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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Mi blog es tu casa



Tal como já tinha deixado antever no Domingo, aqui As Maravilhas vão dar tempo de antena a histórias da vida que podem ser nossas, mas não acontecem a todos nós.
Há temas e situações que nos acontecem que queremos que sejam íntimos, dos quais temos vergonha, pudor, ou simplesmente alguma reserva para falar. Não andamos por aí a contar os nossos episódios mais fortes ao pessoal ou a quem queira ouvir, mas às vezes temos de desabafar. De contar. Um blogue nisso é muito bom. Aqui partilho pequenos episódios da minha vida, algumas confissões. Muitas confidências. Um blogue dá-nos um nível de anonimato que nos permite confessar coisas que habitualmente não confessaríamos assim, sem mais e dando a cara.
E há coisas sobre as quais se deve falar, assuntos que interessam a todos nós mas dos quais não se fala, dos quais não se sabe.
Por isso, já vinha cozinhando isto há algum tempo e comecei a fazer convites e a coisa está composta. O meu blogue vai ser a casa de assuntos sérios, dos quais eu não posso falar com propriedade porque não se passaram comigo, mas que eu considero importantes para partilha e informação geral, ou apenas para desabafo.

Basicamente, quem escreve dá a coragem, eu dou o blogue. E tenho a certeza que todos vão ficar a ganhar com a partilha e conhecimento de experiências que aqui vão surgir.

O testemunho de hoje: Uma mãe de duas filhas fez uma tatuagem há muuuuitos anos e como tantas tantas vezes acontece, arrependeu-se. Conheçam a sua história e juventude que leia estas Maravilhas, pensem duas vezes!!



Eu fiz uma tatuagem e arrependi-me

Desde o final da adolescência quis ter uma tatuagem. Achava super giro, super cool, estava em plena adolescência rebelde e queria mesmo fazer.
Mas não investiguei a fundo o mundo das tatuagens, não comprei revistas, não pesquisei inspirações como deve ser. Houve alturas em queria um olho de Udjat, outras em que queria um desenho qualquer, ainda outras em que queria uma tribal. No tempo em que a fiz ainda nem tinha computador pessoal quanto mais internet para investigar diferentes desenhos ou estilos de tatuagens. Conhecia as tribais e pouco mais. E a ideia de uma tribal ficou. Era a moda.

A única obsessão era fazer uma tatuagem, e arranjar dinheiro para a fazer, porque elas eram caras.
A única certeza era que queria uma tribal e que queria tê-la num sítio em que tão facilmente a mostrava como a escondia. Não podia ser no braço, no tornozelo, ao fundo das costas, no ombro, no pulso, ou em qualquer outro sítio dos tradicionais em que se poderia facilmente ver. Também sabia que a tribal não poderia estrar ligada a ninguém nem ter um significado qualquer de amor, paz, felicidade, fosse o que fosse.
Tinha de ser uma tatuagem e significar 0, para depois não a ligar emocionalmente a nada ou ninguém. Ou não correr o risco de ter um caractere chinês a pensar que significava amor e vai-se a ver significava arroz. Até eu sabia que isso seria extremamente parvo!
Isso e fazer tatuagens iguais ao amor da altura ou o tatuar o nome de alguém. Até eu sabia que o mais certo era a tatuagem durar mais que o amor ou lá está, ser extremamente parvo!

E às tantas, lá reuni o dinheiro necessário e fiz uma tribal. Mas não foi uma tribal qualquer. Foi uma tribal que escolhi numa tarde, nos álbuns de inspiração de um qualquer tatuador fajuto da cidade onde na altura estudava. Nem sequer me dei ao trabalho de ir fazer a um local de referência máxima, foi no mais próximo.
Agora penso em todos estes factores, mas lembro-me que na altura a única coisa que pensava era que queria uma tatuagem e queria-a agora! E foi uma emoção, adorei a experiência e não me custou nada!
A tatuagem ficou engraçada e na altura achei-a gira, mas ficou muito grossa à pele, nada regular. Ficou pouco perfeita, pouco profissional. Foi logo o primeiro erro.

Decidi fazer na barriga, abaixo do umbigo mas não muito. Erro crasso. Pensava eu que estava bastante descida mas nada tramp stamp (linda expressão que vim a conhecer anos mais tarde e que diz tudo…), mas a verdade é que as cinturas ainda viriam a descer muito e a minha tatuagem afinal estava a meio da barriga, não suficientemente em baixo. No ano seguinte começou a loucura das calças de cintura descida e a tatoo ficava tão à vista ou chegava a ser coberta pela camisola e a barriga por baixo aparecia. Às vezes era um efeito que eu apreciava na altura, outras já era inconveniente.

Tive de contar à família, lógico. A minha mãe teve um desgosto mas aceitou, o meu pai ficou louco. Reagiu pessimamente, deixou de me falar por umas semanas, foi um drama. Enfim, ficamos assim, a tatuagem não poderia jamais ser vista por ele, em qualquer circunstância. Até na praia! Com as férias de Verão ainda a decorrer com os pais, andava 15 dias no Algarve com um bikini especial pai que tinha gola alta. E que prontamente enrolava para pôr a querida tattoo a arejar, assim que o pai estava fora do radar. Muito radical!

Entretanto… cresci. Os anos passaram por mim mas não pela tatuagem. Passou-me a febre pseudo-radical/moderninha/alternativa/bué cool de trazer por casa. Deixei de gostar da tattoo.

Gostava que ela tivesse ficado mais escondida, porque num plano ideal eu até gostava dela. Mas só para eu ver. Começou a incomodar-me as pessoas verem a minha tatuagem na praia, em público, não queria que reparassem. Na verdade, começava a achar esta história das tatuagens um bocado foleiro. Um bocado bimbo.
A cena democaratizou-se.
Todo o bicho careta começou a ter tattoos. E quanto mais bimba fosse a pessoa, mais tatuagens tinha. Era o que cada vez me começava mais a parecer. E a incomodar.

É que isto das tatuagens é muito bonito, mas é como tudo, vai por modas. No tempo em que fiz a minha não se viam muitas por aí, e estavam na moda as tribais, os caracteres chineses, mas depois vieram as góticas, depois as estrelinhas, agora está na moda as frases feitas em caligrafia… E as tattoos ficam datadas. Eu até posso achar uma tatuagem bonita, mas se a parola do lado tiver uma igual, é uma fraude, o que diz isso do meu gosto, do meu corpo, do que eu decidi fazer com ele?
Nem é uma questão de se ficar velha e encarquilhada e com uma tatuagem a cobrir as costas. É mesmo uma questão de ser algo permanente no nosso corpo, algo que mais cedo ou mais tarde, por muito que nos custe admitir, nos pode deixar embaraçadas, ou fartas, ou démodé.
Acontece.

E decidi tirá-la.

Mas se para a fazer apenas foi necessário reunir 15 contos, para a desfazer foram mais de €1.000,00. Mais!

Digam o que disserem é impossível remover uma tatuagem sem deixar marcas permanentes. O laser apaga, mas não desaparece com o relevo, com alguma cor. A tatuagem deixa de estar tão visível, mas continua a lá estar.
E eu queria pulverizar a minha dali para fora. Queria esquecer que alguma vez tinha tido alguma.

Em consulta com um médico de cirurgia estética, ficou decidido que a tatuagem seria tirada à naifa, em duas sessões. Basicamente o médico ia recortar a tatuagem e coser a pele. Em duas levas, para que não ficasse um buraco demasiado grande logo à primeira. E isso seria possível porque ainda assim a tatuagem tinha “apenas” o tamanho de duas moedas de €2,00, e era na barriga, onde haveria pele para distender. E podia dar-me por contente, menos mal! Porque se fosse no tornozelo ou num ombro ou fosse grande, nada feito, tinha de viver com ela e pronto. Mas havia essa solução. Uma cicatriz de mais de 1.000 euros por uma tattoo de 15 contos. Bom negócio, hãn?

E assim foi, lá tirei a tatuagem em duas levas e verdade seja dita, fiquei muito mais leve.
Eu prefiro ter uma cicatriz a ter uma tatuagem.Não fiquei com saudades nenhumas.

Entretanto tive a felicidade mas o azar para a cicatriz de engravidar de gémeas alguns meses depois da cirurgia e a cicatriz hoje está horrível. Esticou imenso  e ainda é muito roxa e está toda aos zig-zags. Claro que a barriga de pós-gémeas não ajuda, mas até foi mais ou menos ao sítio apesar de algumas estrias, a cicatriz é mesmo o pior.

Talvez daqui a uns meses, se eu me ficar mesmo pelas duas filhas, eu venha a fazer outra operação para remover a cicatriz. Trocar de cicatriz! Talvez isso faça com que fique menos inestético, mas não sei, não há garantias de nada…

Só sei que fiz uma tatuagem, arrependi-me e reparar o erro custou-me muito caro e deixou marcas para sempre.

Não vão em modas. Não sejam bimbas. Façam tatuagens temporárias, hena, decalques, mas pensem bem antes de fazer uma tatuagem só por pensarem que é cool ou porque meteram essa ideia na cabeça.

Nós mudamos com a idade, envelhecemos e melhoramos. As tatuagens não, elas são desenhos estáticos em corpos e mentes dinâmicas. Nós crescemos e evoluímos, queremos novas coisas para nós, para o nosso corpo. Uma tatuagem é uma âncora num Eu antigo que não volta a ser. Podemos adorá-la na altura, até ser uma paixão para sempre, mas, por via das dúvidas, não paguem para ver.

15 comentários:

Elix disse...

Adorei!
Adorei a tua ideia de partilhar este espaço e adorei a história.
Também adolescente quis ter uma tatto, ainda bem (digo hoje) que a minha mãe não deixou e eu segui o que ela disse...

Maria do Mundo disse...

Já fiz um post no meu blog sobre tatoos. Adoro ver nos outros aquelas pequenas e discretas. Mas nunca faria uma exactamente pelo mesmo motivo. Por ser uma coisa quase sempre permanente! Curiosamente, meses volvidos, ainda continua a ser um dos posts mais lidos!

EQ disse...

Muito bom.
Parabéns pela iniciativa do blog e por esta primeira história!

Lénia Rufino disse...

Gostei da iniciativa...

Sobre o texto: fiz, há sete anos, uma tatuagem no ombro. É grande, é colorida, vê-se bem. Tem umas flores e uns caracteres. Diz exactamente o que eu quero que diga. Nunca me arrependi. Quando a fiz, era rapariga que saía à noite todas as semanas, vivia sozinha. Hoje em dia tenho dois filhos, sou casada e saio à noite aí uma vez a cada dois anos. Mudei muito. A minha vida mudou muito. A tatuagem está cá, no mesmo sítio. Gosto dela, do que significa, do que diz de mim e da minha vida. Não me considero bimba por ter esta tatuagem (mas gostei que a autora do texto insinuasse várias vezes que quem tem tatuagens é bimbo...). Não a tirava nem que tivesse dinheiro para isso. E é esta certeza que me faz saber que escolhi bem o que tatuei - e escolhi muito bem o tatuador! Tanto é que lhe perdi o rasto e... quero muito fazer outra tatuagem, mas primeiro tenho que o encontrar!!

Gi disse...

Excelente ideia e partilho da opinião de quem escreveu. Fazer tattos por moda, é demasiado bimbo, leviano e um arrependimento garantido. Eu tenho 3 tattos há mais de uma década. Não me arrependo de nenhuma porque desenhei as 3 e consigo tapá-las a todas com roupa. Não sei se irei ficar pelas 3 mas, por enquanto, não fui capaz de desenhar nenhuma que achasse que nao me iria arrepender mais tarde.

sof* disse...

eu sou fã daquele programa das tatuagens Miami Ink, são verdadeiros artistas e até posso dizer que as minhas tatuagens preferidas são as carpas japonesas. Mas se alguma vem eu me sentava para fazer uma, creio que não, sou uma cagarolas, forreta e que pensa demasiado no dia de amanhã.

D. disse...

Como início, a ideia do Mi blog és su casa, está fantástica. Parabéns.
Quanto a tatuagens, eu não desgosto, desde que seja um coisa discreta. Também já me passou pela cabeça fazer uma, tenho a ideia do desenho e tudo, mas acontece que uma tatuagem é, para mim, algo demasiado definitivo e eu não sou grande adepta de coisas logo à partida tão definitivas.

OnePlusTwo disse...

Adorei o post, aliás, identifiquei-me com ele.
Aos 17 anos fiz uma birra porque queria fazer um garfield nas costas (meu deus!).
A minha mãe deixou-me porque era uma tatuagem semi permanente que só durava 3 anos.
Passado o dobro dos anos ela ainda cá estava, intacta. Consultei um especialista que me informou que tinha sido enganada, era definitiva e mal feita.
Não a suportava mais, aliás tinha vergonha dela. Na praia julgava sempre que as pessoas se estavam a rir dela.

Pensei em remover mas era caríssimo. Andei 2 anos a pensar e acabei por optar fazer uma por cima. Escolhi um excelente profissional e ficou um trabalho excelente e que tem tudo a ver comigo.

Tenho consciência que será uma imagem com que vou ter de viver a vida toda mas esta sim, foi feita com consciência.

Rita
oneplustwoblog.blogspot.pt

OnePlusTwo disse...

Adorei o post, aliás, identifiquei-me com ele.
Aos 17 anos fiz uma birra porque queria fazer um garfield nas costas (meu deus!).
A minha mãe deixou-me porque era uma tatuagem semi permanente que só durava 3 anos.
Passado o dobro dos anos ela ainda cá estava, intacta. Consultei um especialista que me informou que tinha sido enganada, era definitiva e mal feita.
Não a suportava mais, aliás tinha vergonha dela. Na praia julgava sempre que as pessoas se estavam a rir dela.

Pensei em remover mas era caríssimo. Andei 2 anos a pensar e acabei por optar fazer uma por cima. Escolhi um excelente profissional e ficou um trabalho excelente e que tem tudo a ver comigo.

Tenho consciência que será uma imagem com que vou ter de viver a vida toda mas esta sim, foi feita com consciência.

Rita
oneplustwoblog.blogspot.pt

OnePlusTwo disse...

Adorei o post, aliás, identifiquei-me com ele.
Aos 17 anos fiz uma birra porque queria fazer um garfield nas costas (meu deus!).
A minha mãe deixou-me porque era uma tatuagem semi permanente que só durava 3 anos.
Passado o dobro dos anos ela ainda cá estava, intacta. Consultei um especialista que me informou que tinha sido enganada, era definitiva e mal feita.
Não a suportava mais, aliás tinha vergonha dela. Na praia julgava sempre que as pessoas se estavam a rir dela.

Pensei em remover mas era caríssimo. Andei 2 anos a pensar e acabei por optar fazer uma por cima. Escolhi um excelente profissional e ficou um trabalho excelente e que tem tudo a ver comigo.

Tenho consciência que será uma imagem com que vou ter de viver a vida toda mas esta sim, foi feita com consciência.

Rita
oneplustwoblog.blogspot.pt

MissBlueEyes disse...

Gostei muito da iniciativa :)

Ora então cá vai a minha opinião. Eu tenho 3 tatuagens, 3! E só me arrependo da primeira que fiz no tornozelo direito, curiosamente temporária, que iria sair ao fim de 5, 6 anos, e já se passaram 14 e ela cá continua, uma tatoo simples, 3 folhas que mais parece canabis, e logo eu nunca experimentei um charro. Tinha 16 anos, e aproveitei o facto de ser filha de pais divorciados para numas férias com o meu pai, chegar a casa com a tatoo, e assim a minha Mãe não me dizia nada e assim foi. lol

A segunda foi uma que vi, e pensei para os meus botões, quero uma assim! Foi numa novela. Queria que fosse feita naquele sítio, mas queria que a mesma não me condicionasse a nível de trabalho, queria que ficasse visível quando ando de cabelo apanhado, mas que ninguém descobrisse a minha borboleta quando eu não quisesse, e assim foi, fiz uma borboleta, tinha acabado de me casar, tinha casado porque quis, mas não foi com o amor da minha vida, foi com o meu primeiro namorado. TAlvez esta borboleta tenha sido um prenuncio para a liberdade que chegou 3 anos depois. Nunca me vou esquecer da reacção da minha Mãe, estavamos sentadas à mesa para começar a almoçar, e tinha andado com o cabelo solto durante alguns dias, entretanto apanhei o cabelo e fui apanhada, a minha Mãe saiu logo da mesa a barafustar. O meu ex-marido deixou de me falar por 15 dias, estavamos casados à 1 mês. E eu NUNCA me arredendi! Nunca!Amo a minha borboleta no pescoço, um pouco atrás da orelha, e já foi à 10 anos que a fiz, quando tinha 20 anos.

E a outra que tenho é num sítio que muita gente tem, no pulso esquerdo o nome do meu filho Salvador, o O é um coração. Uma coisa simples, o nome da pessoa mais importante da minha vida e desta tenho a certeza que tb não me vou arrepender. É pequena uma letra de primária e tão maravilhosa. Foi feita 1 ano após nascer o meu filho em 2011. Adoro!

Jo disse...

Gostei muito desta partilha. Gostava de fazer uma tatuagem mas tenho plena consciência de que, enquanto não for uma decisão bem pensada, uma mensagem/imagem/whatever bem estudada e em que deposito certezas não faço...

Violet disse...

parabens pela iniciativa! qt as tatuagens, esperei anos e anos e fiz a minha no final de 2011, jam com 31 anos ! ocupa-me as costas quase todas, é estilo japonesa e representa as pessoas mais importantes da minha vida. altamente simbolica e intima so se ve na praia, de resto a roupa tapa! adoro-a!

Anônimo disse...

Eu fiz uma tatuagem no tornozelo há mais de 10 anos e não me arrependo.
Primeiro tive sorte o tatuador era um artista excelente e deu-me um óptimo conselho: não fazer a tatuagem em locais que possam aumentar (barriga - gravidez....)
A minha tatuagem é um carácter chinês mas feito por mim (talvez seja um palavrão mas é só meu) e tem características só minhas.
Além disso nunca niguém tirou uma fotografia a essa tatuagem por isso sei que é única. Tão única que digo, na brincadeira, que quando morrer e forem identificar o corpo basta olhar para o tornozelo.
Porque o tornozelo? Pensei muito nos locais. Sou enfermeira e acho que muitos doentes não iriam achar graça a uma enfermeira tatuada. O tornozelo é facilmente escondido por umas calças ou umas meias. Sinceramente já faz parte de mim e às vezes estou a tomar banho e esfrego demais uma coisa escura e só depois é que me lembro que é a tatuagem.

Adorei esta iniciativa
Joana B

Full-time Mom disse...

Eu sempre gostei de tatuagens, quanto maiores melhor, e sempre quis fazer uma (ou mais). Mas só tomei a decisão definitiva aos 34 anos e tatuei uma coruja old school com dois filhotes, que simboliza a minha maternidade e me ocupa 2/3 das costas. :)

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