Porque numa casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão, temos de passar do ralhar à acção. No meu modesto retalho de bytes venho escrever que a acção pode ser pouca, mas pode ser diária, todos os dias podemos fazer alguma coisa por nós. O que podemos nós, cidadãos, fazer para evitar que as medidas de austeridade que cada vez nos apertam mais, destruam de vez a produtividade do nosso país? O que podemos nós, cidadãos, fazer pela nossa própria cidadania, pelo nosso país? Todos os dias?
Alguns exemplos:
- Tentar ao máximo comprar produtos portugueses, ou pelo menos europeus: comida, bebidas, roupas e outros bens de consumo. Consigo ser bem sucedida no supermercado, mas no centro comercial nem tanto...
- Reclamar COM QUEM DE DIREITO contra o que não está bem: com o gerente, com a Câmara Municipal, com o chefe, com a pessoínha que atirou o papel para o chão.
- votar, ter uma opinião, adoptar uma posição, tomar uma decisão, sobre tudo. Não ser passivo.
- pedir factura.
- utilizar transportes públicos ou outros alternativos ao automóvel (bicicleta, a pé) sempre que possível, exigindo, reclamando de deficiências na rede/oferta/condições de transportes públicos. Tudo vale para poupar gasolina, porque pior que os € que por ela pagamos no dia-a-dia, é o que todos pagamos para a importar.
Alguns exemplos:
- Tentar ao máximo comprar produtos portugueses, ou pelo menos europeus: comida, bebidas, roupas e outros bens de consumo. Consigo ser bem sucedida no supermercado, mas no centro comercial nem tanto...
- Reclamar COM QUEM DE DIREITO contra o que não está bem: com o gerente, com a Câmara Municipal, com o chefe, com a pessoínha que atirou o papel para o chão.
- votar, ter uma opinião, adoptar uma posição, tomar uma decisão, sobre tudo. Não ser passivo.
- pedir factura.
- utilizar transportes públicos ou outros alternativos ao automóvel (bicicleta, a pé) sempre que possível, exigindo, reclamando de deficiências na rede/oferta/condições de transportes públicos. Tudo vale para poupar gasolina, porque pior que os € que por ela pagamos no dia-a-dia, é o que todos pagamos para a importar.
- ser frugal. Não tenho dinheiro, não compro. Se tenho dinheiro, preciso mesmo de comprar?
- ser urbano, defender o Civismo, o nosso e exigi-lo do troglo ao nosso lado.
Mais?
- ser urbano, defender o Civismo, o nosso e exigi-lo do troglo ao nosso lado.
Mais?
3 comentários:
ser solidário com quem realmente precisa mais do que nós...
Muito bem!
Começar pela nosso lar e na economia doméstica: apostar na reutilização, poupar no desperdício, ser eficiente com os recursos que usamos (sejam eles alimentos, água, luz, etc)
A mim só me preocupa quem já faz isso tudo e mesmo assim não sabe como chegar ao fim do mês. Há muitas famílias já assim.
Mas concordo que os portugueses não reclamam com que de direito, em qualquer contexto e assim é que não se vai a lado nenhum.
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