns tempos, também vou lacrimejar ;))!!!
Obrigada pela partilha. Gostei muito.
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